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Um cavaleiro chinês do PLA cavalgando em direção a uma explosão nuclear, enquanto mira seu Kalashnikov, durante um teste de armas nucleares em Lop Nur, na China, 1964. |
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O mesmo cavaleiro disparando a sua arma. |
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Um cavaleiro chinês do PLA cavalgando em direção a uma explosão nuclear, enquanto mira seu Kalashnikov, durante um teste de armas nucleares em Lop Nur, na China, 1964. |
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O mesmo cavaleiro disparando a sua arma. |
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Gebirgsjäger (Caçadores de Montanha) alemães testando o HK G11. O Heckler & Koch G11 foi testado nas década de 1970 e 1980, mas acabou abandonado. |
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O soldado porta um fuzil vz. 58 (modelo 58), calibre 7,62x39mm. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 31 de outubro de 2020.
O exercício TESTUDO BAYONET, ocorrido em junho de 2019 na Estônia, envolveu soldados da Espanha, Canadá, França e da própria Estônia, pertencente ao Grupo de Batalha da Letônia; uma força de presença avançada (EFP) da OTAN. O exercício envolveu treinamento de fogo real com várias armas portáteis como metralhadoras, fuzis, pistolas e escopetas.
A Força de Presença Realçada (Enhanced Forward Presence, EFP) é uma postura militar avançada de defesa e dissuasão aliada da OTAN na Europa Central através da Polônia e do Norte da Europa através da Estônia, Letônia e Lituânia, a fim de proteger e tranquilizar de sua segurança os estados membros da OTAN da Europa Central e do Norte no flanco leste da OTAN. Após a invasão da Criméia pela Rússia e sua guerra no Donbass, os estados membros da OTAN concordaram na cúpula de Varsóvia de 2016 em enviar quatro grupos de batalha de batalhões multinacionais para os estados membros da OTAN considerados em maior risco de um possível ataque ou invasão russa.
Os quatro grupos de batalha de batalhões multinacionais estão baseados na Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia, e são liderados pelo Reino Unido, Canadá, Alemanha e Estados Unidos. As tropas servindo nos grupos de batalha irão se revezar a cada seis meses e treinar e operar com as forças armadas das nações anfitriãs.
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Soldado canadense com um fuzil Col C7 de produção indígena. |
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Soldado espanhol rastejando com o fuzil Heckler & Koch G36. |
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Um soldado canadense disparando uma escopeta. |
Bibliografia recomendada:
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NATO Armies 1949-87. Nigel Thomas e Ronald Volstad. |
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Fuzileiros navais americanos passando pela pista de maneabilidade do curso de endurecimento em Okinawa, sul do Japão, em março de 2020. |
Um soldado americano se forma na selva brasileira, 30 de setembro de 2018.
FOTO: Conferência de selva com o Exército Americano no Panamá, 23 de agosto de 2020.
DOCUMENTÁRIO: Guerreiros Da Selva, CIGS (13 episódios), 5 de agosto de 2020.
Chineses buscam assistência brasileira com treinamento na selva, 9 de julho de 2020.
VÍDEO: Estágio Jaguar na Guiana Francesa, 19 de setembro de 2020.
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Imagens promocionais da Snipex. |
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Fuzis anti-carro PTRS-41 (em cima) e PTRD-41 (em baixo). |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 31 de outubro de 2020.
O Exército Russo de Libertação (em alemão Russische Befreiungsarmee; em russo Русская освободительная армия/ Russkaya osvoboditel'naya armiya, POA/ROA). Conhecido como "O Exército de Vlasov", o ROA era um exército colaboracionista da Wehrmacht composto por russos e minorias étnicas recrutados principalmente nos lotados campos de prisioneiros e de um certo número de Ostarbeiter (literalmente "trabalhadores orientais", mão-de-obra escrava); além de alguns russos brancos emigrados.
Batalhões de Osttruppen serviram durante a guerra em várias capacidades (como guerra anti-partisan) e 42 batalhões serviram na Europa Ocidental (na França, Bélgica, Itália, Finlândia).
O ROA atingiu o nível de Corpo de Exército, elevando-se a 50 mil homens, sendo liderado por Andrey Vlasov, um general do Exército Vermelho que havia sido capturado durante uma operação visando romper o cerco a Leningrado; seu nome criou o apelido de Vlasovtsy (Власовцы) para seus homens. Em 14 de novembro de 1944, o ROA passou a ser conhecido como Forças Armadas do Comitê para a Libertação dos Povos da Rússia (Вооружённые силы Комитета освобождения народов России/ Vooruzhonnyye sily Komiteta osvobozhdeniya narodov Rossii, abreviado como ВС КОНР/ VS KONR); passando para o controle deste comitê em 28 de janeiro de 1945.
Uma curiosidade do ROA é a Ordem nº 65 de Vlasov para prevenir a dedovshchina, o trote violento, no Exército de Libertação da Rússia, emitida em 3 de abril de 1945.
Medalha Ostvolk
"O primeiro a cometer suicídio, por enforcamento, foi o editor cossaco Evgenij Tarruski. O segundo foi o general Silkin, que atirou em si mesmo... Os cossacos se recusaram a embarcar nos caminhões. Soldados britânicos [armados] com pistolas e cassetetes começaram a usar seus cassetetes, mirando nas cabeças dos prisioneiros. Eles primeiro arrastaram os homens para fora da multidão e os jogaram nos caminhões. Os homens pularam pra fora. Eles os espancaram de novo e os jogaram no piso dos caminhões. Novamente, eles pularam pra fora. Os britânicos então os atingiram com coronhas de fuzil até que ficassem inconscientes e os jogaram, como sacos de batatas, nos caminhões."
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"Certos eventos inspirados em 'Um Escritor em Guerra' de Vasily Grossman, editado e traduzido por Antony Beevor e Luba Vinogradova." Cena dos créditos do jogo Company of Heroes 2. |