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terça-feira, 4 de maio de 2021

FOTO: M4 Sherman no terreno acidentado italiano

M4 Sherman americano encalhado no matagal próximo a Miturno, na Itália, maio de 1944. (Revista LIFE)

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 4 de maio de 2021.

O M4 Sherman americano, em seus vários modelos, entrou em combate em todos os tipos de terreno e em todos os continentes habitados - durante e depois da Segunda Guerra Mundial - e o terreno acidentado da Itália se provou um obstáculo formidável, mas que foi superado pela engenharia automobilística americana. Apesar das limitações do solo italiano, o Sherman continuou apoiando a infantaria aliada multinacional de 1943 a 1945 até a vitória final na Ofensiva de Primavera.

No caso específico da Itália, o Sherman era querido pelas suas tripulações e elogiado por sua resistência e autonomia, além do seu perfil alto facilitando a visão no terreno montanhoso da Itália.

Bibliografia recomendada:


Leitura recomendada:




quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

FOTO: Coluna americana avançando na Alemanha

Coluna de tanques M4 Sherman, jipes e caminhões americanos cruzando o riacho Mühl, em Neufeld, norte de Linz, na Alemanha, 1945.

Linz ficava 120km a noroeste de Berchtesgaden, onde havia o Ninho da Águia.

Bibliografia recomendada:


Leitura recomendada:

PINTURA: O Ninho da Águia, 16 de fevereiro de 2020.

FOTO: Em direção a Berlim, 194526 de janeiro de 2020.

FOTO: Shermans soviéticos do 6º de Guardas31 de janeiro de 2020.

FOTO: Coluna de tanques Sherman Firefly na Itália8 de abril de 2020.

GALERIA: Operação de limpeza com blindados em Tu Vu25 de abril de 2020.

FOTO: Um Sherman em San Martino, 14 de agosto de 2020.

FOTO: Sherman japonês, 6 de outubro de 2020.

FOTO: Sherman nas selvas do Pacífico13 de dezembro de 2020.

Análise alemã sobre o carros de combate aliados8 de agosto de 2020.

domingo, 13 de dezembro de 2020

FOTO: Sherman nas selvas do Pacífico

M4 Sherman "Lucky Legs II" lidera o avanço da infantaria americana na mata fechada, iluminada apenas por alguns feixes de luz que conseguem passar pelas copas em Bougainville, 16 de março de 1944. (Colorização de James, u/vorst17735)

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 13 de dezembro de 2020.

Estes homens do 129º Regimento de Infantaria do exército americano asseguram o perímetro ao amanhecer, seguindo infiltrações japonesas na noite anterior.

O Sherman era "cachorro grande" no Pacífico, sendo muito superior a todos os tanques japoneses. Produzido em massa e projetado para ser transportado pelo mar sem a necessidade de grandes guindastes de descarregamento em portos, o Sherman entrou em ação em todos os teatros de operação terrestres na guerra.

Com as pesadas perdas americanas em Tarawa, em 1943, ficou decidido que o Sherman necessitava de limitada capacidade anfíbia, de modo a entrar em ação nas primeiras levas de desembarque e garantir mobilidade tática "na linha d'água". Isso foi um choque para o Comando japonês, pois era esperado que os americanos poderiam contar apenas com os leves Stuart nos primeiros dias de invasão.

Sequência da mesma unidade durante o contra-ataque japonês ao alojamento americano em torno de Torokina, Batalha de Bougainville, 16 de março de 1944.

Bibliografia recomendada:




Leitura recomendada:

GALERIA: Operação de limpeza com blindados em Tu Vu25 de abril de 2020.

GALERIA: Blindados Anfíbios do 1er REC na Indochina2 de outubro de 2020.

GALERIA: Manobras com o Sherman no Brasil, 195730 de janeiro de 2020.

FOTO: Sherman japonês, 6 de outubro de 2020.

FOTO: Um Sherman em San Martino, 14 de agosto de 2020.

