Soldado B. Coffman com o seu fuzil Lithgow No. 1 Mk. III* na Coréia, 1951. |
segunda-feira, 7 de março de 2022
FOTO: Sniper australiano na Coréia
quarta-feira, 2 de março de 2022
Fuzileiros navais americanos criarão o primeiro regimento litorâneo, de olho em desdobramentos mais ágeis
terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
O filho do General Percival refaz queda de Cingapura
"O retrato da campanha é infinitamente melhor agora do que quando eu estive aqui antes. É totalmente diferente. É mais abrangente e acho que é uma avaliação mais justa do que aconteceu antes."
“Como um país jovem, agora estamos começando a apreciar essa história e ter o filho do General Percival vindo aqui em turnê e dizendo que sentiu que esta era uma história imparcial – foi muito bom ouvir isso dele."
"É fácil dizer que o General Percival foi responsável pela rendição da Malásia e Cingapura. Ele não foi. Houve muitos fatores que levaram à rendição de Cingapura. E ele foi um bode expiatório."
terça-feira, 8 de fevereiro de 2022
FOTO: Chegada de sul-coreanos no Vietnã
Chegada da Divisão Cavalo Branco no Vietnã, 5 de setembro de 1966. |
"A SEGUNDA UNIDADE COREANA CHEGA AO VIETNÃ -- Tropa da Divisão 'Cavalo Branco' marcham sob um grande sinal dando-lhes as boas vindas ao Vietnã do Sul. A unidade de infantaria de 5.500 homens chegou em setembro e assumiu posições ao longo da costa central do Vietnã nas áreas de Nha Trang, Tuy Hoa e Cam Ranh. É a segunda divisão enviada pela República da Coréia para ajudar na defesa do Vietnã contra a agressão comunista. Outros países com tropas servindo no Vietnã do Sul são Austrália, Nova Zelândia, Filipinas e Estados Unidos."
General Chae Myung-shin, comandante das forças sul-coreanas no Vietnã. |
domingo, 6 de fevereiro de 2022
GALERIA: Treinamento sniper na China
Out of Nowhere: A History of the Military Sniper. Martin Pegler. |
Snipers chineses agora estão equipados com drones para melhor atingirem seus alvos, 16 de janeiro de 2020.
FOTO: ARVN Rangers na Ofensiva do Tet
Os Rangers sul-vietnamitas defendem a ponte de Newport, próxima a Saigon, 1968. (PFC Matthew J. Roach) |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 6 de fevereiro de 2022.
Um grupo de combate de soldados sul-vietnamitas da Companhia C, 30º Batalhão Ranger, luta contra snipers vietcongues (VC) do outro lado da ponte de Newport na rodovia 1, a poucos quilômetros de Saigon, 31 de janeiro de 1968.
A ação ocorreu durante o Ano Novo Lunar (o Tet), quando os vietcongues lançaram ataques contra Saigon e as demais grandes cidades sul-vietnamita durante a trégua das celebrações. Os Rangers portam uma variedade de armamentos, com o Ranger mais próximo armado com um lança-granadas M79. O Ranger sentado ao seu lado tem um M14 com bipé.
sábado, 5 de fevereiro de 2022
O Futuro da Marinha Francesa – Conversa do CSIS com o Almirante Vandier
“Desde o fim da Guerra Fria, a Marinha Francesa, assim como outras frotas ocidentais, sofreu cortes orçamentários até cinco anos atrás. Desde a diminuição, a Marinha Francesa tem estado constantemente sob estresse, o que é um bom treinamento para tempos de guerra. Ela conseguiu manter um espectro completo de recursos, mas alguns deles foram reduzidos a uma escala muito pequena. A decisão de renovar algumas aeronaves e submarinos foi adiada demais no futuro e agora faltarão alguns ativos navais nos próximos anos”.
— Chefe da Marinha Francesa Almirante Pierre Vandier.
