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domingo, 18 de julho de 2021

FOTO: A Bela de Estocolmo


Militar sueca da guarda real do palácio, em uniforme com botas de cavalaria na área do Palácio Real de Estocolmo, 2011.



Bibliografia recomendada:

A Mulher Militar:
Das origens aos nossos dias.
Raymond Caire.

Leitura recomendada:

GALERIA: Realeza Camuflada, 28 de setembro de 2020.






FOTO: Tocando a baioneta, 28 de fevereiro de 2020.

FOTO: Armada & Perigosa, 11 de fevereiro de 2021.

FOTO: Medindo a saia, 13 de junho de 2021.


HUMOR: As 4 Fases da Mulher Policial, 21 de janeiro de 2020.

segunda-feira, 29 de março de 2021

GALERIA: Caçadores da África reequipados

Guarda-bandeira do 5º esquadrão do 1er REC em um meia-lagarta M3 americano, outubro de 1943.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 29 de março de 2021.

Parada militar e manobra do reequipado 1er REC fotografado pelo ECPAD na floresta de La Mamora, no Marrocos, em outubro de 1943. O Tenente-Coronel Miquel, comandante do 1er REC, inspeciona o 5º esquadrão da unidade, que recentemente foi totalmente equipado com equipamentos americanos.

Em 15 de setembro de 1943 que o esquadrão de reconhecimento do 1er RCA (Régiment de Chasseurs d'Afrique) foi atribuído ao 1º Regimento Estrangeiro de Cavalaria (1er Régiment Étranger de Cavalerie, 1er REC) e assumiu o número 5, enquanto o regimento recebia seu novo equipamento americano.

O 5º esquadrão do 1er REC equipado com os novos canhões M1 de 57mm e tanques leves M3 Stuart, durante a revista da unidade recém-equipada.

Legionários do 5º esquadrão do 1er REC engancham seu canhão antitanque M1 de 57mm em um carro de patrulha M3 durante a manobra de demonstração.

A bandeira regimental é apresentada à unidade e depois ao esquadrão, recém equipado com canhões M1 57mm, tanques leves M3 Stuart, autometralhadoras M8 e obuseiros autopropulsados ​​M8 75mm, desfila, enquanto toca a música do regimento. O 1er REC agora forma o regimento de reconhecimento da 5ª Divisão Blindada (5e Division Blindée, 5e DB), cujo lema "France d'aborde" ("França primeiro") é visível nos vários materiais recém-coletados. O Tenente-Coronel Miquel explica uma manobra em um mapa espalhado no para-brisa de um jipe, na frente de oficiais reunidos ao seu redor.

A vitória na campanha da Tunísia em 13 de maio de 1943 permitiu a reorganização e reequipagem das forças francesas no Norte da África com material americano. Esse influxo de armas e veículos americanos transformou a Legião Estrangeira Francesa  pela primeira vez em uma força de combate moderna. A sua unidade principal foi o Regimento de Marcha da Legião Estrangeira (Régiment de Marche de la Legion Étrangère, RMLE), revivendo o título de 1915-18 na Primeira Guerra Mundial. O RMLE era formado por três batalhões de infantaria provenientes dos 2º, 3º, 4º e 6º regimentos estrangeiros de infantaria (Régiment Étranger d'Infanterie, REI) em Sidi-bel-Abbès, em julho de 1943. Essa unidade fora destinada a fornecer a infantaria blindada da nova 5e DB - organizada, equipada e treinada segundo o modelo americano de Comandos de Combate (Combat Commands): com grupos móveis de infantaria em meias-lagartas, tanques e artilharia. O 1er REC, com um esquadrão de comando e serviço, um esquadrão de tanques leves e quatro esquadrões de carros blindados, serviu como a unidade de reconhecimento da 5e DB, que desembarcou na Provença, no sul da França, em agosto de 1944. O 1er REC lutaria da França à Alemanha, participando da tomada de Stuttgart; terminando a guerra no Tirol austríaco. 

