A feira LAAD Security & Defense 2024 aconteceu entre os dias 2 e 4 de abril de 2024 no Transamerica Expo Center, na zona sul de São Paulo, um local perfeito para acomodar as 100 empresas que estiveram presentes nesse importante evento.
A LAAD acontece em anos alternados, sendo em São Paulo, em anos pares, enquanto que nos anos impares, esse evento ocorre no Rio de Janeiro, mais exatamente no centro de exposições Riocentro, na Barra da Tijuca.
Agora, depois da breve apresentação do evento, vamos às fotos dos equipamentos apresentados na feira.
A Taurus, famosa fabricante de armas de fogo brasileira, foi o maior expositor, com folga. Seu enorme estande trouxe o grande portfólio de produtos já disponível no mercado e muitos protótipos de armas em desenvolvimento pelo fabricante.
Fuzil Taurus T-10 que é o AR-10 desenvolvido pela empresa visando o uso em tiros de precisão por atiradores designados ou snipers.
Fuzil T-4, um modelo que também está sendo oferecido em calibre 300 BLK, uma munição que tem ganho muito espaço no cenário tático.
Fuzil T-10 equipado com supressor de ruído e acabamento camuflado em cerakote.
A gama de munições da CBC - Companhia Brasileira de Cartuchos, dona da Taurus, estava completa e ocupando bastante espaço no estande da marca.
Nova pistola Taurus GX-4 com acabamento revestido em grafeno, disponível em calibre 9 mm Parabellum.
Fuzil T-4 em calibre 300 BLK com cano de 9 polegadas.
Carabina Taurus T-9 em calibre 9 mm parabellum.
Todo o portfolio de pistolas e revolveres da Taus estavam presentes no estande.
Este "canhão" exposto no estande da Taurus é o poderoso revolver RT-460 Raging Hunter no potentíssimo calibre 460 S&W Magnum, que embora não seja a munição de arma curta mais potente do mundo, é a mais veloz munição disparada de uma arma de mão.
A pistola Taurus 1911 Tática em calibre 45 ACP com seu trilho para acessórios como lanterna e mira laser.
Revolver Taurus RT-627 Tracker, com tambor para 7 munições em calibre 357 Magnum. A empunhadura com desenho de gosto duvidoso (pelo menos na minha opinião), tem sua funcionalidade. Gostei muita da "pegada" desse empunhadura.
A CBC, proprietária da Taurus, também tem sua linha de armas de fogo e aproveitaram para mostrar o grande acervo de novas armas longas, desde carabinas até espingardas.
A CBC é o importador oficial de algumas marcas importadas para nosso mercado. Espingardas semiautomáticas em calibre 12 das empresas Khan e da Armsam, ambas da Turquia.
A família de fuzis T-4, fabricados em calibres 5,56x45mm e 300 BLK foram pesadamente destacados no estande da Taurus.
Também presente no estande, estava todas as versões das submetralhadoras e carabinas SMT40/ 9 e CTT-40 e CT-9 da marca.
A Taurus apresentou sua nova carabina BM-F-9 Brigade que tem a ergonomia da plataforma AR no famoso calibre 9 mm.
O robô da empresa Icor, modelo Caliber T5, estava sendo exposto junto com viaturas do Choque da Policia Militar de São Paulo.
Viatura blindada Guarder da Polícia Militar de São Paulo, produzida sobre a plataforma de caminhão MAN TGS 18.360 4X4
A empresa Caracal. do Emirados Árabes Unidos esteve presente através da EDGE Group que trouxe toda a linha de armas da marca. Aqui uma das primeiras armas da Caracal, a excelente pistola semiautomática Enhanced F em calibre 9 mm parabellum
Fuzil Caracal CSR-308 para sniper. Armamento de extrema precisão, operado por ferrolho e dimensionado para disparar munição calibre 308 Win.
Aqui, o fuzil CAR 817 DMR, produto baseado na plataforma AR-10, desenvolvido para atiradores designados. O modelo opera com munição 7,62x51 mm NATO.
Nesta foto, a arma de cima é um fuzil CAR-816, uma arma com características análogas ao HK-416 já descrito aqui no WARFARE. as duas armas de baixo são versões da submetralhadora CMP-9 SMG.
Linha de fuzis CAR-816 em todas as configurações disponíveis de fábrica.
Nessa foto, não é possível perceber o tamanho desse outro "canhão", mas pode confiar no que eu digo. Esse é um fuzil antimaterial CSR-50 np poderoso calibre 50BMG (12,7x99 mm). Trata-se de um fuzil com 1,42 m de comprimento e um cano de 29'', com alcance efetivo de 2000 metros.
As fotos de cima e a de baixo são da viatura tática Ford Ranger com modificações parta operações policiais.
A Amazul esteve presente com a apresentação de uma maquete do submarino nuclear brasileiro em desenvolvimento (Classe Alvaro Alberto).
Aqui um drone Nauru 500C da empresa brasileira Xmobots que pode ser empregado em diversos tipos de atividades, incluindo o segmento de segurança publica e militar para missões |ISR, dado a sua boa capacidade de transporte de carga.
Acima e a baixo, foto do veículo de patrulha Armadillo da empresa brasileira Mac Jee configurado para operações de segurança publica. Essa viatura pode ser empregado militarmente também com lançadores de foguetes de curto alcance.
A empresa aeroespacial italiana Leonardo esteve presente com mais produtos que sua ultima aparição na LAAD. Desta vez, foi apresentado os helicópteros AW-119Kx Koala da Policia Federal Rodoviária do Brasil e o AW-109 Grand New, abaixo, da Polícia Militar de São Paulo.
Além dos helicópteros, a Leonardo trouxe maquetes de suas aeronaves de asa fixa como o avião de transporte tático C-27J Spartan e o seu caça leve M-346FA (Fighter Attack), baseado no bem sucedido avião de treinamento avançado M-346 (abaixo).
Calma! Não se enganem! O Camaro e o Mercedes GLC da Policia Civil de São Paulo, DENARC (departamento de Narcóticos) não são viaturas padrão da instituição. São "bens" apreendidos com traficantes presos e colocados a disposição da força policial.
A ROCAM (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) da Polícia Militar de São Paulo recebeu varias motos big trail BMW F850GS. Com quase 100 cv de potencia, essa moto é páreo difícil para fuga de criminosos que operam suas atividades criminais com uso de motocicletas.
A Marinha do Brasil se fez presente no estande da ATECH que mostrou uma maquete da nova fragata classe Tamandaré que está sendo construída em Itajaí, Santa Catarina.
A marinha também trouxe uma lancha Excalibur, projetada para operações ribeirinhas transportando até 17 soldados de forma segura pois é blindada (nível III) que é construída no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ).
O veículo UTV SHERP, projetado para multitarefas, com capacidade anfíbia total (tem flutuabilidade), que pode ser empregado em serviços de salvamento em locais de difícil acesso foi apresentado pela RGT Resgatécnica, uma empresa especializada em insumos de resgate.
A empresa de defesa turca Otokar apresentou uma maquete de seu veiculo modular multimissão Tulpar, que pode ser operado como um IFV (Veiculo de Combate de Infantaria), ou receber uma torre com um canhão de 120 mm para operar como um tanque leve.
Também, a Otokar, apresentou seu Cobra II, um veículo blindado 4x4 possui grande resistência blindada contra tiros de armas portáteis e contra minas terrestres.
O Paquistão foi representado pela empresa HIT Heavy Industries Taxila que trouxe algumas maquetes de seu novo tanque Haider, derivado do MBT chinês VT-4 fabricado pela Norinco.
O MBT Al-Khalid I, é o principal produto da HIT e também é um produto desenvolvido em conjunto com a Norinco, da China e é baseado no Type 90 II desta empresa.
A mineira Imbel também manteve sua assiduidade na LAAD e esteve apresentado seus modelos de armas de fogo e produtos pirotécnicos. Aqui temos uma das pistolas da família MD em calibre 9 mm.
Os fuzis Imbel IA-2 em calibre 5,56x45 mm foram apresentados na versão normal e na versão T.
A pistola sub compacta MD em calibre 40 S&W.
Fuzil Imbel IA-2T em calibre 7,62x51 mm.
Em cima, o famoso PARAFAL da Imbel e em baixo, a carabina IA-2 em calibre 7,62x51 mm.
A empresa brasileira Stella Tecnologia apresentou seu Atobá, o maior ARP (Aeronave Remotamente Pilotado) da América do Sul. Com uma antonímia de 20 horas de voo e com carga de 150 kg de sistemas de sensores
A entrega dos primeiros rifles e metralhadoras leves da próxima geração aos soldados representa um grande momento para o Exército.
Por Oliver Parken para o TWZ e com tradução por Carlos Junior.
As tropas da 101ª Divisão Aerotransportada em Fort Campbell se tornaram as primeiras a receber os fuzis e metralhadoras leves da próxima geração do Exército no novo cartucho de 6,8 mm. Isto marca a primeira vez em cerca de seis décadas que uma unidade do Exército recebe armas ligeiras totalmente novas, com um calibre de munições completamente novo.
O Exército anunciou ontem que os soldados do 1º Batalhão, 506º Regimento de Infantaria, parte da 101ª Divisão Aerotransportada em Fort Campbell, em Kentucky, "aceitaram suas novas armas [em 28 de março] em preparação para o Treinamento de Novos Equipamentos (NET) em Abril."
Em abril de 2022, Sig Sauer foi escolhido pelo Exército em vez de concorrentes, incluindo General Dynamics e Textron Systems, para entregar o sistema Next Generation Squad Weapons (NGSW). A família NGSW consiste no rifle M-7 da Sig, anteriormente conhecido como XM-5, bem como na metralhadora leve M-250 alimentada por cinto da empresa baseada na mesma plataforma. Ambos vêm com supressores de ruído.
Fuzil Sig M-7.
O sistema NGSW está sendo introduzido para substituir as antigas e icônicas carabinas M-4 de 5,56 mm e as armas automáticas de esquadrão M-249 (SAW),
A nova munição em calibre 6,8 mm da Sig - que apresenta um invólucro metálico híbrido, projetado para reduzir seu peso - oferece maior alcance efetivo e melhor desempenho na balística terminal em relação aos cartuchos de 5,56 mm.
Agora que o envio do NGWS às unidades começou, o caminho para a entrega de armas em números significativos será aberto. A Sig recebeu um contrato de produção inicial de US$ 20,4 milhões por 10 anos em abril de 2022 para cerca de 40 armas no total – 25 XM-7 e 15 XM-250 – usadas para desenvolver sua linha de produção. No entanto, o acordo tem um limite máximo global de 4,7 bilhões de dólares, acomodando a aquisição de até 250.000 novas armas para o Exército e outros serviços militares dos EUA, bem como potenciais clientes estrangeiros de vendas militares, de acordo com o Exército.
Os relatórios indicam que o Japão quer o T-7 como seu próximo treinador para aumentar a cooperação com os Estados Unidos e reduzir custos.
Por Thomas Newdick e tradução por Carlos Junior
Relatórios recentes de Tóquio sugerem que o Japão pretende adquirir o Boeing/Saab T-7A Red Hawk , ou um derivado dele, como seu treinador a jato de próxima geração. As indicações são de que a Força Aérea de Autodefesa do Japão (JASDF) deseja que o sucessor do seu atual Kawasaki T-4 seja a mesma plataforma usada pela Força Aérea dos EUA, para aumentar a uniformidade e reduzir custos em comparação com o desenvolvimento e construção de um novo treinador do zero.