O porta-aviões francês Charles de Gaulle durante o exercício de pré-desdobramento FANAL19. (Foto da Marinha Francesa) |
A Marinha Francesa tem grandes interesses no Indo-Pacífico porque os franceses herdaram enormes territórios no Oceano Índico e no Pacífico e a França detém o segundo maior domínio marítimo do mundo com 11 milhões de quilômetros quadrados e sessenta por cento dele está no Indo-Pacífico, disse o Almirante Vander. Há 1,6 milhão de franceses vivendo em ilhas da Nova Zelândia, Nova Caledônia e ilhas do Pacífico, e a Marinha Francesa está comprometida em proteger seus cidadãos no exterior e está estruturada em torno dessa missão. A Marinha Francesa viu a ascensão de outras marinhas, como a Marinha Chinesa, e a Marinha Francesa está comprometida com a região da Orla das Nações do Pacífico Asiático (Rim of the Pacific Asian Exercise, RIMPAC) porque os franceses são vizinhos do RIMPAC.
Grupo de ataque do porta-aviões PANG no mar. (Imagem do Grupo Naval) |
O almirante disse que o presidente Macron aumentou o orçamento da Defesa francesa com aumentos no financiamento plurianual, mas os resultados para as forças não ocorrerão antes de 2024 e que as lacunas militares não serão preenchidas antes de 2029.
“Nos próximos 20 anos, renovaremos novos recursos, como componentes marítimos para dissuasão nuclear, aeronaves marítimas, submarinos de ataque rápido, navios de patrulha offshore, ativos de controle de minas e navios de apoio.”
— Chefe da Marinha Francesa Almirante Pierre Vandier.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022
FOTO: Tigre Negro Sargento-Chefe Tran Dinh Vy
Sargento-chefe Tran Dinh Vy com a boina preta dos Tigres Negros e medalhas, incluindo a Cruz de Guerra com palma, 1950. |
Insígnia da boina dos tigres negros. |
- a Légion d'honneur (Legião de Honra),
- a Médaille militaire
- 20 citações francesas, americanas e vietnamitas.
O Sargento-chefe Tran Dinh Vy ao lado do Ajudante-chefe Vandenbergh com seus comandos Tigres Negros, vestidos com pijama negro e capacete tropical do Viet Minh, 1950. |
Commandos Nord-Vietnam 1951-1954. Jean-Pierre Pissardy. |
PERFIL: O Filho do General, 27 de julho de 2021.
GALERIA: Retomada do rochedo de Ninh-Binh pelos Tirailleurs Argelinos, 16 de outubro de 2020.
GALERIA: Uma missão da Marinha Francesa na Indochina, 9 de outubro de 2020.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2022
ARTE MILITAR: O FAL na Batalha de Long Tan no Vietnã
O FAL no VietnãEm 18 de agosto de 1966, em Long Tan, no Vietnã do Sul, elementos da Companhia D, 6º Batalhão, O Regimento Real Australiano, fizeram contato com o que viria a ser um regimento vietcongue apoiado por pelo menos um batalhão das forças do exército norte-vietnamita. Os australianos foram logo detidos aferrados ao terreno em uma plantação de borracha, assim que as chuvas de monção começaram a cair. Apesar do mar de lama e água, os fuzis de carregamento automático L1A1 dos australianos deram um desempenho extremamente confiável, o relatório oficial pós-ação chamando o SLR de "arma excepcional da ação".O soldado mostrado aqui trocando o carregador não poderia fazê-lo tão frequentemente; a carga básica oficial na época era de um carregador de 20 tiros na arma e quatro suplementares, para um total de 100 tiros de munição. Carregadores vazios deveriam ser recarregadas de bandoleiras.Este sistema, é claro, provou-se inadequado para o combate. Apenas um ousado lançamento de pára-quedas de reabastecimento de um helicóptero em baixa altitude impediu a Companhia D de ficar totalmente sem munição durante o combate. O comandante da companhia recomendou oito carregadores por homem após a batalha.Embora o Exército Australiano tenha adotado a versão FM L2A2 de cano pesado do FAL e tenha começado a fazer melhorias muito promissoras na arma, a adoção da metralhadora americana M60 em 7,62 mm OTAN, vista aqui, levou ao fim do L2A2.
- Bob Cashner, The FN FAL Battle Rifle, pg. 54.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2022
MODELISMO: SAS australiano no Vietnã
SAS australiano no Vietnã, 1970. (Tony Dawe) |
Trooper do 1º Squadrão (1SAS) com um SLR L1A1 e o carregador de 30 tiros em Bien Hoa, fevereiro de 1968. |
On Patrol with the SAS: Sleeping with your ears open, Gary McKay. |