terça-feira, 23 de julho de 2019

MIRAS AVANÇADAS PARA FUZIS - Conhecendo os principais tipos.


O canal "Gosto de Armas", no Youtube, em parceria com a loja Tactical Weapons publicou um interessante vídeo onde são apresentados tipos de miras avançadas para emprego em fuzis de assalto. 
Vídeo recomendado para aqueles que querem conhecer um pouco mais sobre os tipos de miras que são usadas nesse tipo de armamento.


Prestigiem nossos parceiros também:
NAVIOS DE GUERRA WARFARE Blog: 
Boné Camuflado padrão Deserto

 
Calça camuflada Padrão Woodland

domingo, 21 de julho de 2019

PODER NAVAL RUSSO EM VÍDEO.

Uma pequena demonstração da capacidade da marinha russa!


Prestigiem nossos parceiros também:
NAVIOS DE GUERRA WARFARE Blog: 
Boné Camuflado padrão Deserto

 
Calça camuflada Padrão Woodland

sexta-feira, 19 de julho de 2019

A camuflagem do exército de US$5 bilhões que falhou em esconder seus soldados


Do War History Online, 20 de abril de 2019.
Tradução Filipe do A. Monteiro.

O padrão de camuflagem universal usava cinza, bege e verde como cores primárias. Pretendia-se ajudar a disfarçar soldados tanto no terreno desértico quanto no temperado.