FOTO: Shermans soviéticos do 6º de Guardas31 de janeiro de 2020.

FOTO: Um M24 Chaffee no Tonquim9 de julho de 2020.

FOTO: M113 australiano no Vietnã13 de dezembro de 2020.

"Tanque!!": A presença duradoura dos carros de combate na Ásia6 de setembro de 2020.

terça-feira, 6 de outubro de 2020

FOTO: Sherman japonês

 

Militar japonesa posando encostada em um M4A3E8 Sherman da nova Força Terrestre de Autodefesa Japonesa (陸上自衛隊, Rikujō Jieitai), década de 1950. 

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 30 de setembro de 2020.

O Japão foi privado de qualquer capacidade militar após ser derrotado pelos Aliados na Segunda Guerra Mundial e foi forçado a assinar um acordo de rendição apresentado pelo General Douglas MacArthur em 1945. Foi ocupado pelas forças dos EUA e tinha apenas uma pequena força policial doméstica com a qual dependiam para a segurança doméstica e contra o crime. As crescentes tensões na Europa e na Ásia devido à Guerra Fria, juntamente com ataques e manifestações de inspiração esquerdista no Japão, levaram alguns líderes conservadores a questionar a renúncia unilateral de todas as capacidades militares. Esses sentimentos foram intensificados em 1950, quando as tropas de ocupação começaram a ser transferidas para o teatro da Guerra da Coréia (1950-53). Isso deixou o Japão virtualmente indefeso, vulnerável e muito ciente da necessidade de estabelecer uma relação de defesa mútua com os Estados Unidos para garantir a segurança externa da nação. Incentivado pelas autoridades de ocupação americanas, o governo japonês em julho de 1950 autorizou o estabelecimento de uma Reserva da Polícia Nacional (警察 予 備 隊, Keisatsu-yobitai), consistindo de 75.000 homens equipados com armas leves de infantaria. Em 1952, a Força de Segurança Costeira (海上 警備 隊, Kaijō Keibitai), a contraparte marítima da NPR, também foi fundada.

Em 1º de julho de 1954, o Conselho de Segurança Nacional foi reorganizado como Agência de Defesa, e a Força de Segurança Nacional foi reorganizada posteriormente como Força de Autodefesa Terrestre do Japão (de facto, o Exército Japonês do pós-guerra), a Força de Segurança Costeira foi reorganizada como a Força de Autodefesa Marítima do Japão (marinha) e a Força de Autodefesa Aérea do Japão (aeronáutica) foram estabelecidas como uma nova força das JSDF. O General Keizō Hayashi foi nomeado o primeiro Presidente do Conselho Conjunto do Estado-Maior; chefe profissional das três forças. A legislação que permitiu isso foi a Lei das Forças de Autodefesa de 1954 (Lei nº 165 de 1954).

Documentário sobre as novas forças de auto-defesa japonesas

Naquele ano, a força real das Forças de Autodefesa Terrestre, Marítima e Aérea atingiu 146.285, armados principalmente com equipamentos americanos da Segunda Guerra Mundial; dando uma aparência americanizada aos antigos inimigos.

Atualmente, as divisões e brigadas das JGSDF são unidades de armas combinadas com unidades de infantaria, blindados e de artilharia, unidades de apoio ao combate e unidades de apoio logístico. Elas são entidades regionais independentes e permanentes. A força das divisões varia de 6.000 a 9.000 militares em 9 divisões ativas (1 blindada, 8 de infantaria). As brigadas giram em torno de 3.000 a 4.000 em 8 brigadas de combate e 9 brigadas de apoio.

Homens da recém-criada Brigada Anfíbia de Desdobramento Rápido das JGSDF com a bandeira do "Sol Nascente".

A questão de novas forças armadas japonesas foi polêmica na Ásia, onde a memória das atrocidades japonesas ainda eram muito frescas e mesmo hoje ainda existe esse tipo de tensão. O Japão cancelou a sua participação em um exercício naval conjunto, em outubro de 2018, quando a Coréia do Sul exigiu que a marinha japonesa não hasteasse a bandeira do "Sol Nascente".

Além disso, existem membros mais radicais na intelligentsia japonesa, civis e militares, que são reacionários e mais agressivos (ao ponto de serem até negacionistas) que desprezam o sistema de "auto-defesa" e desejam uma postura mais independente e agressiva; incluindo despencando para o negacionismo da culpa japonesa, argumentando que o Japão foi, na verdade, a vítima da Segunda Guerra Mundial. O clássico de Tom Clancy da série Splinter Cell: Chaos Theory (Splinter Cell: Teoria do Caos, 2005) tratou justamente dessa questão, com um líder rebelde - o Almirante Otomo - criando uma força especial que violava os termos de desmilitarização japonesa, a Força de Autodefesa de Informação (Information Self-Defense Force, ISDF).

Splinter Cell: Chaos Theory

Novas diretrizes militares, anunciadas em dezembro de 2010, redirecionaram as Forças de Autodefesa do Japão do seu foco da Guerra Fria contra a União Soviética para um novo foco, a China, especialmente no que diz respeito à disputa sobre as Ilhas Senkaku. Isto levou à criação de uma brigada anfíbia moldada na Unidade Expedicionária de Fuzileiros Navais americana (Marine Expeditionary Unit, MEU) em 7 de abril de 2018. A Brigada Anfíbia de Desdobramento Rápido (水陸機動団, Suirikukidōdan) atualmente conta com cerca de 2.100 homens, com o objetivo de atingir 3 mil.

Uma força de fuzileiros navais, ela pertence ao exército - que tem o domínio sobre todo o espectro terrestre conforme o seu nome oficial - por causa das duras lições da completa falta de cooperação entre o exército e marinha durante a guerra (atualmente a única academia militar forma oficiais para as três forças justamente para ensinar cooperação logo no berço). Sendo uma brigada expedicionária, portanto, para projeção de poder, ela é vista com suspeita e desconforto pelos vizinhos como uma arma unicamente ofensiva.

Bibliografia recomendada:




Leitura recomendada:

GALERIA: Caça-Tanques Japoneses em ação, 1º de julho de 2020.

PERFIL: Akihiko Saito, o samurai contractor, 2 de fevereiro de 2020.

FOTO: Colegial japonesa com uma LAW17 de abril de 2020.

Forças aéreas asiáticas recrutam mulheres pilotos de caça19 de fevereiro de 2020.

Tanked Up: Carros de combate principais na Ásia12 de agosto de 2020.

"Tanque!!": A presença duradoura dos carros de combate na Ásia6 de setembro de 2020.

sábado, 25 de abril de 2020

GALERIA: Operação de limpeza com blindados em Tu Vu

Carros de combate Sherman M4A1 do RBCEO desdobrados em defesa auto-guardada, com os canhões de 75mm apontados em setores de tiro diferentes, prontos para reagir rapidamente a tentativas de emboscadas contra a coluna blindada.
(
Defives Guy/ ECPAD)

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog25 de abril de 2020.

Como parte de uma operação de limpeza no setor de Tu Vu, em janeiro de 1952, várias unidades estão ocupadas esquadrinhando o terreno para detectar melhor qualquer presença de elementos do Viet Minh. A operação próxima a Hoa Binh, no Tonquim (norte da Indochina) foi fotografa por Defives Guy para o ECPAD.

Um trator nivela uma pista e soldados de infantaria tentam rastrear minas usando um detector SCR 625 (chamado "poêle à frire", frigideira, pelos franceses); um esquadrão do RBCEO (Régiment Blindé Colonial d'Extrême-OrientRegimento Colonial Blindado do Extremo Oriente) é desdobrado no terreno, os escaramuçadores de um BMNA (Bataillon de Marche Nord-AfricainBatalhão de Marcha Norte-Africano) avançam com seu mascote, um filhote de cachorro preso na tralha de um soldado.

Um tanque Sherman M4A1 do RBCEO avança dentro de uma coluna e aponta sua arma de 75mm em seu setor de tiro. Ao fundo o canhão de outro Sherman também pode ser visto. Eles são sobrevoados por um avião "Toucan" (Tucano, a forma como os franceses chamavam o Junker 52 de origem alemã), preparando-se para lançar paraquedistas.

As operações de remoção de minas e o avanço dos tanques do RBCEO continuam quando paraquedistas são lançados nas proximidades, sob os olhares de tanquistas coloniais.

Outro tanque Sherman M4A1 do RBCEO, chamado "Murat", abre o caminho através da grama alta, apontando o canhão de 75mm na direção da progressão. A tripulação está em alerta, na esperança de detectar quaisquer elementos do Viet-Minh escondidos na vegetação e para neutralizar todas as tentativas de abordagem e destruição por uma equipe de sapadores do Viet-Minh.

Um tanque M3 Lee (versão de recuperação) do RBCEO foi vítima de uma mina do Viet-minh. Este tanque era normalmente armado com dois canhões fictícios em chapa (37mm na torre e 75mm na lateral direita), bem como um guincho na parte traseira.

Um blindado "Lee" de recuperação do RBCEO sofreu pesados danos por mina ou carga explosiva, tendo a lagarta rompida e sofrido perda da torre. Outros tanques do RBCEO continuam avançando na chuva, assim como os soldados de infantaria.

Um tanque Sherman M4A1 do RBCEO chamado "Cambronne" faz marcha ré para rebocar um veículo em dificuldade enquanto os tanquistas coloniais estão prestes a fixar um cabo de reboque.

O "Cambronne" rebocando o veículo em apuros.

O terreno da Indochina era desafiador para homens e blindados. O terreno, a chuva e a vegetação apresentavam obstáculos formidáveis, que davam aos guerrilheiros do Viet Minh uma grande vantagem para ações de emboscada. Ainda assim, a presença de blindados era considerada essencial e muito bem vinda pela infantaria francesa.

O Sherman M4A1 "Masséna" progride pelo terreno encharcado,
dando carona para seus colegas de infantaria.

Bibliografia recomendada:

French Armour in Vietnam 1945-54.
Simon Dustan e Henry Morshead.

Leitura recomendada:

GALERIA: Manobras com o Sherman no Brasil, 1957,  30 de janeiro de 2020.




FOTO: Somua S 35 na Tunísia26 de março de 2020.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

FOTO: Shermans soviéticos do 6º de Guardas

Um par de carros de combate Sherman M4A2(76) e uma peça de assalto SU-100 do 6º Exército de Tanques de Guardas, em Viena, março de 1945.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 31 de janeiro de 2020.

O 6º Exército de Tanques de Guardas (6-ya Gvardeyskaya Tankovaya Armiya, chamado 6º de Guardas) foi uma unidade de elite soviética formada após a invasão do Eixo, e era uma unidade de elite (como denota o título Guardas) equipada com material soviético, britânico e americano: T-34, Matilda e M4 Sherman. Seu comandante foi o Tenente-General do Corpo de Tanques (depois Coronel-General) Andrei Kravchenko, um especialista em guerra blindada, veterano de Moscou e Stalingrado, e duas vezes Herói da União Soviética.

Inicialmente comandando o 5º Corpo Mecanizado e o 5º Corpo de Tanques de Guardas, o 6º Exército de Tanques teve a sua primeira grande operação na supressão do Bolsão de Korsun-Cherkassy, na região do Dnieper e Cárpatos, em janeiro e fevereiro de 1944. Foi então engajado na Ofensiva de Iassy-Kishinev em agosto de 1944, conquistando o título de Guardas em setembro de 1944.

Sob este novo título, o 6º de Guardas foi engajado na Batalha de Debrechen, como parte da 2ª Frente Ucraniana sob o comando do Marechal Rodion Yakovlevich Malinovsky, que, de 6 a 29 de outubro de 1944, se opôs ao 6º Exército Alemão (2ª formação) comandado pelo General Maximilian Fretter-Pico e ao 3º Exército Húngaro do General József Heszlényi (condecorado com a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro em 28 de outubro de 1944); formados no Grupo de Exércitos Sul da Hungria Oriental, chamado Armeegruppe Fretter-Pico. O General Maximilian era o irmão mais velho do General Otto Fretter-Pico, que se rendeu à Força Expedicionária Brasileira na Itália.

M4 Sherman do 6º de Guardas na Áustria.

Após encarniçados combates, Budapeste caiu sob cerco em 29 de dezembro de 1944, resistindo até 13 de fevereiro de 1945. O 6ª de Guardas foi então empenhada na Operação Despertar de Primavera (Unternehmen Frühlingserwachen) no Lago Balaton, manobrando em abril de 1945 e isolando Viena do resto do Reich. Uma de suas unidades subordinadas, o 2º Corpo Mecanizado de Guardas, terminou suas operações em Benešov, na Tchecoslováquia, em 9 de maio de 1945.

O 6º de Guardas foi então transportado para o Distrito Militar Transbaikal, na fronteira com a China, para tomar parte na Operação de Ofensiva Estratégica da Manchúria. O agora Coronel-General Andrei Kravchenko comandou o seu 6º Exército de Tanques de Guardas como a ponta-de-lança da Frente Transbaikal contra o Exército Japonês de Kwantung em 9 de agosto de 1945.

O 6º Exército de Tanques de Guardas consistia no 5º Corpo de Tanques de Guardas e nos 7º e 9º Corpos Mecanizado de Guardas, apoiados por muitas formações menores, ao todo, num total de 1.019 tanques e canhões autopropulsados. Para esta operação, o exército de tanques foi reestruturado de modo que a infantaria, artilharia e componentes blindados estivessem muito mais equilibrados do que tinham sido durante a guerra contra os alemães. Este foi o primeiro exemplo do que provou ser a organização militar mecanizada soviética padrão durante a Guerra Fria.


Participando da Operação Khingano-Mukden, o 6º de Guardas teve a missão de avançar impressionantes 800km.

Passando 15 anos na Mongólia, o 6º de Guardas foi transferido para o Distrito Militar de Kiev, o mais importante distrito militar soviético, onde permaneceu como unidade de elite até o fim da União Soviética em 1991; quando foi transferido para o exército ucraniano. O agora 6º Corpo de Exércitos ucraniano serviu de 1993 até 2013, quando foi dissolvido e seus elementos colocados sob o atual Comando de Operações Sul.

Bibliografia recomendada:

Soviet Lend-Lease Tanks of World War II,
Steven J. Zaloga.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

GALERIA: Manobras com o Sherman no Brasil, 1957


Por Filipe do A. MonteiroWarfare Blog, 30 de janeiro de 2020.

Carros de Combate M4 Sherman (Couraça Composta) em manobras no Campo de Gericinó, Rio de Janeiro, próximos à escola de blindados, em abril de 1957.

Fotografias de Dmitri Kessel para a LIFE Magazine, originais em preto-e-branco e coloridas; Brazilian Essay, 1957.







Comandante de Companhia José Nardi. 








Bibliografia recomendada:

M4 Sherman no Brasil,
Hélio Higuchi e Paulo Roberto Bastos Jr.

Leitura recomendada:





FOTO: Somua S 35 na Tunísia26 de março de 2020.

domingo, 26 de janeiro de 2020

FOTO: Em direção a Berlim, 1945

Homens do 55º Batalhão de Infantaria Blindada americana, apoiados por um Sherman do 22º Batalhão de Tanques, em Wernberg, Bayreuth, na Alemanha, 22 de abril de 1945.

Bibliografia recomendada:

Armored Thunderbolt:
The US Army Sherman in WWII.
Steven Zaloga.

Leitura recomendada: