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quarta-feira, 23 de junho de 2021

FOTO: Homem-rã italiano com um Panzerfaust

Comando naval italiano Alberto Bellagamba, do Batalhão Lupo da famosa X MAS, com um Panzerfaust em frente a um tanque Sherman que ele destruíra com um Panzerfaust, norte da Itália, 31 de dezembro de 1944.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 23 de junho de 2021.

O Panzerfaust ("Esmurrador de Blindados") era um foguete portátil descartável capaz de destruir um carro de combate - como o Sherman da foto - dando ao soldado de infantaria uma capacidade de combate impressionante, especialmente nas emboscadas possíveis no terreno acidentado da Itália. Nos anos finais da guerra, o Panzerfaust respondeu por assustadores 25% dos tanques aliados destruídos.

Egidio Cateni, pelotão anti-carro da 1ª companhia Bardelli do Batalhão Barbarigo Decima MAS

Depoimento do Capo Marò (Cabo Marinheiro) Emilio Maluta do Batalhão Lupo da Decima MAS

Bibliografia recomendada:

Panzerfaust and Panzerschreck,
Gordon L. Rottman.

Leitura recomendada:

FOTO: Comandos anfíbios à moda antiga, 21 de setembro de 2020.

FOTO: Partisans italianas em Castelluccio31 de março de 2020.

FOTO: Prisioneiros alemães na Itália26 de março de 2020.

FOTO: Goumiers com um carro italiano capturado, 24 de março de 2021.

FOTO: M4 Sherman no terreno acidentado italiano, 4 de maio de 2021.

terça-feira, 4 de maio de 2021

FOTO: M4 Sherman no terreno acidentado italiano

M4 Sherman americano encalhado no matagal próximo a Miturno, na Itália, maio de 1944. (Revista LIFE)

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 4 de maio de 2021.

O M4 Sherman americano, em seus vários modelos, entrou em combate em todos os tipos de terreno e em todos os continentes habitados - durante e depois da Segunda Guerra Mundial - e o terreno acidentado da Itália se provou um obstáculo formidável, mas que foi superado pela engenharia automobilística americana. Apesar das limitações do solo italiano, o Sherman continuou apoiando a infantaria aliada multinacional de 1943 a 1945 até a vitória final na Ofensiva de Primavera.

No caso específico da Itália, o Sherman era querido pelas suas tripulações e elogiado por sua resistência e autonomia, além do seu perfil alto facilitando a visão no terreno montanhoso da Itália.

Bibliografia recomendada:


Leitura recomendada:




domingo, 2 de maio de 2021

Polícia italiana prende ex-policial que lutou como mercenário no Donbass


Por Akulenko OlenaUNIAN, 2 de maio de 2021.

Tradução Filipe do A. Monteiro, 2 de maio de 2021.

Ele está enfrentando acusações de terrorismo.

A polícia italiana prendeu um ex-policial da cidade de Cagliari, Itália, que teria lutado como mercenário pelas forças lideradas pela Rússia no Donbass, leste da Ucrânia. O fato foi relatado pelo serviço de imprensa do Ministério do Interior ucraniano.

"Como parte da operação Lobo Solitário, a polícia italiana rastreou um homem de 50 anos, um ex-policial de Cagliari, que lutou na Ucrânia junto com formações armadas ilegais lideradas pela Rússia contra as forças ucranianas", disse o documento. “Em 2015, ele já foi detido por policiais que investigavam a participação de mercenários italianos em formações armadas ilegais no leste da Ucrânia. O detido não foi responsabilizado, pois alegou não ter atirado em soldados ucranianos”.

Um novo processo criminal foi aberto contra o suspeito, que enfrenta acusações de terrorismo. Ele não tem permissão para sair do país enquanto a investigação estiver em andamento. A polícia já invadiu sua casa. As agências policiais italianas rastrearam várias transferências do grupo terrorista "República Popular do Donetsk" (DPR) para a conta bancária do suspeito. Além disso, foram apreendidos fotos, vídeos, documentos que serão usados como prova.

Bibliografia recomendada:


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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

FOTO: Sniper italiano em Sarajevo

Sniper das forças especiais italianas "Col Moschin" com um fuzil M82A1 Barrett calibre .50 em função anti-sniper em Sarajevo, como parte da IFOR, na década de 1990. (Luca Poggiali)

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 19 de fevereiro de 2021.

O uso de fuzis pesados para a função anti-sniping foi uma constante das forças da ONU em operações na ex-Iugoslávia durante os anos 90. Sarajevo era conhecida mundialmente por ser infestada de snipers sérvios, com o infame Sniper Alley fazendo manchetes diariamente. As forças de imposição da paz da ONU passaram a montar ninhos de atiradores de elite com fuzis pesados .50 por toda a cidade.

O 9º Reggimento d'Assalto Paracadutisti "Col Moschin" é o regimento de forças especiais do exército italiano, e seu nome deriva do assalto dos arditi do IX Reparto d'assalto (9º Destacamento de Assalto) contra o Col Moschin em 16 de junho de 1918, na Frente do Isonzo. Os austro-húngaros haviam conquistado as elevações de Col Fagheron, Col Fenilon e Col Moschin no Monte Grappa. Em 15 de junho de 1918, um destacamento de 600 arditi sob o comando do Major Giovanni Messe são enviados em regime de urgência para retomá-las. Às 22h do mesmo dia o Vale San Lorenzo, Col Fagheron e Col Fenilon foram retomadas; mas ainda faltava Col Moschin.

Às 7:10h da manhã do dia 16, apesar da artilharia italiana falhar em abrir fogo contra as posições inimigas, os arditi de Messe iniciaram o assalto ao Col Moschin e, depois de 10 minutos de combate corpo-a-corpo, retomaram a colina. Foram feitos mais de 300 prisioneiros e tomadas muitas metralhadoras.


Vídeo recomendado:

Bibliografia recomendada:

Out of Nowhere:
A History of the Military Sniper.
Martin Pegler.

Leitura recomendada:

GALERIA: Lavagem Ghillie na escola de snipers no Fort Benning14 de fevereiro de 2021.

GALERIA: Snipers no Forças Comando na República Dominicana,  3 de novembro de 2020.

GALERIA: Competição Jäger Shot 2020 na Alemanha2 de dezembro de 2020.

GALERIA: Fuzil sniper anti-material improvisado na Síria5 de fevereiro de 2021.

FOTO: O fuzil sniper PSL na Nicarágua2 de janeiro de 2021.

FOTO: Sniper com baioneta calada9 de dezembro de 2020.

FOTO: Posto sniper na Chechênia15 de outubro de 2020.

FOTO: Metralhadora no Isonzo26 de março de 2020.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

FOTO: Soldado francês em Scapoli

Em vila na linha de frente, um soldado francês guarda uma via de transporte em Scapoli, na Itália, em 14 de dezembro de 1943.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 1º de janeiro de 2021.

Ao lado do soldado há uma placa com a inscrição "Attention - Observatoires Boches" (Atenção - Observatórios Chucrutes) com uma caveira com ossos cruzados. Boche era o apelido pejorativo francês para os alemães, de alboche, uma contração de allemand (alemão) e caboche (cabeça de repolho), em alusão à comida chucrute e para "cabeça dura", teimoso como um alemão. Popularizou-se na Primeira Guerra Mundial e continuou na Segunda.

O soldado tem um misto de equipamentos franceses e americanos. O capacete M26 Adrian francês foi camuflado com tinta, e ele porta o fuzil Springfield M1903, o mesmo usado pela Força Expedicionária Brasileira. O outro fuzil comumente usado pelos franceses nessa época era o Enfield M1917, uma versão americana do fuzil britânico P14 (Pattern 1914 Enfield). Esse fuzil era designado no serviço francês como "Fusil à répétition 7 mm 62 (C. 30) M. 17".

Bibliografia recomendada:

The French Army 1939-45 (1).
Ian Sumner e François Vauvillier.

The French Army 1939-45 (2).
Ian Sumner e François Vauvillier.

Leitura recomendada:

FOTO: Prisioneiros alemães na Itália26 de março de 2020.

FOTO: Partisans italianas em Castelluccio31 de março de 2020.

FOTO: Partisans italianos na Emilia-Romanha16 de dezembro de 2020.

FOTO: Cemitério alemão na Itália8 de abril de 2020.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

FOTO: Partisans italianos na Emilia-Romanha

Grupo de partisans italianos na Emilia-Romanha, norte da Itália. Eles estão armados com fuzis e metralhadoras italianas, com dois deles portando submetralhadoras Sten britânicas lançadas pelo SOE.

Bibliografia recomendada:

World War II Partisan Warfare in Italy.
Pier Paolo Battistelli e Piero Crociani.

Leitura recomendada:

FOTO: Partisans italianas em Castelluccio31 de março de 2020.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

VÍDEO: O Exército Italiano na Iugoslávia

O Tenente Cesare Fiaschi, primeiro da Divisão Puglie do Real Exército Italiano após a rendição de 1943; dois vídeos.

Fiaschi comenta sobre a posição italiana depois do Armistício de Cassibile, assinado em 3 de setembro e tornado público em 8 de setembro de 1943, que dividiu a Itália entre pró-alemães e pró-aliados. Isso deixou os italianos na Iugoslávia sob risco vindo de três lados: dos partisans iugoslavos, dos kosovares albaneses e dos próprios ex-aliados alemães.

O Tenente Fiaschi seria voluntário para treinamento na Alemanha e seria incorporado na nova Divisão Monterosa (Montanhesa), da então República Social Italiana (Repubblica Sociale Italiana, RSI). O seu regimento seria, inclusive, atacado pelo 6º Regimento da FEB no Vale do Serchio em 29 outubro de 1944, logo quando assumiram a linha.

Bibliografia recomendada:


Leitura recomendada:

GALERIA: Carros de combate Hotchkiss H35 na Iugoslávia, 12 de março de 2020.

FOTO: Auto-guardado da SS Prinz Eugen na Bósnia, 12 de novembro de 2020.

FOTO: Guerra de bolas de neve durante uma guerra de verdade19 de setembro de 2020.

FOTO: Partisans italianas em Castelluccio31 de março de 2020.

O Chauchat na Iugoslávia26 de outubro de 2020.

GALERIA: Visita de Hitler a Mussolini na Itália, 19389 de setembro de 2020.

Entre Tradição e Evolução: Caçadores Alpinos usando mulas no combate de montanha no século XXI27 de outubro de 2020.

A submetralhadora MAS-38, 5 de julho de 2020.

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

FOTO: Comandos anfíbios à moda antiga

Comandos italianos do Regimento San Marco no norte da África, 1942.

Estes soldados da foto pertenciam ao Reparto "G" (Unidade "G"), uma unidade especial do Regimento San Marco, fuzileiros navais italianos. Os homens dessa foto faziam parte de um grupo de 14 comandos liderados pelo Tenente Fernando Berardini que, na noite de 3 para 4 de setembro de 1942, foram desembarcados por torpedos à motor (MS-11 e MS-15, um dos quais visto nessa foto) na costa egípcia, a cerca de 70km atrás das linhas aliadas. Ali plantaram cargas explosivas em uma ferrovia costeira e no aqueduto próximo, que foram inutilizados temporariamente pelas explosões (segundo algumas fontes, um trem de munições também foi destruído). Os comandos foram capturados ao serem interceptados por uma força gurca quando tentavam alcançar as linhas do Eixo, marchando pelo deserto.

Bibliografia recomendada:


Leitura recomendada:

GALERIA: Visita de Hitler a Mussolini na Itália, 19389 de setembro de 2020.

FOTO: O Tigre na Tunísia5 de julho de 2020.

FOTO: Partisans italianas em Castelluccio31 de março de 2020.

FOTO: Mussolini passa os Alpini em revista27 de março de 2020.

A submetralhadora MAS-385 de julho de 2020.

FOTO: Prisioneiros alemães na Itália26 de março de 2020.

FOTO: Helicóptero nos alpes italianos29 de janeiro de 2020.

FOTO: Cemitério alemão na Itália8 de abril de 2020.

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

GALERIA: Visita de Hitler a Mussolini na Itália, 1938


Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 9 de setembro de 2020.

Fotos da visita de estado de Adolf Hitler, o ditador da Alemanha Nazista, a Benito Mussolini na Itália, em maio de 1938. Os dois ditadores foram fotografados andando de limusine pelas ruas ladeadas por fascistas italianos de uniforme preto, além de formações do Exército Real Italiano. Durante a visita, os dignatários nazistas assistiram manobras do exército italiano em Santa Marinella.

As fotos foram tiradas por Hugo Jäeger para a revista americana LIFE, e são originalmente coloridas.



Soldados do 21º Regimento de Infantaria "Cremona" de La Spezia.


Festividades durante a visita.

Santa Marinella durante a visita de Estado de Hitler.

Bandeiras nazistas e italianas nas varandas.

Visão de uma multidão torcendo em Florença durante a visita de estado de Hitler à Itália.

Chefe da Polícia de pé no carro durante a visita de Estado de Hitler a Florença, Itália.



Juventude italiana Opera Nazionale Balilla (ONB) em St. Marinella durante a visita de Estado de Hitler.

Membros do CFLI em Santa Marinella.

Oficial italiano ao lado do Sultão Olol Dinle da Somália em St. Marinella.


Oficiais da Escola de Saúde de Firenze.

Mussolini nas manobras em Santa Marinella durante a visita de Estado de Hitler.

Demonstração do Exército Real Italiano em Santa Marinella.

Adidos militares estrangeiros, incluindo um japonês.


Adolf Hitler, Heinrich Himmler, Albertieri e Benito Mussolini em conferência após o almoço em St. Marinella, em 8 de maio de 1938, ao norte de Roma.



Oficial alemão não-identificado.


Da esquerda para a direita: Ribbentrop, Mussolini (quase escondido), Hitler, Hess, Lammers e Bodenschatz.

Cavalaria italiana com sabres.

Oficiais do 2º Regimento de Infantaria "Granatieri di Sardegna".





A bandeira do Reino da Itália.

Bibliografia recomendada:

O Conde Ciano:
Sombra de Mussolini,
Ray Moseley.

Leitura recomendada:


A submetralhadora MAS-38, 5 de julho de 2020.