domingo, 18 de fevereiro de 2018

EXÉRCITO NO RIO DE JANEIRO: TRÊS PERGUNTAS

Por Robinson Farinazzo

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3 comentários:

  1. Olá ! Procuro ver todos os seus vídeos, uma vez que todos são bem ilustrativos, mas nesse teremos algumas divergências e são divergências para o lado bom da coisa, pois sou um observador de leis e me bato sempre numa em especial.
    A criação desse Decreto está mais do que declarada como um ponto eleitoreiro e que não merece crédito algum.
    Criar um Decreto com o seu final programado não vai a lugar algum.
    Não precisamos de um novo Ministério, pois o Presidente da República, mandatário legítimo, aparentemente, da nação tem o direito e a obrigação de se utilizar das Forças Armadas quando for preciso, ainda mais em se tratando da soberania e segurança do País como um todo.
    A bem da lembrança tocastes num ponto em que todos entendem de maneira errada a função das FFAA que vai além das suas finalidades principais e falo isso me referindo aos moldes dos EUA, já que todos gostam de comparações com eles.
    Os Estados Unidos da América do Norte tem uma Guarda Nacional de por inveja em muitos países e ela é composta por militares da ativa e reserva, bem como de civis também.
    Por que não fazer disso um exemplo a ser seguido.
    Criando a Guarda Nacional, ao invés dessa Força Nacional de Segurança que para mim não deveria ser criada da forma que foi, seria bem melhor e os custos bem mais baixos do que se possa imaginar, uma vez que estaríamos compondo a Guarda com militares, como disse antes, da ativa ou reserva. Nas duas situações os dois tipos de militares tem seus vencimentos normais e o que perceberiam em troca, de missões que fossem preciso, as tão famosas diárias ou representações.
    Pelo lado da lei, a que me referi no início. O instrumento principal para o início da moralização em relação ao crime organizado dos narcotraficantes seria a aplicação da Lei. 7.170, de 14/12/83, que fala da Segurança Nacional. Ela prevê todos esses crimes que estão acontecendo no País e em escala mais visível no Rio de Janeiro, aonde o crime se superou e está desmedido de suas ações.
    Criar uma nova lei, como fizeram há pouco, não resolve.
    Dê uma lida na lei a que me refiro e veja que ela não é, como muitos pensam, voltada para os militares, mas para todo subversor da lei, ainda mais se tratando de crimes que passaram da esfera da segurança pública para a questão da integridade do estado democrático de direito.
    Matar policiais, virando rotina coim premiação, tem que ter uma resposta a altura e ela prevê isso.
    Disseram que esse Decreto será enérgico !!! Não sei que energia é essa se tudo é falado, comentado e demonstrado pelas televisões.
    A inteligência só pode existir quando há o sigilo do que se pretende fazer !
    Pense nisso. Já que é uma discussão pensando nas melhorias do País.
    Abraço

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  2. Oswaldo, eu li seu excelente comentário e repassarei Robinson para que ela possa enviar um feedback a suas observações.

    Abraços

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  3. Boa tarde Carlos
    Obrigado pelo elogio, mas essa postagem foi um pequeno lembrete para entenderem, como as coisas andam, quer no Rio ou no País como um todo.
    O feedback será benvindo.
    Se quiser ver mais algumas coisas consideradas "bobeiras" ou "besteiras" por alguns, dê uma visitada no meu blog
    benvenuto-osvaldo.blogspot.com
    Lá tem mais coisas polêmicas para discussão.
    Abraço

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