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segunda-feira, 9 de agosto de 2021

GALERIA: Salto com máscaras de gás do 2e REP


Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 1º de abril de 2021.

Legionários paraquedistas do 2e REP (Régiment Étranger de Parachutistes / Regimento Estrangeiro de Paraquedistas) com máscaras de gás e luvas em Calvi, na Córsega, 30 de maio de 2020.

O exercício de salto com máscaras de gás e luvas foi um gesto de propaganda durante o início da pandemia de coronavírus publicado pelo jornal Corse Matin, da Córsega, em 30 de maio de 2021. O comandante da unidade, Coronel Christophe de La Chapelle, desejava mostrar os cuidados que o regimento de elite estava tomando durante a quarentena.

Fila de legionários paraquedistas prontos para o embarque.

Uma das imagens da reportagem foi a transformação da oficina reparadora de pára-quedas em oficina de máscaras.

Outros regimentos paraquedistas franceses já haviam feito reportagens de comunicação social com as tropas saltando com máscaras para demonstrar apoio e dar o exemplo para a população - incluindo a escola paraquedista - mas a Legião é conhecida por sempre avançar um quilômetro a mais, com o ethos da Força sendo sempre de mais rusticidade, então os legionários saltaram logo com máscaras de gás mesmo.

Os legionários se orgulham de serem mais rústicos que os demais.

Vídeo recomendado:


Bibliografia recomendada:

A Legião Estrangeira.
Douglas Boyd.

Leitura recomendada:

FOTO: Salto de Quarentena, 25 de maio de 2020.

FOTO: Salto noturno na chuva26 de setembro de 2020.



sexta-feira, 18 de junho de 2021

FOTO: Legionários alpinistas

Legionários da companhia de montanha com fuzis FAMAS nos Alpes franceses, anos 1980.
A 2ª companhia do 2e REP, especializada em combate de montanha e alpinismo.

Após a guerra da Argélia, o 2e REP permaneceu como o único regimento paraquedista da Legião. O 2e REP então se reformou como um regimento pára-comando com as companhias possuindo uma especialização cada uma, seguindo o estilo do SAS britânico. A 2e Cie, companhia de lenço vermelho, é especializada em guerra de montanha.

Deslocar-se, morar e lutar a 3.000 metros de altitude, ou em frio extremo é uma das especializações dos legionários da 2ª Companhia, "Compagnie de Montagne".

Treinamento de alpinismo em Calvi, na Córsega, anos 80.
O legionário tem um fuzil sniper FR F1.

Bibliografia recomendada:

French Foreign Legion Paratroops,
Martin Windrow & Wayne Braby, Kevin Lyles.



GALERIA: Mulas ou Blindados?12 de abril de 2021.


FOTO: Comandos camuflados no inverno21 de setembro de 2020.


domingo, 6 de junho de 2021

GALERIA: Operação de limpeza em Bui Chu pelo 1º batalhão do 2e REI

Progressão de soldados do 1º batalhão do 2e REI em um arrozal inundado em Bui Chu, 10 de outubro de 1953.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 6 de junho de 2021.

Operação de "limpeza" (eliminação do adversário em determinada região) ocorrida em Bui Chu em 10 de outubro de 1953; participou o I/2e REI (1º batalhão do 2º Regimento Estrangeiro de Infantaria). A operação foi fotografada para o ECPAD por Ferrari Pierre.

O I/2e REI desembarcou na Indochina em fevereiro de 1946, participando da pacificação de Annam, a área central da Indochina. Enviado ao Tonquim em dezembro de 1946, participou do socorro a Huai Duang - formando o núcleo da coluna de socorro vinda de Haiphong para Hanói. Após quatro dias de dura resistência, os franceses entraram em Huai Duang no natal. Após batalhas menores, a rota terrestre de Haiphong e Hanói foi estabelecida em 7 de janeiro de 1947.

Soldados do 1º Batalhão do 2e REI cruzam uma ponte durante a operação de limpeza em Bui Chu.

Um comandante e um capitão do 1º batalhão da 2ª REI estudam um mapa durante a operação em Bui-Chu.

O batalhão serviu no Tonquim até 1954, quando foi enviado para Dien Bien Phu, onde seria aniquilado. À partir de março de 1954, Dien Bien Phu contava com uma guarnição de 11 mil homens, incluindo 12 batalhões de combate: três argelinos, um marroquino, dois indígenas, um de paraquedistas franceses; da Legião havia o I/2e REI, o III/3e REI, I e II do 13e DBLE, e o 1er BEP.

