Soldados russos próximos a uma igreja apostólica armênia na região de Dadivank, novembro de 2020. |
The Modern Russian Army 1992-2016. Mark Galeotti e Johnny Shumate. |
Soldados russos próximos a uma igreja apostólica armênia na região de Dadivank, novembro de 2020. |
The Modern Russian Army 1992-2016. Mark Galeotti e Johnny Shumate. |
Tropas canadenses no Mali como parte da Operação Presence, 2018. |
Como parte da MINUSMA, a Task Force-Mali (Força-Tarefa-Mali) forneceu cobertura de evacuação aeromédica para civis e soldados da paz da ONU de 1º de agosto de 2018 a 31 de agosto de 2019. Os helicópteros CH-147F Chinook realizaram evacuações médicas, sendo escoltados pelos helicópteros CH-146 Griffon. Eles também realizaram outras missões críticas para a MINUSMA, conforme necessário.
Esse apoio permitiu aos países parceiros a liberdade de conduzir operações de segurança de longo alcance em áreas remotas e vulneráveis do país. Aviadores e tripulações operaram salas de emergência voadoras. A bordo estavam uma equipe de proteção da força, um cirurgião de vôo, um oficial de enfermagem de cuidados intensivos e dois técnicos médicos.
Em 31 de julho de 2019, as Forças Armadas Canadenses (CAF) iniciaram sua "partida responsável" do Mali. Depois de mais de um ano de operações no Mali, a força-tarefa aérea das CAF desdobrada em Gao concluiu sua missão. Um aspecto importante do suporte multifacetado do Canadá incluiu o fornecimento de evacuação aeromédica crítica, recursos logísticos e de transporte como parte da Operação Presence-Mali. A força-tarefa encerrou as tarefas de aviação de transporte e se concentrou exclusivamente nas operações de evacuação médica até o fim da missão no final de agosto.
Os pacificadores canadenses realizaram mais de 100 missões de transporte, voando quase 3.500 horas em apoio às operações de segurança da ONU. Essas missões possibilitaram a movimentação segura dos países parceiros na manutenção da paz para áreas remotas e vulneráveis do Mali, como parte da contribuição canadense para a estabilidade na região.
Esta partida em fases garantiu uma transição suave e eficiente entre os destacamentos de helicópteros canadenses e romenos. As CAF forneceram uma pequena equipe de transição para ajudar a Romênia em seus preparativos e forneceu quatro vôos de aeronaves C-17 para ajudá-los a enviar pessoal e equipamento para o teatro de operações. Isso minimizou a interrupção na disponibilidade de recursos essenciais para as forças da MINUSMA e ajudou a preparar o contingente romeno.
A retirada do Mali não encerrou a Operação Presence, com o desdobramento canadense em Uganda, começando em agosto de 2019 com um Destacamento Tático de Transporte Aéreo em rodízio mensal para Entebbe para auxiliar o Centro de Apoio Regional da ONU na sustentação das suas operações em andamento. Ao fazê-lo, as CAF desempenham um papel importante, ajudando a fornecer recursos essenciais a aproximadamente 80.000 militares e policiais, bem como milhares de civis em operações de apoio à paz em todo o continente africano.
Bibliografia recomendada:
Leitura recomendada:
Capacetes Azuis Marroquinos: valores e compromissos, 1º de julho de 2020.
Manutenção da paz da ONU feita pela China no Mali: estratégias e riscos, 14 de março de 2020.
Como a China viu a intervenção da França no Mali: Uma análise, 14 de março de 2020.
O comandante da MONUSCO, General-de-Divisão Elias Rodrigues Martins Filho, condecorando 300 militares do contingente marroquino em Kananga, 8 de junho de 2019. |
Técnica marroquina armada com uma MG3 na República Centro-Africana, 2014. |
Um soldado marroquino aguardando o comboio para Bambari, na República Centro-Africana, em 14 de junho de 2014. |
UNIMISS. |
Combate de rua na Líbia. |
Soldados malinense e francês na Operação Serval, 2013. |
Iniciativa do Cinturão e Rota. |
Nota do Tradutor: O cinema chinês já inclui o ambiente africano em seus filmes de ação, como Peacekeeping Force (Força Pacificadora, 2018). O filme chinês de maior bilheteria até hoje, Wolf Warrior II (Lobo Guerreiro 2, 2017), é a estória de um herói chinês na África enfrentando guerrilheiros africanos e mercenários europeus, com a mensagem de que o governo chinês protegerá seus cidadãos onde quer que seja (essa afirmação aparece escrita sobre um passaporte chinês no final do filme, antes dos créditos).
Soldado malinense fala com legionários do 2e REP em Ménaka, no Mali, em 2019. |
Outros analistas chineses atribuíram ainda a intervenção da França ao desejo de Hollande de impulsionar sua imagem e popularidade em casa, devido ao fracasso de suas políticas econômicas domésticas.
Yun Sun é um membro sênior e codiretora do Programa do Leste Asiático e diretora do Programa da China no Stimson Center. Sua experiência é em política externa chinesa, relações EUA-China e relações da China com países vizinhos e regimes autoritários. |