Camuflagem tem sido usada pelas forças armadas desde os tempos antigos. Vegetius escreveu que os navios eram pintados de azul veneziano para escondê-los nas águas abertas.
A camuflagem não só fornece o elemento surpresa, como também mantém os soldados seguros enquanto estão desdobrados.
À medida que a tecnologia avança, novos padrões de camuflagem precisam ser criados para garantir a segurança contínua das tropas. Em 2005, o Exército dos EUA introduziu um novo padrão de camuflagem chamado Padrão de Camuflagem Universal (Universal Camouflage Pattern). Este projeto fez uma barulheira na época por causa da aparência pixelada do padrão digital.
Acima: O Padrão de Camuflagem Universal dos EUA, quadrado de aproximadamente 30x30cm redesenhado a partir da amostra real.
O Padrão de Camuflagem Universal usava cinza, bege e verde como cores primárias. Pretendia-se ajudar a disfarçar soldados tanto no terreno desértico quanto no temperado. O projeto inicial veio após o início das guerras no Iraque e no Afeganistão.
Na época, as tropas desdobradas receberam camuflagem desértica. Enquanto isso escondia o soldado, o equipamento adicional os tornava mais visíveis, já que era mais escuro que a camuflagem. Um padrão de camuflagem de substituição era necessário, e foi decidido que o projeto deveria funcionar em todos os terrenos para ser mais econômico.
Acima: Dois soldados em 2005 vestindo o Uniforme de Combate do Exército (Army Combat Uniform, ACU) no Padrão de Camuflagem Universal.
O padrão inicial criado pelo Centro de Sistemas de Soldados do Exército dos Estados Unidos (United States Army Soldier Systems Center) foi ajustado por autoridades da PEO Soldier. Essas autoridades haviam visto a nova camuflagem criada pelo Corpo de Fuzileiros Navais (Marine Corps), que usava pixels em vez do tradicional padrão de ondas. Querendo usar essa nova tecnologia, os desenvolvedores do Exército foram instruídos a usar o padrão de pixel, e o Padrão de Camuflagem Universal nasceu.
Esse novo padrão foi implementado em 2005, mas foi substituído uma década depois em 2015. Por que esse padrão não durou? A resposta é que não foi eficaz em dissimular soldados.
O problema principal era um efeito óptico conhecido como isoluminância. É quando o olho humano interpreta várias cores e padrões como uma única massa. Quando esse efeito ocorre em zonas de combate, ele pode facilitar a identificação de soldados à distância. A causa desse efeito no novo padrão foi o dimensionamento da pixelização.
Acima: Soldado do Exército dos EUA usando o Padrão de Camuflagem Universal.
A camuflagem também não incluiu o preto no padrão. Isso pode fazer com que a camuflagem pareça plana contra superfícies 3D, tornando mais fácil identificar os soldados que a usavam.
Com esses problemas, o padrão nunca deveria ter sido escolhido. No entanto, não houve teste do projeto antes dele ser implementado. Pesquisas constataram que não foram feitos estudos sobre a eficácia da camuflagem em zonas de combate. O teste que foi feito foi para o padrão de Trilha Urbana (Urban Track), que foi experimental e rejeitado, mas formou a base dessa camuflagem.
Acima: Um fuzileiro naval dos EUA aplicando pintura de camuflagem.
Pesquisas realizadas entre 2007 e 2009 também foram capazes de identificar quatro padrões diferentes de camuflagem que funcionaram melhor do que o Padrão de Camuflagem Universal. Os padrões Digital Desértico do Corpo de Fuzileiros Navais (Marine Corps Desert Digital), Vegetação Desértica (Desert Brush), MultiCam e o padrão militar sírio eram melhores em dissimular soldados. Segundo a pesquisa, esses padrões foram 16 a 36 por cento melhores do que o Padrão de Camuflagem Universal na maioria dos terrenos.
Com crescentes preocupações levantadas sobre o novo padrão, o Exército teve que tomar medidas drásticas. Tropas no Afeganistão foram fornecidas com camuflagem MultiCam. O Exército teve que licenciar esse padrão de uma empresa privada. O Esforço de Melhoria da Camuflagem (Camouflage Improvement Effort) também foi lançado em 2010 para encontrar uma nova substituição de camuflagem.
Acima: Soldados do Exército dos EUA em maio de 2006, vestindo o Padrão de Camuflagem Universal na província de Kunar, Afeganistão.
O Esforço de Melhoria da Camuflagem durou quatro anos até que um padrão final de substituição fosse anunciado. O Exército substituiria o Padrão de Camuflagem Universal pelo Padrão Operacional de Camuflagem (Operational Camouflage Pattern). Esse padrão não foi um dos finalistas inicialmente anunciados, mas seria financeiramente melhor.
As finanças foram importantes ao escolher a substituição do Padrão de Camuflagem Universal. Foi relatado que o governo gastou US$5 bilhões no desenvolvimento e desdobramento da nova camuflagem. A taxa de licença do MultiCam também teria sido cara porque a Crye Precision, a empresa privada que criou o padrão, passou anos a desenvolvendo.
Acima: Salto paraquedista da 4-25*
Não apenas o Exército gastou bilhões no projeto fracassado, como agora tem uma grande suprimento de material no Padrão de Camuflagem Universal, relativamente não utilizado. Como o padrão foi retirado de uso, o Exército determinou que pode colorir todo o material elegível para aderir ao novo padrão de camuflagem. No entanto, o material elegível não inclui uniformes mas apenas os itens de material que foram cobertos com tecido de nylon texturizado.
Esta seria a primeira vez que o Exército encontraria outras maneiras de se livrar de material quando houvesse uma mudança de camuflagem. Alguns dos métodos comuns incluíam descarregá-los através de vendas militares estrangeiras e através do Escritório de Reutilização e Marketing de Defesa (Defense Reutilization and Marketing Office). Acredita-se que a ineficácia da camuflagem tornou isso impossível.


*Nota do tradutor: 4-25 é a 4th Brigade Combat Team (Airborne), 25th Infantry Division. 4ª Equipe de Combate de Brigada (Aerotransportada) da 25ª Divisão de Infantaria.

Prestigiem nossos parceiros também:
NAVIOS DE GUERRA WARFARE Blog: 
Boné Camuflado padrão Deserto

 
Calça camuflada Padrão Woodland

quinta-feira, 18 de julho de 2019

TOP GUN Maverick - O primeiro trailer oficial!