A veterana 13ª Meia-Brigada da Legião Estrangeira (13e Demi-Brigade de Légion Étrangère13e DBLE), que havia lutado de Narvik a Bir Hakeim e Túnis, também aproveitou o período para descanso, reequipagem e re-treinamento segundo o sistema americano. Houve, porém, suspeita e ressentimento mútuos entre os veteranos da "Treze" e as ex-unidades vichystas. A 13e DBLE seria incorporada à 1ª Divisão Francesa Livre (1re Division Française Libre, 1re DFL) e lutaria na Itália, Provença, Vosgues, Strasbourgo e terminaria a guerra em Turim, no norte da Itália (com o 1º Exército francês em contato com as tropas brasileiras).

O desfile dos carros blindados M8 americanos (chamados "automitrailleuses" pelos franceses) e obuseiros autopropulsados M8 do 1er REC.

Carros de combate leves M3 Stuart durante a manobra.

O Tenente-Coronel Miquel, comandante do 1er REC, explica a manobra diante de oficiais da unidade. Ao fundo, um obus autopropulsado M8 de 75mm.

O Tenente-Coronel Miquel, comandante do 1er REC, ao lado de um obus autopropulsado M8 75mm no qual podemos ler o lema "França primeiro" da 5ª Divisão Blindada, da qual o 1er REC forma o esquadrão de reconhecimento.

Banda de música do 1er REC.

Retrato de um "caporal-chef" da banda de música do 1er REC. O brevê "Tunisie" indica serviço na Campanha da Tunísia (1942-1943).

Suboficiais legionários posam com um jipe anfíbio.

Bibliografia recomendada:

French Foreign Legion 1914-45,
Martin Windrow e Mike Chappell.

Leitura recomendada:

quarta-feira, 3 de março de 2021

GALERIA: Caçadores à Cavalo em reconhecimento na Indochina

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 3 de março de 2021.

Com o Grupo de Esquadrão de Reconhecimento do 1º Regimento de Caçadores à Cavalo (1er Régiment de Chasseurs à Cheval, 1er RCC) em Hung Yen, no Tonquim, em janeiro de 1954.

A reportagem fotografada por Corcuff Paul para o ECPAD, mostra tanques M24 Chaffee apoiando a ação das companhias de infantaria auxiliares vietnamitas durante uma busca nas aldeias localizadas em ambos os lados do dique norte  do Canal de Bambus.

O 1º Grupo de Esquadrão de Reconhecimento Divisional (1er Groupe d’escadron de Reconnaissance Divisionnaire, 1er GERD) era uma unidade blindada particularmente adequada para o Delta do Tonquim, já que sua infantaria era composta por unidades auxiliares vietnamitas especializadas em buscas em aldeias.

Um tanque M24 Chaffee do 1er RCC que acabara de passar por cima de uma mina, imobilizado devido ao rompimento de sua lagarta esquerda.

Evacuação médica de soldado de infantaria do componente auxiliar vietnamita, a bordo de um avião médico Morane-Saulnier MS-500 (o Fieseler "Storch" Fi-156 de produção francesa) em Hung Yen.

Um tanque M24 Chaffee do 1er RCC entra em uma aldeia em Hung Yen.

Bibliografia recomendada:

French Armour in Vietnam 1945-54.
Simon Dustan e Henry Morshead.

Leitura recomendada:

GALERIA: Blindados Anfíbios do 1er REC na Indochina2 de outubro de 2020.

GALERIA: Operação de limpeza com blindados em Tu Vu25 de abril de 2020.

GALERIA: Operação Brochet no Tonquim, 3 de outubro de 2020.

O que um romance de 1963 nos diz sobre o Exército Francês, Comando da Missão, e o romance da Guerra da Indochina12 de janeiro de 2020.

FOTO: Um M24 Chaffee no Tonquim9 de julho de 2020.

Morte do Coronel-Médico Jacques Gindrev: ex-combatente da resistência e de Dien Bien Phu17 de fevereiro de 2021.

sábado, 21 de novembro de 2020

PINTURA: A Cavalaria Aérea americana em Ia Drang

"A Batalha do Vale de Ia Drang, 1965. Forças americanas na zona de lançamento X-Ray", por Balázs Petheő (2019).

