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terça-feira, 16 de outubro de 2018

Programa Astros 2020 recebe 2º Lote de viaturas


Fonte: Exército Brasileiro
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domingo, 14 de outubro de 2018

Escola de Fogo da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea


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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

EXÉRCITO BRASILEIRO - NOTICIAS DE SETEMBRO 2018

Verde-Oliva Entrevista - Coronel Barroso Magno




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sábado, 25 de agosto de 2018

25 de Agosto se comemora o Dia do Soldado! Parabéns aos militares do Brasil


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quarta-feira, 4 de julho de 2018

HOMENAGEM DO COMANDANTE DO EXÉRCITO PARA O ETERNO HERÓI, O SOLDADO KOZEL FILHO, MORTO HÁ 50 ANOS

 
Este é um encontro de soldados. Um encontro para reverenciar uma vida interrompida, em circunstância brutal, na fase mais rica da sua juventude.
A morte do Soldado Mário Kozel Filho, em 1968, foi consequência do ambiente da guerra fria que se refletia no mundo e penetrava no Brasil. Um período de entusiasmos artificializados,  de intolerâncias incitadas  e  de paixões extremadas que faziam os brasileiros míopes para a realidade civilizada.   Foi um tempo que nos dividiu,  que fragmentou a sociedade  e nos tornou conflitivos.
A fratura da sociedade é uma experiência para ser lembrada.  Nos deixou ensinamentos que não podem ser esquecidos ou negligenciados. 
Aquele incidente com o Soldado Kozel, vitima inocente do terrorismo, nos obriga a exercitar o maior ativo humano - a capacidade de aprender. 
Agora é um momento que nos aconselha, aos brasileiros e às instituições, a prudência nos ânimos, que pede sabedoria para iluminar o futuro e, principalmente, exige a união dos esforços para construí-lo.
O momento em que vivemos aconselha a interrupção dos fracionamentos induzidos pelas politicas identitárias trazidas no bojo das ideologias contemporâneas, é necessário que as instituições cumpram os papéis que lhes são destinados e impõe a submissão das querelas pessoais e institucionais subordinando-as aos interesses da nação de forma a colocar o Brasil acima de tudo.

Este é o legado do soldado Kozel.


terça-feira, 3 de julho de 2018

1º EXERCÍCIO GUARDIÃO CIBERNÉTICO

 
Por Agência Verde-Oliva/Centro de Comunicação Social do Exército
De 3 a 6 de julho de 2018, o Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber) realiza o treinamento simulado “Guardião Cibernético”, no Forte Marechal Rondon, em Brasília (DF). O treinamento envolve a proteção a ataques cibernéticos em cenário fictício, nos setores financeiro e nuclear, e adota técnicas de simulações virtual e construtiva.

A simulação virtual utilizará o programa Simulador de Operações Cibernéticas (SIMOC), no qual serão reproduzidos sistemas computacionais utilizados pelos especialistas dos órgãos e empresas participantes. A simulação construtiva empregará gabinetes de crise das áreas de tecnologia da informação, comunicação social, jurídica e alta administração, que apresentarão soluções para os eventos cibernéticos com impacto nas organizações. As discussões nos gabinetes de crise demandarão ações nos níveis decisório-gerencial (gestão de crise) e técnico (resposta ao incidente).

Paralelamente, um grupo de estudos identificará premissas básicas para a elaboração de um Plano Nacional de Tratamento e Resposta a Eventos de Segurança Cibernética nos setores financeiro e nuclear, que será encaminhado como proposta ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

Participam do exercício representantes dos seguintes órgãos, instituições e empresas: Ministérios da Defesa, da Justiça e das Relações Exteriores; Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Marinha, Exército e Força Aérea; órgãos do Governo Federal; Banco Central do Brasil; bancos públicos e privados; empresas do setor nuclear; comunidade acadêmica e entidades ligadas ao setor cibernético.

Os participantes atuarão de forma colaborativa e integrada nos esforços voltados para prevenir e solucionar incidentes envolvendo ativos da informação de relevância para a Defesa Nacional. Por meio do exercício, o ComDCiber busca contribuir para a integração entre governo, setor privado e meio acadêmico no incremento da proteção do espaço cibernético nacional.



Serviço:

Exercício Guardião Cibernético

- Data: 3 a 6 de julho (terça à sexta).

- 3 de julho (terça-feira), a partir de 14:20 h – Cerimônia de abertura, apresentação de casos recentes de ataques cibernéticos, entrevistas, início do exercício e visita às salas temáticas – Local: Comando de Defesa Cibernética, Forte Marechal Rondon, Estrada Parque do Contorno, Setor Habitacional Taquari, Rodovia DF-001, km 05, Lago Norte, Brasília (DF).