Depois de 34 anos de espera, os aficionados por aviação militar, particularmente a aviação de caça, podem arregalar seus olhos!  O primeiro trailer da sequencia do filme Top Gun "Ases Indomáveis" foi publicado. O novo filme foi chamado de "Top Gun - Maverick e trará o personagem Pete Mitchell interpretado por Tom Cruise, na posição de instrutor do curso de piloto de combate da marinha. Embora o enredo ainda seja uma incógnita, o primeiro trailer deixa claro uma coisa: Desta vez foi usado bastante computação gráfica de ultima geração, o que vai garantir fidelidade nas imagens. Agora é só respirar fundo a aguardar a reta final para o lançamento do filme em 2020. Abaixo vocês podem assistir ao trailer legendado.



Gostou desta publicação? Receba todas as novas matérias do WARFARE Blog nos seguindo nas redes sociais: INSTAGRAM, FACEBOOKMeWe e TWITER. Não deixe de compartilhar também!

Prestigiem nossos parceiros também:
NAVIOS DE GUERRA WARFARE Blog: https://www.facebook.com/groups/2186884164961505


Boné Camuflado padrão Deserto

 
Calça camuflada Padrão Woodland.


quarta-feira, 17 de julho de 2019

Retorno à Selva: Um renascimento da guerra em terreno fechado


Pelo Tenente James Lewis, 5 de janeiro de 2018.
Tradução Filipe do A. Monteiro.

A região do Indo-Pacífico está em um período de transformação sem precedentes, acelerada pela mudança na distribuição do poder econômico e político[i]. A importância do Indo-Pacífico para a segurança australiana não pode ser exagerada e o Exército deve se preparar para conduzir operações nesta região cada vez mais complexa e letal, através do espectro de conflitos. Isso significa ter uma força versátil e adaptável que é bem versada em operar em terreno fechado e habilidosa em guerra na selva.
A história operacional do Exército destaca a importância da compreensão profunda da guerra na selva para a segurança australiana. Desde os dias de Kokoda, Bornéu e Malaya, até o Vietnã, Timor Leste e as Ilhas Salomão - para a Austrália, a luta na selva tem sido a regra, não a exceção.É aqui que o Exército deve reavaliar sua atual abordagem em relação ao treinamento de guerra na selva — reaprender as lições do passado que são úteis, descartar aqueles que não são, e implementar uma abordagem do século XXI para a guerra na selva. Essa abordagem deve se concentrar em duas áreas críticas: um avanço rumo a um treinamento de selva - não apenas duro - mas realista, e treinamento de selva para todas as armas, não apenas para a infantaria.

segunda-feira, 15 de julho de 2019

BLOHM + VOSS F-123 BRANDENBURG. Uma moderna e econômica fragata da marinha alemã


FICHA TÉCNICA  
Tipo: Fragata Anti-Submarino.
Tripulação: 219 tripulantes.
Data do comissionamento: Outubro de 1994.
Deslocamento: 4900 toneladas (totalmente carregado).
Comprimento: 138,85 m.
Boca: 16,7 m.
Propulsão: Duas turbinas a gás General Electric LM-2500 e dois motores a diesel MTU 20V 956 TB-92 com 61250 Hp de potencia total.
Velocidade máxima: 29 nós (54 km/h).
Alcance: 7400 Km.
Sensores: Radar de busca  Thales LW08; Radar de busca aérea e de superfície: Thales SMART-L de varredura eletrônica passiva; 2 radares Thales STIR-180 para controle de fogo, radar de navegação Raytheon Redpath; Sonar de casco Atlas Elektronik  DSQS-23BZ.
Armamento: AAW: 1 lançador vertical MK-41 de 16 células para mísseis RIM-162 ESSM, 2 lançadores MK-49 mísseis RIM-116 RAM; SSM: 4 lançadores mísseis mísseis MM-38 Exocet, 1 canhão OTO Melara 76 mm/62; 2 canhões Rheinmetall MLG-27 em calibre 27x145 mm; ASW: 2 lançadores duplos MK-32 para torpedos leves MK-46 Mod 2.
Aeronaves: 2 helicópteros Westland/ Agusta Sea Linx MK-88

terça-feira, 2 de julho de 2019

O DIREITO A DEFESA PESSOAL COM ARMAS DE FOGO

Por Carlos Junior

O direito a defesa pessoal é um direito natural pois independe de qualquer outra lei para que seja considerado como um direito do individuo. O direito natural é inato a pessoa em qualquer lugar e, novamente, independentemente de qual país a pessoa nasceu e suas leis vigentes.

No caso do Brasil, em especial, a configuração de legítima defesa ocorre quando há presença de elementos específicos que, dentre todos eles, o mais importante é a proporcionalidade da reação. Segundo o artigo 23 do Código Penal Brasileiro, em seu inciso II,  há uma excludente de ilicitude quando a ação for efetuada em legitima defesa, que por usa vez, tem o conceito descrito no artigo 25 do mesmo Código, onde se lê: "Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem."

Peço a você, caro leitor, que se atente aqui ao termo da lei "meios necessários". Quando você lê meios necessários, levando em conta que estamos tratando de defesa pessoal para se proteger de um criminoso armado que quer subtrair de você, um bem, como uma motocicleta, um carro, um celular, etc... em qual "meio necessário" você pensa? Será que, para conter uma pessoa armada que está lhe ameaçando a vida para que você entregue seu bem, sua propriedade, ou até mesmo, lhe entregue seu próprio corpo, no caso de uma mulher que está na iminência de ser estuprada, você pensaria em ter uma arma de fogo em suas mãos para se defender? Ou será que você tem uma solução mais adequada para evitar ser vitima de um crime como os exemplificados aqui?

O leitor atento vai observar que fiz uma sequencia de questionamentos. Esses questionamentos são um convite a você ser honesto consigo próprio e se posicionar sobre esse assunto de acordo com seus conceitos de valores, crenças e convicções.
Em uma manifestação contra o bloqueio de verbas na educação que houve em junho de 2019, uma manifestante estava levando consigo uma placa com o dizer "menos armas e mais livros", em uma clara alusão á um dos decretos do presidente Jair Bolsonaro que viabilizava a aquisição de armas e o porte para uso defensivo. Essa manifestante foi questionada por uma pessoa sobre qual a relação de um assunto com o outro e ela respondeu que "armas não resolvem o problema do país e  a educação era o caminho". Embora ela não estivesse mal intencionada, a dificuldade cognitiva dela em relação a percepção de nexo causal era evidente. Para resumir a história dessa manifestante, o interlocutor fez um ultimo questionamento a ela que foi sobre o que ela faria se tivesse que se defender de um bandido que fosse roubar ela ou pior, tentar violenta-la A resposta foi absolutamente ridícula! Ela disse que "não sabia como resolver aquela situação, mas que usar uma arma estava fora de cogitação". Ou seja, ela disse que prefere se entregar para um criminoso do que colocar a vida dele em risco. Aqui eu volto a chamar a atenção de você, leitor: Para você, esse posicionamento da moça é normal? Será que esse posicionamento reflete a posição da maioria das pessoas do país? Eu garanto que não!
     
O direito dela de não reagir a uma agressão é dela e inalienável, da mesma forma que, o direito a se defender é, também, de qualquer outro individuo, e inalienável. Não cabe a ninguém, dizer para você se pode ou não se defender. Nem ao Estado, pois segundo nossa Constituição Federal, em seu artigo 1º, parágrafo único, "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição." Ou seja, os legisladores e os membros eleitos do executivo, eleitos pelo povo, representam sua vontade e não é o povo que deve se submeter a vontade desses funcionários públicos que devem respeitar a vontade popular. Lembrando aqui que a vontade popular foi manifestada de forma clara e inequívoca no referendo sobre a proibição da comercialização de armas de fogo no Brasil ocorrida em 23 de outubro de 2005, quando 63,94% dos eleitores votaram pela permanência do comércio de armas no Brasil. E mesmo o povo tendo escolhido manter o direito de poder comprar armas de fogo no país, o presidente Lula e seus aliados asquerosos (lembrei do Senador Renan Calheiros, um desarmamentista fervoroso, mas que anda com seguranças armados, como a maioria dos desarmamentistas hipócritas), aprovou a lei do desarmamento que, embora mantivesse o comércio legal de armas de fogo, criou uma série de condições que, na prática, criou uma barreira absurdamente difícil de transpor para a aquisição de armas de fogo e, ainda, inviabilizou o porte de armas para quem não fosse um "amigo do rei". Em fim, os poderes executivos e legislativos foram contra uma vontade popular manifesta nas urnas através da maliciosa criação de obstáculos para compra de armas legalmente.

O decreto do presidente Jair Bolsonaro, visando viabilizar ao cidadão comum, cumpridor de seus deveres e sem antecedentes criminais e com capacidade psicológica e técnica avaliadas, permite a este cidadão, comprar armas de fogo, inclusive em calibres mais efetivos que os anêmicos calibres que eram liberados aos civis pela legislação anterior, convergindo com a vontade popular. Cabe aqui lembrar que a liberação de armas de fogo não é uma política de segurança pública. É apenas uma forma de fornecer ao povo, uma condição de equilíbrio frente à violência criminal que explodiu nos anos em que o estatuto do desarmamento esteve em vigor.  Não é ela que vai acabar com a violência no país, mas é ela que permitirá as vitimas da violência, cujos números cresceram grandemente nas gestões esquerdistas anteriores onde bandido compram fuzil e munição para dar combate a policiais, enquanto o cidadão ordeiro tinha que trilhar uma via crúcis para adquirir um revolver calibre 38 ou uma pistola em calibre 380 ACP, armas que, muitas vezes, obrigam que se dê mais de um tiro para "parar" o agressor".

A "polêmica" artificial criada pela imprensa mainstrean como a rede Globo de televisão ou o Jornal Folha de São Paulo, duas empresas que tem interesses escusos flertando com a ideologia esquerdista desarmamentista e que, paradoxalmente, tem membros das instituição escoltados por homens armados, tentam promover de forma escandalosa e desonesta que existe uma "forte reação negativa" a este decreto. Aqui vale jogar uma luz sobre quem são os incomodados que polemizaram esse assunto. São eles, legisladores esquerdistas, muitos deles, alvo de investigação na Lava Jato e funcionários do judiciário que, também andam com escolta armada mas que, hipocritamente não permitem que o direito a defesa seja exercido pela população.

A posição dos  Ministério Publico Federal em afirmar em nota que o decreto visa "subverter o estatuto do desarmamento, que cá entre nós, subverteu a vontade do povo, ao criar dificuldades elevadíssimas para que o cidadão possa se armar é de uma desonestidade flagrante.

Em fim, o decreto não obriga ninguém a se armar. Se o cidadão tem algum pudor em usar arma de fogo, ou possui em sua personalidade um perfil mais entreguista, ou acomodado, este poderá continuar a ser uma potencial vitima de bandidos. Mas esse fraco individuo, que não compreende ainda a necessidade de não aceitar que bandidos nos tirem o que conquistamos, não tem o direito e nem moral, para dizer aos outros que elas também tem que ser ovelhas a espera do abate.

Enquanto políticas de desenvolvimentos sociais, que levem educação e cultura para as classes mais vulneráveis, suscetíveis de entrarem para o mundo do crime não são adotadas de forma eficiente, cabe ao cidadão poder se defender sim. O direito a vida é inerente a quem anda por caminhos certos. Os que seguem o mal, não devem ser tratados em igualdade de direitos com quem se sacrifica para conquistar seus bens materiais e o conforto de sua família.
Acima: O nome e partido dos senadores que votaram contra o decreto do armamento do presidente Jair Bolsonaro. Anotem os somes deles para que não cometamos mais o erro de votar neles.



Gostou desta publicação? Receba todas as novas matérias do WARFARE Blog nos seguindo nas redes sociais: INSTAGRAM, FACEBOOKMeWe e TWITER. Não deixe de compartilhar também!
Prestigiem nossos parceiros também:
PLANO BRASIL: http://www.planobrazil.com
ASSUNTOS MILITARES: https://www.assuntosmilitares.jor.br
ARMAMENTO & DEFESA: http://armamentoedefesa.blogspot.com
USINA DOS KITS: https://www.usinadoskits.com
EBLOG: http://eblog.eb.mil.br
NAVIOS DE GUERRA WARFARE Blog: https://www.facebook.com/groups/2186884164961505


Boné Camuflado padrão Deserto

 
Calça camuflada Padrão Woodland.