Bibliografia recomendada:

Vietnam Airmobile Warfare Tactics.
Gordon L. Rottman e Adam Hook.

Leitura recomendada:

sábado, 31 de outubro de 2020

FOTO: Cavalgada Nuclear

 

Um cavaleiro chinês do PLA cavalgando em direção a uma explosão nuclear, enquanto mira seu Kalashnikov, durante um teste de armas nucleares em Lop Nur, na China, 1964.

A China estabeleceu a Base de Testes Nucleares Lop Nur, em 16 de outubro de 1959. Com assistência soviética na seleção do local, decidiu-se pela sede em Malan, cerca de 125 quilômetros a noroeste de Qinggir.

O primeiro teste de bomba nuclear chinês, codinome "Projeto 596", ocorreu em Lop Nur em 1964. A China detonou sua primeira bomba de hidrogênio em 17 de junho de 1967. Até 1996, 45 testes nucleares foram conduzidos. Esses testes nucleares foram realizados lançando bombas de aeronaves e torres, lançando mísseis, detonando armas no subsolo e na atmosfera.

O mesmo cavaleiro disparando a sua arma.


Bibliografia recomendada:


Leitura recomendada:


FOTO: Riders of Doom, 12 de março de 2020.

quarta-feira, 14 de outubro de 2020

FOTO: Couraceiros modernos

Coronel e seu estado-maior do 12e RC (12e Régiment de Cuirassiers/ 12º Regimento de Couraceiros) durante um exercício. A famosa couraça figura ao fundo.

Couraceiros franceses durante um exercício em 1913.
Os couraceiros cavalgaram com suas couraças em combate até a Batalha do Marne em 1914.

Bibliografia recomendada:

The French Army 1914-18.
Ian Sumner e Gerry Embleton.

Leitura recomendada:

Nexter AMX-56 Leclerc: A cavalaria pesada francesa, 4 de agosto de 2015.

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

GALERIA: Blindados Anfíbios do 1er REC na Indochina

Veículo anfíbio LVT-4 "Alligator" (versão obuseiro) do GA 2 do 1er REC em um estacionamento durante a Operação Auvergne.
A torre tem a granada de sete flamas da Legião Estrangeira Francesa.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 2 de outubro de 2020.

O 2º Grupamento Anfíbio (2e Groupement Amphibie, GA 2), formado por esquadrões do 1er REC (1er Régiment Étranger de Cavalerie/ 1º Regimento Estrangeiro de Cavalaria) equipados com veículos anfíbios Weasel M29 "Crabes" (Caranguejos) e LVT-4 "Alligator" (Jacaré). Estes blindados foram fotografados por René Adrian para o ECPAD durante a Operação Auvergne, a evacuação do delta do Tonquim em junho de 1954.

Fazendo uso da técnica de ação anfíbia agressiva com esses blindados, originalmente projetados apenas para o transporte, iniciada pelos 1er e 2e REC, o GA 2 liderou uma série de operações no setor de Nam-Dinh, servindo como suporte para os GM (Grupos Móveis) operando no triângulo de Nam-Dinh, Ninh-Binh e Phu-Ly, ultrapassando terreno pantanoso quase intransponível. Reparos e manutenção constantes eram necessários em todos os veículos anfíbios usados ​​durante essas operações neste tipo de terreno inclemente, o que foi feito mesmo com recursos limitados.

Veículo anfíbio Weasel M29 "Crabe" do GA 2 do 1er REC no mirante durante a Operação Auvergne. Ele tem um caranguejo na proa, o símbolo dos grupos anfíbios.

Uma tripulação do Weasel M29 "Crab" do GA 2 1er REC na areia pronta para partir em uma nova missão durante a Operação Auvergne. Um desses veículos, com o mesmo distintivo do 1er REC está preservado no Museu de Blindados de Saumur.