- 5 de julho (quinta-feira), às 10:00 h – Apresentação das salas temáticas para autoridades – Local: Comando de Defesa Cibernética.

- 6 de julho (sexta-feira), às 10:30 h – Cerimônia de encerramento –– Local: Quartel-General do Exército, Auditório do Departamento de Ciência e Tecnologia, Bloco G, térreo, SMU, Brasília-DF.

- Os eventos são abertos à imprensa, somente mediante cadastro prévio até 2 de julho (segunda-feira), às 17:00 h, pelo e-mail ascom@cdciber.eb.mil.br e pelos telefones (61) 99212-6808 ou (61) 3415-3608.

- O exercício não é aberto ao público.


- Outras informações: Seção de Comunicação Social do ComDCiber, ascom@cdciber.eb.mil.br ou (61) 3415-3608.

sábado, 23 de junho de 2018

PARCERIA WARFARE BLOG E EXÉRCITO BRASILEIRO - JUNHO 2018

Olá amigos. 
Há alguns meses atrás recebi um contato do Centro de Comunicação Social do Exército Brasileiro (CCOMSEX) onde fui convidado a publicar material produzido pela instituição com objetivo de aproximar mais a realidade da força terrestre com o grande público brasileiro, que, normalmente não tem muitas informações sobre assuntos de defesa e sobre as atividades desenvolvidas pela força terrestre. Como o WARFARE Blog é um canal que procura focar nos sistemas de armas, eu acordei com o CCOMSEX que publicaria, os artigos que tinham maior identificação com  foco do WARFARE Blog.
Assim como a parceria com a canal ARTE DA GUERRA  do parceiro e amigo comandante Robinson Farinazzo, terei uma postagem fixa mensal onde serão colocadas todas as matérias de cada mês do Exército Brasileiro. 
Uma vez explicado isso, apresento o primeiro post fixo, referente ao mês de Junho de 2018 de material enviado pelo Exército Brasileiro.
OPERAÇÕES NO PANTANAL


segunda-feira, 21 de maio de 2018

AQUI NADA SERÁ DADO! TUDO DEVERÁ SER CONQUISTADO!



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quinta-feira, 17 de maio de 2018

O COMANDANTE RESPONDE - ELEIÇÕES, DEFESA NACIONAL, E PROTEÇÃO DE FRONTEIRAS



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sexta-feira, 11 de maio de 2018

Concurso de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército – 2018

    
    No período de 9 de maio a 8 de junho de 2018, estão abertas as inscrições para o processo seletivo à Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), destinado à matrícula no Curso de Formação e Graduação de Oficiais de Carreira da Linha de Ensino Militar Bélico.

    A seleção visa ao preenchimento de 400 (quatrocentas) vagas para o sexo masculino e 45 (quarenta e cinco) vagas para o sexo feminino.  Para as vagas reservadas aos candidatos negros, serão 80 (oitenta) vagas para o sexo masculino e 9 (nove) vagas para o sexo feminino.  

    O processo seletivo abrange o Exame Intelectual e outras etapas eliminatórias. O valor da taxa de inscrição é de R$ 90,00 (noventa reais).  
Para saber mais, acesse: http://www.espcex.eb.mil.br/index.php/inicio-noticias  

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terça-feira, 8 de maio de 2018

Comando Militar do Sudeste tem novo comandante



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segunda-feira, 30 de abril de 2018

Memórias de um Force Commander no Haiti - General Elito - Verde-Oliva Entrevista



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quinta-feira, 19 de abril de 2018

19 DE ABRIL - DIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO

Em nome do WARFARE blog, quero parabenizar o Exército Brasileiro pela comemoração de seu dia! 19 de abril, o dia do Exército Brasileiro.


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domingo, 1 de abril de 2018

Mudança nas prioridades de defesa norte-americanas


Por Cel Paulo Roberto da Silva Gomes Filho
No último dia 19 de janeiro, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América publicou uma sinopse da sua Estratégia de Defesa – o texto completo não foi disponibilizado por ser secreto. A versão tornou públicos os aspectos ostensivos daquela

sábado, 31 de março de 2018

F-22 RAPTOR: DO BERÇO À MATURIDADE

Por Robinson Farinazzo

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quinta-feira, 22 de março de 2018

Evitando a falência do Estado brasileiro na segurança pública.


Por  Maj Maurício Aparecido França
O conceito de "estado falido" é útil para designar os países que vivem sob tensão permanente, em virtude da incapacidade estatal em conter a violência interna proveniente das questões políticas, étnicas, religiosas ou do resultado do crime organizado. É um termo baseado em doze parâmetros que, integrados, fornecem visão clara da capacidade do poder público para lidar com a violência.

quarta-feira, 14 de março de 2018

PROGRAMA ESTRATÉGICO GUARANI RECEBE A VIATURA N.º 300


No dia 16 de março de 2018, sexta-feira, às 09:00 horas, na Fábrica IVECO, em Sete Lagoas (MG), ocorrerá a cerimônia de entrega do blindado Guarani de número 300 ao Exército Brasileiro. No contexto do Programa Estratégico Guarani, o Exército desenvolve, em parceria com a empresa IVECO/CNHI, a Viatura Blindada de Transporte Guarani, blindado para o transporte de tropas, dotado de modernos sistemas de armas, antiminas e de comando e controle (comunicações), que integra a Nova Família de Blindados Sobre Rodas (NFBR) em implantação na Força Terrestre.

Artilharia de Campanha Autopropulsada receberá incremento no poder de fogo com novos Obuseiros.


Curitiba (PR) – No dia 8 de março, o Exército Brasileiro recebeu os primeiros novos Obuseiros Autopropulsados M109 A5, que, gradualmente, irão substituir o material de artilharia similar atualmente em uso. As quatro viaturas foram recebidas no Porto de Paranaguá e transportadas para o Parque Regional de Manutenção da 5ª Região Militar, em Curitiba.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

INTERVENÇÃO FEDERAL NO RIO DE JANEIRO

Por  2º Ten R/2 Art Sérgio Pinto Monteiro
Desde a assinatura do decreto presidencial que determina a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro, proliferam na mídia e nas redes sociais os mais variados comentários e artigos. Alguns merecedores de atenção, outros contaminados ideologicamente, muitos deles irreais, fantasiosos e até ridículos. Sempre que o tema é segurança pública, voltam à TV os especialistas, vários deles sérios e competentes, outros nem tanto.
Questiona-se o real objetivo da medida. Teria sido uma providência embasada no dever constitucional do Estado de prover a segurança dos cidadãos? Ou, apenas, um artifício político para desviar as atenções do fracasso do governo federal no tema da reforma previdenciária? Ou, quem sabe, uma jogada meramente eleitoreira visando à melhoria da baixa popularidade do Presidente da República?
Qualquer que tenha sido o verdadeiro motivo, a intervenção na gestão da segurança do Estado do Rio de Janeiro é uma realidade. A priori, parece-nos que a situação caótica do Estado justificaria, plenamente, uma medida de intervenção federal que afastasse o atual governador. Entretanto, optou o Presidente por uma discutível medida setorizada, produzindo efeitos somente na gestão da segurança pública. Objetivamente, a medida era necessária e a decisão talvez tenha sido retardada em demasia.
Ninguém duvida de que os últimos governos estaduais do Rio vêm perdendo a luta contra a bandidagem. As causas são conhecidas: má gestão pública, incompetência administrativa, corrupção desenfreada, judiciário leniente, legislativo cooptado pelo crime, contaminação policial etc. Vale lembrar que o início do processo de desintegração da segurança pública no Estado remonta ao ano de 1983, quando o governador Leonel Brizola proibiu os efetivos policiais de subirem os morros.
O atual cenário da segurança pública no Rio revela-se insuportável: criminalidade fora de controle; órgãos policiais infiltrados, desmotivados e despreparados, incapazes, portanto, de reverter a situação; governo estadual assumindo a sua inoperância e incapacidade de comando; população acuada e vitimada diuturnamente; vastas áreas do território estadual sob total controle dos criminosos.
As Forças Armadas (FA) - instituições nacionais que detém o maior índice de confiabilidade da população -, por decisão do Presidente da República, (constitucionalmente, o seu comandante supremo), receberam a missão de assumir a gestão da segurança pública no Rio, na pessoa do Comandante Militar do Leste, General de Exército Walter Souza Braga Netto, nomeado interventor.
Terá sucesso a intervenção federal? As forças envolvidas conseguirão reverter essa lamentável situação? Os tão esperados resultados positivos dependerão de múltiplos fatores. Preliminarmente, é necessário frisar que o decreto em tela determina, apenas, uma intervenção federal na gestão da segurança pública. Não se trata, portanto, de uma intervenção militar. Ou seja, o governo da República está intervindo num Estado da federação, em setor específico, designando como interventor um oficial-general da ativa do Exército, comandante militar da área abrangida pelo decreto. Como se observa, num primeiro momento, não há no documento a determinação expressa de atuação direta do Exército - ou das FA - no combate à criminalidade. Efetivamente, o decreto dispõe que o comando da segurança pública será exercido pelo general interventor, que desempenhará seu cargo tipificado como de natureza militar, cumulativamente com o de Comandante Militar do Leste.
Portanto, há que se aguardarem as definições e as diretrizes que complementarão o decreto, sem o que será impossível avaliar o nível de emprego e engajamento das Forças Armadas em futuras operações contra o banditismo. Note-se que as FA, pelo decreto presidencial de 28 de julho de 2017, já estão acionadas no Rio em missões de Garantia da Lei e da Ordem. Tais ações continuam em pleno desenvolvimento, sendo que as forças federais têm atuado, basicamente, em apoio às operações policiais. Ou seja, até aqui, as tropas, em geral, têm sido coadjuvantes. Uma importante questão a esclarecer é se os militares continuarão apenas apoiando as polícias ou se, em face dos decretos de GLO e de intervenção, ambos em vigor, serão protagonistas e, via de consequência, empregados na primeira linha de combate e repressão à criminalidade.
Muitos alegam que as FA não estariam preparadas para essas missões. Ledo engano. Embora sua principal destinação constitucional seja a defesa da Pátria, de há muito que os nossos militares vêm se preparando para as ações subsidiárias de GLO. O melhor exemplo disso veio do Haiti. Desde 2004, cerca de 37 mil militares brasileiros participaram das operações no país caribenho, sendo 30.579 do Exército, 6.014 da Marinha e 357 da Aeronáutica. Foram 13 anos de excelente atuação dos nossos soldados, reconhecida internacionalmente. Na primeira fase das ações, o Brasil liderou as operações da ONU contra o crime organizado no Haiti, enfrentando o banditismo nas favelas mais violentas da capital (Bel Air, Cité Militaire e Cité Soleil). A missão foi cumprida com total eficácia, fazendo com que os criminosos se entregassem ou fossem abatidos.
Os militares brasileiros, hoje no comando da segurança pública no Rio de Janeiro, estão plenamente aptos a reverter esse trágico cenário em que aqui vivemos. Mas, para atingir plenamente esse objetivo, as forças atuantes - militares e policiais - necessitarão de diversas medidas de suporte, entre elas: unidade de comando; total segurança jurídica para as ações e efetivos envolvidos; recursos financeiros e meios operacionais adequados; comprometimento dos demais setores da administração pública (federal, estadual e municipal) no apoio às atividades de enfrentamento da criminalidade; liberdade de ação no planejamento e na execução das operações; integração entre os órgãos operacionais e de inteligência das organizações militares e policiais; apoio da sociedade, expresso pela mídia e pelas redes sociais, em que a população reconheça o trabalho desenvolvido pelas forças e demonstre compreensão por eventuais limitações ou transtornos ocasionados pelas operações.
Embora as pesquisas revelem alto índice de aprovação popular à intervenção no Rio de Janeiro, grande parte da mídia navega na contramão do desejo da sociedade e já começa a apontar suas baterias contra ela. São os idiotas do politicamente correto a anunciarem violações dos direitos humanos e das garantias individuais nas futuras operações de combate ao crime. Conhecemos muito bem esses arautos de ideologias jurássicas. Falarão em paz, desfilarão na zona sul do Rio em passeatas pela vida. Dirão que a batalha contra os criminosos será direcionada somente contra pobres e negros das comunidades. Cobrarão resultados estatísticos da diminuição da criminalidade, mesmo antes das primeiras operações. Exaltarão a necessidade do uso da "inteligência" - tema em que são analfabetos - com prevalência sobre as demais operações. Farão enorme barulho quando da morte de algum inocente. Mas, omitir-se-ão, vergonhosamente, como o fazem hoje, quanto às vítimas da bandidagem, civis inocentes, militares e policiais.
Por último, cabe-nos breve comentário sobre a estrutura da criminalidade no Estado do Rio. O crime organizado atua como uma verdadeira empresa. A receita financeira deriva, principalmente, de três fontes: comércio de drogas, armas e munições; roubo e furto de cargas e, mais recentemente, ataques a bancos e caixas eletrônicos. Com grande potencial financeiro, a "empresa" infiltrou-se no poder público, contaminando e aliciando efetivos policiais, políticos, legisladores, empresários, membros do judiciário etc.
Outro aspecto da complexa situação no Rio é o crime desorganizado. Trata-se do criminoso que age isoladamente, ou em pequenos bandos, não necessariamente vinculado às "empresas". São eles os responsáveis pela maioria dos delitos praticados, a todo o momento, contra os cidadãos fluminenses, principalmente nas vias públicas. Esse tipo de bandido, pela rapidez e dispersão das suas ações, é de difícil embate, exigindo numerosa presença policial nas ruas, além de grande mobilidade dos efetivos.
Resta-nos proclamar a nossa confiança nas ações das Forças Armadas e das forças policiais. Os resultados positivos não serão facilmente alcançados, muito menos com a rapidez desejável. O que se espera, em curto prazo, é a reversão do incremento da criminalidade e a retomada dos territórios ocupados pelo crime, melhorando a sensação de segurança do cidadão fluminense. Somente com o saneamento da gestão da segurança pública no Rio e o adequado e intenso combate ao crime, o Rio de Janeiro resgatará a sua condição de Cidade Maravilhosa.



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