De acordo com uma reportagem recente do jornal Mainichi Shimbun , os governos japonês e norte-americano já estão “coordenando o desenvolvimento conjunto de um sucessor para o treinador T-4 da Força Aérea de Autodefesa do Japão”. No âmbito do programa, a fonte afirma que o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, visitará em breve os Estados Unidos, onde será assinado um acordo relacionado.
Embora o Japão e os Estados Unidos nunca tenham colaborado desta forma num avião de treinamento, o objetivo é tanto reduzir os custos de produção como reforçar a cooperação entre as forças armadas dos dois países, já aliados militares muito próximos.
O relatório sugere o desenvolvimento conjunto do novo treinador da JASDF, embora a aspiração à uniformização das aeronaves pareça indicar que o T-7, ou derivado, é a única escolha realista. O desenvolvimento desta aeronave já está bastante avançado.
O Japão não é o único interessado no T-7A. A Austrália e a Servia já demonstraram interesse no modelo.
O programa T-7 foi muito adiado, mas o primeiro exemplar de engenharia de pré-produção e desenvolvimento de fabricação (EMD) chegou à Base Aérea de Edwards, Califórnia, para iniciar os testes de voo de desenvolvimento, em novembro passado. A Força Aérea dos EUA planeja comprar 351 aviões de treinamento a jato, para substituir seus antigos T-38 Talons . A Boeing também lançou uma versão do T-7 para a Marinha dos EUA, para substituir também seus T-45C Goshawks.
Houve algum interesse internacional anterior no T-7, particularmente da Austrália, embora atrasos no programa tenham levado a Força Aérea Real Australiana a adiar seus próprios planos para substituir seus treinadores a jato BAE Hawk existentes. A Sérvia também foi sugerida como potencial cliente do Red Hawk, provavelmente para um derivado de caça leve, o chamado F-7, que permanece em fase conceitual.
Por Oliver Parken para The Drive - Tradução Carlos Junior
O encouraçado USS New Jersey (BB-62) da classe Iowa já aposentado há muitos anos e reconhecido como o encouraçado mais condecorado da história naval dos EUA e o segundo construído de quatro de sua espécie, deixou seu cais pela primeira vez em mais de 30 anos hoje para uma extensa manutenção. revisão.
Imagens e vídeos do histórico navio de guerra, que está permanentemente ancorado como navio-museu num cais cerimonial na orla marítima de Camden, em Nova Jersey, desde 2001, proliferaram online esta tarde. Estes mostram-no em sua curta viagem pelo rio Delaware até o antigo Estaleiro Naval da Filadélfia, onde serão realizados trabalhos essenciais de manutenção no navio.
USS New Jersey da classe Iowa disparando seus nove canhões de 16 polegadas simultaneamente durante uma demonstração em 1984.
Uma breve cerimônia de partida foi realizada para Nova Jersey na orla marítima de Camden, às 11h00 horário do leste dos EUA, com a presença de pessoal da Marinha dos EUA, veteranos e membros do público, bem como Phil Murphy (D), governador de Nova Jersey, e o congressista Donald Norcross. (D), Sul de Jersey.
De lá, puxado por rebocadores, rumou para o sul, sob a ponte Walt Whitman, vista na imagem de abertura deste artigo, antes de atracar no Terminal Marítimo de Paulsboro à tarde. Lá, de acordo com a WPVI-TV da Filadélfia, ele será balanceado para docagem seca, antes de seguir para a doca seca número três do Estaleiro Naval dentro de seis dias.
O fato de a manutenção da doca ocorrer nesta doca seca em particular representa uma espécie de retorno ao lar para Nova Jersey pois foi lá que o navio de guerra foi construído entre o final da década de 1930 e o início da década de 1940 e lançado em 7 de dezembro de 1942, primeiro aniversário de Pearl Harbor. Quando o contrato para o navio de guerra foi concedido em julho de 1939, Charles Edison, secretário interino da Marinha, optou por nomear o navio construído na Filadélfia com o nome de seu estado natal, Nova Jersey.
No geral, a manutenção é “vital para a longevidade do navio de guerra”, observa o site do museu de Nova Jersey. A previsão é de que as obras levem cerca de dois meses para serem concluídas, o que inclui a repintura do casco do navio, a reforma do sistema anticorrosivo e diversas inspeções.
O New Jersey navega ao lado de uma antiga fragata da classe Oliver H Perry.
De acordo com o curador do navio de guerra, Ryan Szimanski, a mudança para Nova Jersey pode muito bem ser uma “ocorrência única em uma geração” devido à sua idade, informou a WPVI-TV. Szimanski disse ainda ao canal que o navio de guerra representa “um dos objetos feitos pelo homem mais impressionantes de todos os tempos”, deslocando cerca de 57.500 toneladas.
A história operacional de Nova Jersey é tão impressionante quanto o seu tamanho. Após seu lançamento em 1942, ele “percorreu mais milhas, lutou em mais batalhas e disparou mais projéteis em combate do que qualquer outro navio de guerra na história”, observa o site do museu.
Ilustração do programa GCAP em desenvolvimento pela Grã-Bretanha, Itália e Japão
Por Carlos Junior
Para uma pessoa que conhece a história da aviação militar sabe que a Europa foi um berço de grandes conquistas da tecnologia aeroespacial. Muitos aviões de combate inovadores e de bom desempenho foram projetados e construídos no velho continente.
Depois que a OTAN foi criada, sob a liderança dos Estados Unidos, a promoção do medo de uma União Soviética ameaçadora que poderia vir a invadir a Europa Ocidental durante a guerra fria na segunda metade do século passado, e agora, com o medo de uma Rússia governada por um lunático que tem, claramente ambições expansionistas, tem facilitado com que muitos países europeus, no decorre de todas essas décadas que elenquei acima, se tornassem clientes da indústria militar norte americana, levando a uma degradação da capacidade industrial europeia, que não estava mais recebendo investimentos de seus governos para projetar aeronaves próprias. Poucos países se mantiveram firmes investindo em suas industrias, sendo a Grã-Bretanha, França e Suécia os poucos países que tiveram cuidado de não abandonar sua independência nesse campo, embora ainda adquiriram alguma tecnologia dos Estados Unidos.
Hoje, Guillaume Faury, CEO da Airbus defende que os dois únicos grandes programas de desenvolvimento de aeronaves de combate em solo europeu, o GCAP (Programa Global de Combate Aéreo) na sigla em inglês, e que envolve a Grã-Bretanha, Itália e Japão (este ultimo entrou a pouco tempo) e o programa FCAS ou SCAF, como eu prefiro me referir, (Sistema Aéreo de Combate Futuro), que está sendo desenvolvido pela França, Alemanha e Espanha, se unissem em um só programa, para poder proteger a indústria aeroespacial europeia da agressiva entrada de novos caças de 5º geração F-35 de fabricação norte americanas nos países europeus. Com vendas de caças F-35 que superam a soma de vendas de caças Typhoon e Rafales, a manutenção de dois programas de caças vai levar a uma muito provável perda de viabilidade econômica para os dois programas que terão que disputar por encomendas menores dos poucos países que não compraram F-35.
Desenho do programa SCAF da França, Alemanha e Espanha.
Embora haja particularidades nos requisitos de cada nação, a verdade é que, de uma forma bastante geral, ambos os projetos apresentam uma solução com desempenho muito parecido, para não falar idêntico. Observem que tanto o Rafale, quanto o Typhoon, aeronaves irmãos que foram desenvolvidas ao mesmo tempo, trouxeram aeronaves que poderiam, tranquilamente, serem substituídas um pelo outro, pois seus desempenho são muito similares. Esse erro está se repetindo com os programas separados liderados pela França e pela Grã-Bretanha.