Um esquadrão do GA 2 formado por esquadrões 1er REC equipados com veículos anfíbios LVT-4 "Alligator" retornando a Nam-Dinh durante a Operação Auvergne. Os sargentos do esquadrão usam o "képi" (quepe) preto, enquanto os legionários usam o famoso "képi blanc" (quepe branco) e os supletivos vietnamitas a boina branca.

Um veículo anfíbio LVT-4 "Alligator" (versão obuseiro) do GA 2 do 1er REC sai do rio para chegar a um estacionamento durante a Operação Auvergne.

Bibliografia recomendada:

Leitura recomendada:

O que um romance de 1963 nos diz sobre o Exército Francês, Comando da Missão, e o romance da Guerra da Indochina12 de janeiro de 2020.

GALERIA: Largagem paraquedista em Quang-Tri durante a Operação Camargue2 de outubro de 2020.

GALERIA: Bawouans em combate no Laos28 de março de 2020.

GALERIA: Operação Chaumière em Tay Ninh com o 1er BPVN16 de junho de 2020.

GALERIA: Operação de limpeza com blindados em Tu Vu25 de abril de 2020.

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

FOTO: Comandos camuflados no inverno

Forças especiais franceses do 13e RDP em manobras de inverno, 2015.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 21 de setembro de 2020.

O 13º Regimento de Dragões Paraquedistas (13e Régiment de Dragons Parachutistes, 13e RDP) é um dos regimentos da Brigada de Forças Especiais do Exército (Brigade des Forces Spéciales Terre, BFST), e sua especialização é o reconhecimento de longa distância. Trabalhando em grande profundidade atrás das linhas inimigas e isolados das forças amigas, os dragões especiais são conhecidos por robustez física e, como dito pelo autor e boina verde Gordon L. Rottman no livro "World Special Forces Insignia", eles "carregam as maiores mochilas que eu já vi".

Ontem (20/09) a imprensa britânica incorretamente circulou a foto como sendo operadores do Serviço Aéreo Especial (Special Air Service, SAS) testando um novo camuflado de montanha.

O 13e RDP é um regimento tradicional do exército francês, traçando linhagem desde o Ancien Régime quando foi criado em 4 de outubro de 1676 no Languedoc, pelo Marquês de Barbezières. Servindo notáveis comandante reais como o Grande Condé (o regimento foi renomeado Dragons de Condé em 12 de dezembro de 1724), e até mesmo participando da expedição em apoio à independência dos Estados Unidos (tratado pelo blog aqui e aqui). Com a Revolução Francesa, o regimento serviu a Napoleão até a sua dissolução em 1815.

Em 20 de dezembro de 1855, durante o Segundo Império, um “regimento de dragões da Imperatriz” (em referência à Imperatriz Eugênia e aos dragões da Guarda de Napoleão I) foi formado dentro da Guarda Imperial pelo Imperador Napoleão III, e ativado em Fontainebleau em 1º de julho de 1856 com 6 esquadrões usando elementos escolhidos de todos os regimentos de cavalaria.e permanece até hoje como "o Regimento da Imperatriz".

Oficiais do "Regimento da Imperatriz" com a Imperatriz Alix Napoleon na Argélia, 1960.

O regimento lutou na Guerra Franco-Prussiana (1870-71) e foi capturado em Metz. Lutando na Primeira Guerra Mundial na Frente Ocidental, participa da ofensiva de Verdun de outubro a novembro de 1917.

Participa da Batalha da França (1940) operando carros de combate Hotchkiss H35 e Somua S35 na 2ª Divisão Leve Mecânica (2ème Division Légère Mécanique2e DLM) do Corpo de Cavalaria do General René Prioux, parte do 1º Exército - de elite - que avançou na Bélgica, participando da operação do rio Dyle e da Batalha de Hannut. Evacuado em Dunquerque sem os veículos, é incorporado a um regimento misto de dragões e colocado em uma divisão improvisado que tenta uma resistência fútil em combates de cobertura à retirada geral do exército até o armistício. Como os carros de combate são proibidos pelas cláusulas do armistício, o regimento é dissolvido.

Durante a libertação da França a unidade foi recriada em 16 de outubro de 1944 e servindo na eliminação dos bolsões de resistência alemã no Atlântico, o que durou até maio de 1945 depois da rendição oficial alemã. No mesmo mês o regimento foi enviado para a Alemanha, e em setembro de 1945 participou da ocupação do Palatinado Renano.

Dragões paraquedistas aguardando o embarque nos Nord 2501 nas cercanias da Maison Blanche de Argel, verão de 1956.

O regimento tornou-se pára-quedista em 1952 e foi enviado à Argélia em 1954, sendo integrado à 25ª Divisão Paraquedista (25e DP) formada em 1º de junho de 1956. Em 1º de julho de 1957, foi transferido à 10e DP. Inicialmente, os dragões paraquedistas lutaram com a boina azul dos paraquedistas metropolitanos, trocando para a boina vermelha em 1957 segundo a padronização que encerrou o modelo anterior de boinas paraquedistas (vermelho para os coloniais, azuis para os metropolitanos e verdes para os legionários). A tropa saltava de pára-quedas, executava assaltos helitransportados e também "cavalgava" em batalha com blindados M8 Greyhound, Ferret Mk I e Mk II, e M24 Chaffee.

Com a reformulação do exército francês em 1962, o 13e RDP foi transformado em regimento de forças especiais para vigilância em profundidade sendo baseado na Alemanha Ocidental, e recebendo o brevê paraquedista alemão. Entre as muitas honras de batalha do regimento pós-1962, existem numerosas campanhas na África francófona, a Guerra do Golfo, Bálcãs, Afeganistão e, atualmente, o Mali, a Síria e o Iraque.

Bibliografia recomendada:



Leitura recomendada:

FOTO: Embarque para salto de treinamento na Argélia24 de fevereiro de 2020.

GALERIA: Bawouans em combate no Laos28 de março de 2020.

O que um romance de 1963 nos diz sobre o Exército Francês, Comando da Missão, e o romance da Guerra da Indochina12 de janeiro de 2020.

FOTO: Um M24 Chaffee no Tonquim9 de julho de 2020.



O Estilo de Guerra Francês12 de janeiro de 2020.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

FOTO: Dragão moderno

Dragão paraquedista do 13e RDP (13ème Régiment de Dragons Parachutistes), unidade de forças especiais de reconhecimento em profundidade do Exército Francês.

O operador, um Maréchal des logis (sargento de cavalaria, OR-5) do regimento dos "Dragões da Imperatriz", está equipado com o recém-adquirido HK416, que foi dotado de miras telescópica EOTech 3x Magnifier e holográfica Su-231/PEQ (553 HWS). O operador pode dobrar a mira telescópica para o lado durante um engajamento mais próximo ou levantá-la para aumentar o alcance da visão holográfica. Na massa massa de mira ele colocou um sistema designador laser Steiner DBAL, que lhe permite ver onde estiver mirando com o óculos de visão noturna, um OB70 Lucie. Seu camuflado é o antigo padrão francês Camouflage Centrale Europe.

Leitura recomendada:







FOTO: Patrulha noturna no Timor Leste1º de março de 2020.

quinta-feira, 12 de março de 2020

FOTO: Riders of Doom

Soldados chineses e mongóis cavalgando até vilas isoladas, nas Montanhas Altai, para avisá-las sobre a epidemia do Covid-19, 2020.

Enquanto o resto do mundo luta contra o surto de coronavírus (Covid-19), o governo chinês usa a propaganda estatal para retratar seu líder Xi Jinping como o firmemente em controle, mostrando um exército de trabalhadores da saúde em uma "guerra popular" contra a doença.

O Partido Comunista Chinês procura evitar a culpa por qualquer manipulação indevida do surto, notadamente uma resposta inicial lenta que permitiu que o vírus se instalasse às custas do povo chinês e do resto do mundo; e, ao contrário, busca crédito para superar a crise, aumentando a legitimidade de seu governo. A credibilidade chinesa já afeta diretamente a sua economia.