domingo, 18 de julho de 2021
FOTO: A Bela de Estocolmo
segunda-feira, 29 de março de 2021
GALERIA: Caçadores da África reequipados
Guarda-bandeira do 5º esquadrão do 1er REC em um meia-lagarta M3 americano, outubro de 1943. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 29 de março de 2021.
Parada militar e manobra do reequipado 1er REC fotografado pelo ECPAD na floresta de La Mamora, no Marrocos, em outubro de 1943. O Tenente-Coronel Miquel, comandante do 1er REC, inspeciona o 5º esquadrão da unidade, que recentemente foi totalmente equipado com equipamentos americanos.
Em 15 de setembro de 1943 que o esquadrão de reconhecimento do 1er RCA (Régiment de Chasseurs d'Afrique) foi atribuído ao 1º Regimento Estrangeiro de Cavalaria (1er Régiment Étranger de Cavalerie, 1er REC) e assumiu o número 5, enquanto o regimento recebia seu novo equipamento americano.
O 5º esquadrão do 1er REC equipado com os novos canhões M1 de 57mm e tanques leves M3 Stuart, durante a revista da unidade recém-equipada. |
Legionários do 5º esquadrão do 1er REC engancham seu canhão antitanque M1 de 57mm em um carro de patrulha M3 durante a manobra de demonstração. |
O desfile dos carros blindados M8 americanos (chamados "automitrailleuses" pelos franceses) e obuseiros autopropulsados M8 do 1er REC. |
Carros de combate leves M3 Stuart durante a manobra. |
O Tenente-Coronel Miquel, comandante do 1er REC, explica a manobra diante de oficiais da unidade. Ao fundo, um obus autopropulsado M8 de 75mm. |
Banda de música do 1er REC. |
Retrato de um "caporal-chef" da banda de música do 1er REC. O brevê "Tunisie" indica serviço na Campanha da Tunísia (1942-1943). |
Suboficiais legionários posam com um jipe anfíbio. |
FOTO: Paraquedistas do SAS francês na Tunísia, 20 de março de 2021.
FOTO: Goumiers com um carro italiano capturado, 24 de março de 2021.
FOTO: Somua S 35 na Tunísia, 26 de março de 2020.
FOTO: O Tigre na Tunísia, 5 de julho de 2020.
quarta-feira, 3 de março de 2021
GALERIA: Caçadores à Cavalo em reconhecimento na Indochina
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 3 de março de 2021.
Com o Grupo de Esquadrão de Reconhecimento do 1º Regimento de Caçadores à Cavalo (1er Régiment de Chasseurs à Cheval, 1er RCC) em Hung Yen, no Tonquim, em janeiro de 1954.
A reportagem fotografada por Corcuff Paul para o ECPAD, mostra tanques M24 Chaffee apoiando a ação das companhias de infantaria auxiliares vietnamitas durante uma busca nas aldeias localizadas em ambos os lados do dique norte do Canal de Bambus.
O 1º Grupo de Esquadrão de Reconhecimento Divisional (1er Groupe d’escadron de Reconnaissance Divisionnaire, 1er GERD) era uma unidade blindada particularmente adequada para o Delta do Tonquim, já que sua infantaria era composta por unidades auxiliares vietnamitas especializadas em buscas em aldeias.
Um tanque M24 Chaffee do 1er RCC que acabara de passar por cima de uma mina, imobilizado devido ao rompimento de sua lagarta esquerda. |
Evacuação médica de soldado de infantaria do componente auxiliar vietnamita, a bordo de um avião médico Morane-Saulnier MS-500 (o Fieseler "Storch" Fi-156 de produção francesa) em Hung Yen. |
Um tanque M24 Chaffee do 1er RCC entra em uma aldeia em Hung Yen. |
Bibliografia recomendada:
French Armour in Vietnam 1945-54. Simon Dustan e Henry Morshead. |
GALERIA: Blindados Anfíbios do 1er REC na Indochina, 2 de outubro de 2020.
GALERIA: Operação de limpeza com blindados em Tu Vu, 25 de abril de 2020.
GALERIA: Operação Brochet no Tonquim, 3 de outubro de 2020.
O que um romance de 1963 nos diz sobre o Exército Francês, Comando da Missão, e o romance da Guerra da Indochina, 12 de janeiro de 2020.
FOTO: Um M24 Chaffee no Tonquim, 9 de julho de 2020.
Morte do Coronel-Médico Jacques Gindrev: ex-combatente da resistência e de Dien Bien Phu, 17 de fevereiro de 2021.
sábado, 21 de novembro de 2020
PINTURA: A Cavalaria Aérea americana em Ia Drang
"A Batalha do Vale de Ia Drang, 1965. Forças americanas na zona de lançamento X-Ray", por Balázs Petheő (2019). |
sábado, 31 de outubro de 2020
FOTO: Cavalgada Nuclear
Um cavaleiro chinês do PLA cavalgando em direção a uma explosão nuclear, enquanto mira seu Kalashnikov, durante um teste de armas nucleares em Lop Nur, na China, 1964. |
O mesmo cavaleiro disparando a sua arma. |
quarta-feira, 14 de outubro de 2020
FOTO: Couraceiros modernos
Coronel e seu estado-maior do 12e RC (12e Régiment de Cuirassiers/ 12º Regimento de Couraceiros) durante um exercício. A famosa couraça figura ao fundo. |
Couraceiros franceses durante um exercício em 1913. Os couraceiros cavalgaram com suas couraças em combate até a Batalha do Marne em 1914. |
Bibliografia recomendada:
The French Army 1914-18. Ian Sumner e Gerry Embleton. |
Leitura recomendada:
Nexter AMX-56 Leclerc: A cavalaria pesada francesa, 4 de agosto de 2015.
sexta-feira, 2 de outubro de 2020
GALERIA: Blindados Anfíbios do 1er REC na Indochina
Veículo anfíbio LVT-4 "Alligator" (versão obuseiro) do GA 2 do 1er REC em um estacionamento durante a Operação Auvergne. A torre tem a granada de sete flamas da Legião Estrangeira Francesa. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 2 de outubro de 2020.
O 2º Grupamento Anfíbio (2e Groupement Amphibie, GA 2), formado por esquadrões do 1er REC (1er Régiment Étranger de Cavalerie/ 1º Regimento Estrangeiro de Cavalaria) equipados com veículos anfíbios Weasel M29 "Crabes" (Caranguejos) e LVT-4 "Alligator" (Jacaré). Estes blindados foram fotografados por René Adrian para o ECPAD durante a Operação Auvergne, a evacuação do delta do Tonquim em junho de 1954.
Fazendo uso da técnica de ação anfíbia agressiva com esses blindados, originalmente projetados apenas para o transporte, iniciada pelos 1er e 2e REC, o GA 2 liderou uma série de operações no setor de Nam-Dinh, servindo como suporte para os GM (Grupos Móveis) operando no triângulo de Nam-Dinh, Ninh-Binh e Phu-Ly, ultrapassando terreno pantanoso quase intransponível. Reparos e manutenção constantes eram necessários em todos os veículos anfíbios usados durante essas operações neste tipo de terreno inclemente, o que foi feito mesmo com recursos limitados.
Veículo anfíbio Weasel M29 "Crabe" do GA 2 do 1er REC no mirante durante a Operação Auvergne. Ele tem um caranguejo na proa, o símbolo dos grupos anfíbios. |
Um veículo anfíbio LVT-4 "Alligator" (versão obuseiro) do GA 2 do 1er REC sai do rio para chegar a um estacionamento durante a Operação Auvergne. |
Bibliografia recomendada:
Leitura recomendada:
O que um romance de 1963 nos diz sobre o Exército Francês, Comando da Missão, e o romance da Guerra da Indochina, 12 de janeiro de 2020.
GALERIA: Largagem paraquedista em Quang-Tri durante a Operação Camargue, 2 de outubro de 2020.
GALERIA: Bawouans em combate no Laos, 28 de março de 2020.
GALERIA: Operação Chaumière em Tay Ninh com o 1er BPVN, 16 de junho de 2020.
GALERIA: Operação de limpeza com blindados em Tu Vu, 25 de abril de 2020.
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
FOTO: Comandos camuflados no inverno
Forças especiais franceses do 13e RDP em manobras de inverno, 2015. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 21 de setembro de 2020.
O 13º Regimento de Dragões Paraquedistas (13e Régiment de Dragons Parachutistes, 13e RDP) é um dos regimentos da Brigada de Forças Especiais do Exército (Brigade des Forces Spéciales Terre, BFST), e sua especialização é o reconhecimento de longa distância. Trabalhando em grande profundidade atrás das linhas inimigas e isolados das forças amigas, os dragões especiais são conhecidos por robustez física e, como dito pelo autor e boina verde Gordon L. Rottman no livro "World Special Forces Insignia", eles "carregam as maiores mochilas que eu já vi".
Ontem (20/09) a imprensa britânica incorretamente circulou a foto como sendo operadores do Serviço Aéreo Especial (Special Air Service, SAS) testando um novo camuflado de montanha.
O 13e RDP é um regimento tradicional do exército francês, traçando linhagem desde o Ancien Régime quando foi criado em 4 de outubro de 1676 no Languedoc, pelo Marquês de Barbezières. Servindo notáveis comandante reais como o Grande Condé (o regimento foi renomeado Dragons de Condé em 12 de dezembro de 1724), e até mesmo participando da expedição em apoio à independência dos Estados Unidos (tratado pelo blog aqui e aqui). Com a Revolução Francesa, o regimento serviu a Napoleão até a sua dissolução em 1815.
Em 20 de dezembro de 1855, durante o Segundo Império, um “regimento de dragões da Imperatriz” (em referência à Imperatriz Eugênia e aos dragões da Guarda de Napoleão I) foi formado dentro da Guarda Imperial pelo Imperador Napoleão III, e ativado em Fontainebleau em 1º de julho de 1856 com 6 esquadrões usando elementos escolhidos de todos os regimentos de cavalaria.e permanece até hoje como "o Regimento da Imperatriz".
Oficiais do "Regimento da Imperatriz" com a Imperatriz Alix Napoleon na Argélia, 1960. |
O regimento lutou na Guerra Franco-Prussiana (1870-71) e foi capturado em Metz. Lutando na Primeira Guerra Mundial na Frente Ocidental, participa da ofensiva de Verdun de outubro a novembro de 1917.
Participa da Batalha da França (1940) operando carros de combate Hotchkiss H35 e Somua S35 na 2ª Divisão Leve Mecânica (2ème Division Légère Mécanique, 2e DLM) do Corpo de Cavalaria do General René Prioux, parte do 1º Exército - de elite - que avançou na Bélgica, participando da operação do rio Dyle e da Batalha de Hannut. Evacuado em Dunquerque sem os veículos, é incorporado a um regimento misto de dragões e colocado em uma divisão improvisado que tenta uma resistência fútil em combates de cobertura à retirada geral do exército até o armistício. Como os carros de combate são proibidos pelas cláusulas do armistício, o regimento é dissolvido.
Durante a libertação da França a unidade foi recriada em 16 de outubro de 1944 e servindo na eliminação dos bolsões de resistência alemã no Atlântico, o que durou até maio de 1945 depois da rendição oficial alemã. No mesmo mês o regimento foi enviado para a Alemanha, e em setembro de 1945 participou da ocupação do Palatinado Renano.
Dragões paraquedistas aguardando o embarque nos Nord 2501 nas cercanias da Maison Blanche de Argel, verão de 1956. |
O regimento tornou-se pára-quedista em 1952 e foi enviado à Argélia em 1954, sendo integrado à 25ª Divisão Paraquedista (25e DP) formada em 1º de junho de 1956. Em 1º de julho de 1957, foi transferido à 10e DP. Inicialmente, os dragões paraquedistas lutaram com a boina azul dos paraquedistas metropolitanos, trocando para a boina vermelha em 1957 segundo a padronização que encerrou o modelo anterior de boinas paraquedistas (vermelho para os coloniais, azuis para os metropolitanos e verdes para os legionários). A tropa saltava de pára-quedas, executava assaltos helitransportados e também "cavalgava" em batalha com blindados M8 Greyhound, Ferret Mk I e Mk II, e M24 Chaffee.
Com a reformulação do exército francês em 1962, o 13e RDP foi transformado em regimento de forças especiais para vigilância em profundidade sendo baseado na Alemanha Ocidental, e recebendo o brevê paraquedista alemão. Entre as muitas honras de batalha do regimento pós-1962, existem numerosas campanhas na África francófona, a Guerra do Golfo, Bálcãs, Afeganistão e, atualmente, o Mali, a Síria e o Iraque.
Bibliografia recomendada:
Leitura recomendada:
FOTO: Embarque para salto de treinamento na Argélia, 24 de fevereiro de 2020.
GALERIA: Bawouans em combate no Laos, 28 de março de 2020.
O que um romance de 1963 nos diz sobre o Exército Francês, Comando da Missão, e o romance da Guerra da Indochina, 12 de janeiro de 2020.
FOTO: Um M24 Chaffee no Tonquim, 9 de julho de 2020.
segunda-feira, 27 de abril de 2020
FOTO: Dragão moderno
Dragão paraquedista do 13e RDP (13ème Régiment de Dragons Parachutistes), unidade de forças especiais de reconhecimento em profundidade do Exército Francês. |
quinta-feira, 12 de março de 2020
FOTO: Riders of Doom
Soldados chineses e mongóis cavalgando até vilas isoladas, nas Montanhas Altai, para avisá-las sobre a epidemia do Covid-19, 2020. |