Retrato de um veterano do 1º Batalhão do 2e REI durante a operação de limpeza em Bui Chu.

Um fuzileiro-metralhador FM 24/29 do 1º batalhão de 2 REI durante a operação em Bui-Chu.

Um camponês oferece uma bebida a um legionário do 1º batalhão da 2ª REI durante a operação em Bui-Chu.

Bibliografia recomendada:

French Foreign Legion:
Infantry and Cavalry since 1945.
Martin Windrow e Mike Chappell.

Leitura recomendada:

sábado, 5 de junho de 2021

GALERIA: Operações na região de Nghia Lo, com o 8e BPC e o 2e BEP

O Capitão-médico Chataigneau, do 2e BEP, gravemente ferido durante os combates em Nghia-Lo, é transportado por legionários (armados com fuzis dobráveis ​​MAS 36 CR 39) em direção ao posto de Gia-Hoi para sua evacuação médica, outubro de 1951.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 5 de junho de 2021.

Operação na região de Nghia Lo em que participam o 8e BPC (8e Bataillon de Parachutistes Coloniaux8º Batalhão Colonial de Paraquedistas) e o 2e BEP (2e Bataillon Étranger de Parachutistes2º Batalhão Estrangeiro de Paraquedistas), parte da Batalha de Hoa Binh, no Tonkin. Essa operação foi típica das batalhas pelo controle do Viet Bac, o coração do Tonquim, no norte da Indochina.

O posto de Nghia Lo era defendido pelo 1er bataillon Thaï (1º Batalhão Tai) do Major Girardin, contando 1.000 homens. Também lançado com o 8e BPC foi a antena cirúrgica n° 1 (antenne chirurgicale n° 1PCA n° 1) do Tenente-médico Fourès.

Durante os combates em Nghia Lo, o major Rémy Raffalli, comandando o 2e BEP, compartilha um café com um cabo. Amado pelo batalhão, Raffali seria ferido por um sniper em 1º de setembro de 1952 durante uma operação de rotina. Evacuado para Saigon, morreria devido aos ferimentos no dia 10 do mesmo mês. Ele dá nome ao quartier do atual 2e REP.

No âmbito da batalha de Nghia Lo, o General Salan assumindo, na ausência do General de Lattre de Tassigny, o comando das Forças Francesas na Indochina, decidiu lançar o 8e BPC de pára-quedas em Gia-Hoï (20km a noroeste de Nghia Lo) no dia 2 de outubro, a fim de tomar de surpresa as forças Viet-Minh da Divisão 312, atacando pela sua retaguarda.

Os vietminhs lançaram seu ataque a Nghia Lo na noite de 2-3 de outubro e colocaram o 8º BPC em uma posição crítica. A partir daí, o General Salan engajará o 2e BEP que se encontrava em Gia-Hoï no dia 4 de outubro (operação “Thérèse”).

Um legionário de origem espanhola do 2e BEP coloca um capacete de fibra na cruz de bambu marcando o local do túmulo de um camarada que caiu durante a luta em Nghia Lo, outubro de 1951

O Tenente-Coronel de Rocquigny, comandante do grupo operacional formado pelo 8e BPC e o 2e BEP e o Major Raffalli, comandante do 2e BEP, se reúnem junto ao túmulo do legionário caído em Nghia Lo, outubro de 1951.

Um legionário de 1ª classe húngaro do 2e BEP vigia um piton (elevação) atrás de sua metralhadora Browning M1919A4 calibre .30. É lá que se localizava o posto de comando da Divisão 312 (Daï Doan 312) do Viet-Minh, no auge do confronto, outubro de 1951.

Durante os combates em Nghia Lo, quadros do 2e BEP avançam pelo rio Nam Minh, outubro de 1951. Em primeiro plano, o Capitão Coat (que será morto em 15 de outubro de 1951), vestido com o raro traje de camuflagem americano M42. O segundo legionário usa um casquete (calot) de infantaria da Legião Estrangeira (verde com fundo vermelho), considerado cobertura de descanso, no lugar da boina verde usada desde 1949. Essa prática cessará em 1952 com a adoção definitiva da boina verde.

