M4 Sherman americano encalhado no matagal próximo a Miturno, na Itália, maio de 1944. (Revista LIFE) |
terça-feira, 4 de maio de 2021
FOTO: M4 Sherman no terreno acidentado italiano
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
FOTO: Coluna americana avançando na Alemanha
Coluna de tanques M4 Sherman, jipes e caminhões americanos cruzando o riacho Mühl, em Neufeld, norte de Linz, na Alemanha, 1945. |
Bibliografia recomendada:
Leitura recomendada:
PINTURA: O Ninho da Águia, 16 de fevereiro de 2020.
FOTO: Em direção a Berlim, 1945, 26 de janeiro de 2020.
FOTO: Shermans soviéticos do 6º de Guardas, 31 de janeiro de 2020.
FOTO: Coluna de tanques Sherman Firefly na Itália, 8 de abril de 2020.
GALERIA: Operação de limpeza com blindados em Tu Vu, 25 de abril de 2020.
FOTO: Um Sherman em San Martino, 14 de agosto de 2020.
FOTO: Sherman japonês, 6 de outubro de 2020.
FOTO: Sherman nas selvas do Pacífico, 13 de dezembro de 2020.
Análise alemã sobre o carros de combate aliados, 8 de agosto de 2020.
domingo, 13 de dezembro de 2020
FOTO: Sherman nas selvas do Pacífico
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 13 de dezembro de 2020.
Estes homens do 129º Regimento de Infantaria do exército americano asseguram o perímetro ao amanhecer, seguindo infiltrações japonesas na noite anterior.
O Sherman era "cachorro grande" no Pacífico, sendo muito superior a todos os tanques japoneses. Produzido em massa e projetado para ser transportado pelo mar sem a necessidade de grandes guindastes de descarregamento em portos, o Sherman entrou em ação em todos os teatros de operação terrestres na guerra.
Com as pesadas perdas americanas em Tarawa, em 1943, ficou decidido que o Sherman necessitava de limitada capacidade anfíbia, de modo a entrar em ação nas primeiras levas de desembarque e garantir mobilidade tática "na linha d'água". Isso foi um choque para o Comando japonês, pois era esperado que os americanos poderiam contar apenas com os leves Stuart nos primeiros dias de invasão.
Sequência da mesma unidade durante o contra-ataque japonês ao alojamento americano em torno de Torokina, Batalha de Bougainville, 16 de março de 1944. |
Bibliografia recomendada:
Leitura recomendada:
GALERIA: Operação de limpeza com blindados em Tu Vu, 25 de abril de 2020.
GALERIA: Blindados Anfíbios do 1er REC na Indochina, 2 de outubro de 2020.
GALERIA: Manobras com o Sherman no Brasil, 1957, 30 de janeiro de 2020.
FOTO: Um Sherman em San Martino, 14 de agosto de 2020.
FOTO: Shermans soviéticos do 6º de Guardas, 31 de janeiro de 2020.
FOTO: Um M24 Chaffee no Tonquim, 9 de julho de 2020.
FOTO: M113 australiano no Vietnã, 13 de dezembro de 2020.
"Tanque!!": A presença duradoura dos carros de combate na Ásia, 6 de setembro de 2020.
terça-feira, 6 de outubro de 2020
FOTO: Sherman japonês
Militar japonesa posando encostada em um M4A3E8 Sherman da nova Força Terrestre de Autodefesa Japonesa (陸上自衛隊, Rikujō Jieitai), década de 1950. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 30 de setembro de 2020.
O Japão foi privado de qualquer capacidade militar após ser derrotado pelos Aliados na Segunda Guerra Mundial e foi forçado a assinar um acordo de rendição apresentado pelo General Douglas MacArthur em 1945. Foi ocupado pelas forças dos EUA e tinha apenas uma pequena força policial doméstica com a qual dependiam para a segurança doméstica e contra o crime. As crescentes tensões na Europa e na Ásia devido à Guerra Fria, juntamente com ataques e manifestações de inspiração esquerdista no Japão, levaram alguns líderes conservadores a questionar a renúncia unilateral de todas as capacidades militares. Esses sentimentos foram intensificados em 1950, quando as tropas de ocupação começaram a ser transferidas para o teatro da Guerra da Coréia (1950-53). Isso deixou o Japão virtualmente indefeso, vulnerável e muito ciente da necessidade de estabelecer uma relação de defesa mútua com os Estados Unidos para garantir a segurança externa da nação. Incentivado pelas autoridades de ocupação americanas, o governo japonês em julho de 1950 autorizou o estabelecimento de uma Reserva da Polícia Nacional (警察 予 備 隊, Keisatsu-yobitai), consistindo de 75.000 homens equipados com armas leves de infantaria. Em 1952, a Força de Segurança Costeira (海上 警備 隊, Kaijō Keibitai), a contraparte marítima da NPR, também foi fundada.
Em 1º de julho de 1954, o Conselho de Segurança Nacional foi reorganizado como Agência de Defesa, e a Força de Segurança Nacional foi reorganizada posteriormente como Força de Autodefesa Terrestre do Japão (de facto, o Exército Japonês do pós-guerra), a Força de Segurança Costeira foi reorganizada como a Força de Autodefesa Marítima do Japão (marinha) e a Força de Autodefesa Aérea do Japão (aeronáutica) foram estabelecidas como uma nova força das JSDF. O General Keizō Hayashi foi nomeado o primeiro Presidente do Conselho Conjunto do Estado-Maior; chefe profissional das três forças. A legislação que permitiu isso foi a Lei das Forças de Autodefesa de 1954 (Lei nº 165 de 1954).
Documentário sobre as novas forças de auto-defesa japonesas
Naquele ano, a força real das Forças de Autodefesa Terrestre, Marítima e Aérea atingiu 146.285, armados principalmente com equipamentos americanos da Segunda Guerra Mundial; dando uma aparência americanizada aos antigos inimigos.
Atualmente, as divisões e brigadas das JGSDF são unidades de armas combinadas com unidades de infantaria, blindados e de artilharia, unidades de apoio ao combate e unidades de apoio logístico. Elas são entidades regionais independentes e permanentes. A força das divisões varia de 6.000 a 9.000 militares em 9 divisões ativas (1 blindada, 8 de infantaria). As brigadas giram em torno de 3.000 a 4.000 em 8 brigadas de combate e 9 brigadas de apoio.
Homens da recém-criada Brigada Anfíbia de Desdobramento Rápido das JGSDF com a bandeira do "Sol Nascente". |
A questão de novas forças armadas japonesas foi polêmica na Ásia, onde a memória das atrocidades japonesas ainda eram muito frescas e mesmo hoje ainda existe esse tipo de tensão. O Japão cancelou a sua participação em um exercício naval conjunto, em outubro de 2018, quando a Coréia do Sul exigiu que a marinha japonesa não hasteasse a bandeira do "Sol Nascente".
Além disso, existem membros mais radicais na intelligentsia japonesa, civis e militares, que são reacionários e mais agressivos (ao ponto de serem até negacionistas) que desprezam o sistema de "auto-defesa" e desejam uma postura mais independente e agressiva; incluindo despencando para o negacionismo da culpa japonesa, argumentando que o Japão foi, na verdade, a vítima da Segunda Guerra Mundial. O clássico de Tom Clancy da série Splinter Cell: Chaos Theory (Splinter Cell: Teoria do Caos, 2005) tratou justamente dessa questão, com um líder rebelde - o Almirante Otomo - criando uma força especial que violava os termos de desmilitarização japonesa, a Força de Autodefesa de Informação (Information Self-Defense Force, ISDF).
Splinter Cell: Chaos Theory
Novas diretrizes militares, anunciadas em dezembro de 2010, redirecionaram as Forças de Autodefesa do Japão do seu foco da Guerra Fria contra a União Soviética para um novo foco, a China, especialmente no que diz respeito à disputa sobre as Ilhas Senkaku. Isto levou à criação de uma brigada anfíbia moldada na Unidade Expedicionária de Fuzileiros Navais americana (Marine Expeditionary Unit, MEU) em 7 de abril de 2018. A Brigada Anfíbia de Desdobramento Rápido (水陸機動団, Suirikukidōdan) atualmente conta com cerca de 2.100 homens, com o objetivo de atingir 3 mil.
Uma força de fuzileiros navais, ela pertence ao exército - que tem o domínio sobre todo o espectro terrestre conforme o seu nome oficial - por causa das duras lições da completa falta de cooperação entre o exército e marinha durante a guerra (atualmente a única academia militar forma oficiais para as três forças justamente para ensinar cooperação logo no berço). Sendo uma brigada expedicionária, portanto, para projeção de poder, ela é vista com suspeita e desconforto pelos vizinhos como uma arma unicamente ofensiva.
Bibliografia recomendada:
Leitura recomendada:
GALERIA: Caça-Tanques Japoneses em ação, 1º de julho de 2020.
PERFIL: Akihiko Saito, o samurai contractor, 2 de fevereiro de 2020.
FOTO: Colegial japonesa com uma LAW, 17 de abril de 2020.
Forças aéreas asiáticas recrutam mulheres pilotos de caça, 19 de fevereiro de 2020.
Tanked Up: Carros de combate principais na Ásia, 12 de agosto de 2020.
"Tanque!!": A presença duradoura dos carros de combate na Ásia, 6 de setembro de 2020.
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
FOTO: Um Sherman em San Martino
Um Sherman cruzando um riacho perto do rio Rabino em San Martino na Itália, 9 de novembro de 1944. |
sábado, 25 de abril de 2020
GALERIA: Operação de limpeza com blindados em Tu Vu
Um tanque Sherman M4A1 do RBCEO chamado "Cambronne" faz marcha ré para rebocar um veículo em dificuldade enquanto os tanquistas coloniais estão prestes a fixar um cabo de reboque. |
O "Cambronne" rebocando o veículo em apuros. |
O Sherman M4A1 "Masséna" progride pelo terreno encharcado, dando carona para seus colegas de infantaria. |
Bibliografia recomendada:
French Armour in Vietnam 1945-54. Simon Dustan e Henry Morshead. |
sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
FOTO: Shermans soviéticos do 6º de Guardas
Um par de carros de combate Sherman M4A2(76) e uma peça de assalto SU-100 do 6º Exército de Tanques de Guardas, em Viena, março de 1945. |
Soviet Lend-Lease Tanks of World War II, Steven J. Zaloga. |
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
GALERIA: Manobras com o Sherman no Brasil, 1957
Comandante de Companhia José Nardi. |
Bibliografia recomendada:
M4 Sherman no Brasil, Hélio Higuchi e Paulo Roberto Bastos Jr. |
domingo, 26 de janeiro de 2020
FOTO: Em direção a Berlim, 1945
Homens do 55º Batalhão de Infantaria Blindada americana, apoiados por um Sherman do 22º Batalhão de Tanques, em Wernberg, Bayreuth, na Alemanha, 22 de abril de 1945. |
Armored Thunderbolt: The US Army Sherman in WWII. Steven Zaloga. |