Durante as batalhas de Nghia Lo, em outubro de 1951, um sargento-chefe de origem belga (à esquerda) e o Sargento Thater, de origem alemã, da 2e CIPLE (2e Compagnie Indochinoise Parachutiste de la Légion Étrangère) do 2e BEP, descansam e fumam cigarros entre as árvores de bambu. O sargento Thater foi morto em uma emboscada perto da vila de Xuong Si em 24 de dezembro de 1951.

O esforço dos dois batalhões seria reforçado pelo 10e BPCP (10e Bataillon Parachutiste de Chasseurs à Pied / 10º Batalhão Paraquedista de Caçadores a Pé), que saltara em apoio em 6 de outubro. Os efetivos indígenas (10e CIP) desse batalhão formariam depois o 3e BPVN.

As forças do Viet-Minh são compostas principalmente pela divisão de montanha 312 do Coronel Lê Trọng Tấn que incluía os três batalhões (Tien Doan, TD) 209, 141 e 165. As forças envolvidas nas batalhas foram 12.000 Bo Dois (regulares), 3.000 coolies, 30 canhões de 75, 80 morteiros e 200 bazucas.

Para o General Nguyen Giap, é uma derrota. Forçado a retirar sua Divisão 312, ele não pôde continuar sua campanha do noroeste. Do ponto de vista tático, o uso de paraquedistas, apoiados pela Força Aérea e operando na retaguarda do inimigo tornou-se um modelo desse tipo operação.

As perdas francesas, segundo o General Salan, foram 36 mortos, 96 feridos e 163 desaparecidos. As perdas do 2e BEP foram de 7 mortos, dentre os quais o Tenente Lecoeur, 27 feridos e 19 desaparecidos. As perdas do Viet-Minh, segundo Salan e Pierre Montagnon, são 1.000 mortos e 2.500 feridos. Para Erwan Bergot, as perdas seriam de 4.000 mortos e 1.300 prisioneiros.

Parada militar e condecoração dos vencedores de Nghia Lo pelo General de Lattre de Tassigny.

O Tenente Calixte, assistente do comandante da 4ª companhia (ex-2ª companhia) do 2º BEP, foi condecorado pelo General de Lattre de Tassigny por sua conduta durante a luta de Nghia-Lo. Podemos ver no ombro do oficial a insígnia do 1º Exército "Reno e Danúbio" cujo traje comemorativo está reservado aos ex-soldados desta formação, novembro de 1951.

Em seu retorno da França, o general de Lattre de Tassigny, alto comissário da França e comandante-em-chefe na Indochina, recompensa os vencedores de Nghia-Lo, durante uma parada militar imponente em Ninh-Giang, em novembro de 1951.

Durante uma cerimônia em Ninh-Giang, o Major Raffalli, comandante do 2e BEP, acaba de ser promovido a oficial da Legião de Honra e condecorado com a Croix de guerre des Théâtres d'Opérations Extérieures pelo General de Lattre de Tassigny. Gravemente ferido por um tiro enquanto acompanhava seu batalhão pela última vez em operação, dois dias depois do fim do seu comando, ele morreu em Saigon em 10 de setembro de 1952.

O guião do 3/5e REI (3º Batalhão do 5º Regimento Estrangeiro de Infantaria), apresentado pelo Comandante Dufour, é condecorado pelo General de Lattre de Tassigny, novembro de 1951.

No passo caracteristicamente lento da Legião Estrangeira, o 5e REI (Regimento Estrangeiro de Infantaria) marcha durante uma parada em Ninh Giang. Em primeiro plano, um praça que acaba de receber a Croix de Guerre des TOE das mãos do general.

O General de Lattre de Tassigny condecora um sargento do 2e BEP cujo quepe de suboficial (podemos distinguir a tira de queixo de ouro das armações) é coberto com um cobre-quepe branco de soldado, prática comum em desfile. À direita, quadro do serviço médico do 2e BEP portando, no bolso esquerdo da camisa, a insígnia do Serviço de Saúde indicando sua especialidade.

Um sargento do 2e BEP é condecorado pelo General de Lattre de Tassigny. Usando um képi de oficial não-comissionado, mas coberto com um cobre-quepe branca de soldados e cabos, esse sargento também usa um cinto branco de desfile, de fabricação local e específico para os 1er e 2e BEP.

Após os combates de Nghia Lo, onde se destacou, o Capitão Hélie Denoix de Saint Marc, líder da 2e CIPLE (Compagnie Indochinoise Parachutiste de la Légion Étrangère) do 2e BEP, foi condecorado pelo General de Lattre de Tassigny durante uma parada militar em Ninh-Giang. Hélie de Saint Marc é até hoje um dos mais respeitados e estudados militares nas academias francesas.

Bibliografia recomendada:

Manual da Estratégia Subversiva,
General Vo Nguyen Giap.

Leitura recomendada:





sexta-feira, 28 de maio de 2021

GALERIA: A Divisão Daguet no Golfo

A praça d'armas do PC da divisão Daguet em Miramar.
Um merlon circunda o acampamento Miramar, na Arábia Saudita, dezembro de 1990.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 25 de maio de 2021.

A partir de 2 de agosto de 1990, a França condenou o Estado iraquiano contra sua agressão ao Kuwait e envolveu-se em um conflito que se desenrolaria no coração da Península Arábica.

A ação francesa resultou na criação da Divisão Daguet, composta por 14.500 soldados deslocados no terreno. A partir de setembro de 1990, a divisão Daguet teve que desdobrar meios técnicos colossais para garantir as posições francesas no coração do deserto saudita, nos campos de Miramar ou do Rei Khaled e, assim, preparar seus contingentes para a ofensiva direta dos meses de janeiro e Fevereiro de 1991.

Soldados do 1er REC (1er Régiment Étranger de Cavalerie / 1º Regimento Estrangeiro de Cavalaria) aguardando embarque em Toulon, no sul da França, em setembro de 1990.
(Christian Fritsch / ECPAD)


O TCD "Foudre" ("Relâmpago") no mar carregado de helicópteros Gazelle e atracado em Yanbu, na Arábia Saudita, fevereiro de 1991.
(Didier Charre / ECPAD)

Desembarque dos tanques de combate pesados ​​AMX 30 B2 do 4e Régiment de Dragons (4º Regimento de Dragões), à partir do "Saint Romain" em Yanbu, na Arábia Saudita, fevereiro de 1991.
(Didier Charre / ECPAD)

A Operação "Tempestade do Deserto", lançada em 16 de janeiro de 1991, consiste sobretudo em um ataque aéreo de 43 dias contra o exército iraquiano, seguido de uma ofensiva terrestre de 24 a 26 de fevereiro, durante a qual os soldados franceses avançam em direção à cidade de As-Salman (ou Al-Salman) a fim de assumir o controle do eixo do Texas. Objetivo alcançado em 48 horas, menos tempo que o previsto no cronograma do planejamento do estado-maior. O aeroporto de As-Salman foi tomado após um avanço rápido de 150km em apenas dois dias, perdendo apenas 2 homens mortos e 35 feridos.

As imagens produzidas pelos repórteres do ECPA (Établissement cinématographique et photographique des arméesEstabelecimento Cinematográfico e Fotográfico das Forças Armadas) tendem a mostrar a eficiência estratégica e logística do exército francês, em um terreno desértico localizado a mais de 7.000 quilômetros da França e dentro de uma coalizão internacional.

Foto aérea do campo do Rei Khaled (camp du roi Khaled, CRK) na Arábia Saudita, novembro de 1990.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

Os marsouins do 2e RIMa (2e Régiment d'Infanterie de Marine / 2º Regimento de Infantaria Naval) praticam a condução de prisioneiros no campo de passagem de Clémence, na Arábia Saudita, em fevereiro de 1991. Falsos prisioneiros jazem no chão sob a vigilância dos marsouins armados com fuzis FAMAS, baionetas caladas.
(Christian Fritsch / ECPAD)

Um soldado do 1er RI (1er Régiment d'Infanterie / 1º Regimento de Infantaria) descansa à sombra de seu veículo Peugeot P4 no campo de Miramar, na Arábia Saudita, em janeiro de 1991.
(Didier Charre / ECPAD)

Manutenção em Jaguars pelos mecânicos de pista de Al Ahsa, Arábia Saudita, dezembro de 1990.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

Em Olive, na Arábia Saudita, uma estrada cortada com Hummers e caminhões americanos e transformada em um aeroporto. Ao fundo, um avião de transporte americano Hercules C-130, fevereiro de 1991.
(Didier Charre / ECPAD)

Quatro Mirage 2000 da Força Aérea Francesa armados com mísseis Matra R 550 Magic II estão prestes a decolar na pista da base aérea de Al Ahsa, na Arábia Saudita, dezembro de 1990.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

Um caça a jato Mirage F1-CR da Força Aérea Francesa, armado com mísseis Matra R-550 Magic II na ponta das asas e bombas, avança pela pista da Base Aérea de Al Ahsa, Arábia Saudita, outubro de 1990.
(Christian Fritsch / ECPAD)

Na base aérea de Al Ahsa, no retorno de uma missão, são verificados os armamentos dos aparelhos da Força Aérea Francesa: canhão de 30mm em um Jaguar, outubro de 1990.
(Christian Fritsch / ECPAD)

Um avião de combate francês Jaguar da base aérea de Al Ahsa em patrulha é reabastecido em vôo por um avião de reabastecimento KC-135, outubro-dezembro de 1990.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

Sistema de radar de baixa altitude Aladdin (autônomo leve de desdobramento instantâneo) da Força Aérea Francesa, próximo à base aérea de Al Ahsa, Arábia Saudita, dezembro de 1990. (Yann Le Jamtel / ECPAD)

Jaguar da Força Aérea Francesa pousando na frente de um avião de transporte Hercules C-130 na pista de taxiamento da base aérea de Al Ahsa, Arábia Saudita, dezembro de 1990.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

No centro operacional da Divisão Daguet, em Olive, na Arábia Saudita, tendas camufladas e VAB posto-de-comando (PC) cobertos por antenas. Um helicóptero Puma sobrevoa o acampamento, janeiro de 1991.
(Christian Frisch / ECPAD)

Vista aérea das posições fortificadas iraquianas e dos tanques T-55 destruídos em Rochambeau, na Arábia Saudita, fevereiro de 1991.
(Michel Riehl / ECPAD)

Pouco antes da ofensiva terrestre, um soldado do RICM (Régiment d'Infanterie de Char de Marine / Regimento de Infantaria de Blindados Navais) é iluminado em contraste ao pôr do sol, em observação em frente à sua toca de combate no Camp Olive, zona de desdobramento operacional em Rahfa, na Arábia Saudita, fevereiro de 1991.
(Michel Riehl / ECPAD)

Os AMX-10 RC do 1er REC na posição de tiro em Hafar El Batin, outubro-novembro de 1990. Um veículo blindado acaba de disparar: a partida do projétil causa um deslocamento de ar.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

Os marsouins do 3e RIMa (3e Régiment d'Infanterie de Marine / 3º Regimento de Infantaria Naval) investem a cidade de Al-Salman, no Iraque, fevereiro de 1991: alguns estão deitados, armados com FAMAS, outros avançam e cruzam uma cerca.
(Michel Riehl e Yann Le Jamtel / ECPAD)

Marsouins do 3e RIMa sondam setor por setor a vila de Al-Salman. Atrás deles, um retrato de Saddam Hussein está pintado na parede. Os homens vestem o traje S-3P, o ​​capacete e o colete à prova de balas. Eles se comunicam pelo rádio TRPP-13, fevereiro de 1991.
(Michel Riehl / ECPAD)

Em Rochambeau, na Arábia Saudita, uma equipe de filmagem do ECPA filma prisioneiros iraquianos rendidos, fevereiro de 1991.
(Yann le Jamtel / ECPAD)

No eixo Texas, no Iraque, um caminhão americano rebocando um obus M-198 de 155mm cruza com soldados iraquianos se rendendo, fevereiro de 1991.
(Michel Riehl / ECPAD)

Evacuação de feridos da Divisão Daguet para a metrópole em Orly, na França, fevereiro-março de 1991. Pessoal do Serviço de Saúde, incluindo um capitão-médico, cuidam dos feridos em Fort Al-Salman dentro de um Boeing C-135-FR em versão de evacuação médica. A fotografia foi tirada sob luz artificial.
(Fabienne Seynat / ECPAD)

A bandeira tricolor foi içada novamente na Embaixada da França na Cidade do Kuwait, capital do Kuwait, em 28 de fevereiro de 1991.
(Claude Savriacouty / ECPAD)

Vídeo recomendado:


Bibliografia recomendada:

BATTLEGROUND:
The Greatest Tank Duels in History.
Steven J. Zaloga.

Leitura recomendada: