Um novo fuzil de precisão de longo alcance extremo poderia substituir os rifles Barrett M-107 calibre .50 e rifles Mk-15 em uso nas forças de operações especiais dos EUA.
Fuzil Berrett M-107 |
Fuzil McMillan Mk-15 Tac-50 |
Fuzil Berrett M-107 |
Fuzil McMillan Mk-15 Tac-50 |
Literally throwing AKs off the back of trucks for civilians to collect, amazing scenes. I can fully understand the motivation of the government and of people wanting a weapon but this is incredibly dangerous. I hope its more organised than it appears. https://t.co/NVbVZmWkrM
— Historical Firearms | Matthew Moss (@historicfirearm) February 25, 2022
Uma das variantes do AK-74 é o AKS-74U, muitas vezes chamado de Krinkov ou Krink para abreviar nos Estados. O Krinkov encurta o cano do AK-74 em vários centímetros, tornando-o uma excelente plataforma para CQB e combate corpo a corpo.
O AKM
A última geração do AK-47 em 7,62×39, o AKM, também existe em grande número na Ucrânia e em todo o mundo. Eles foram enviados para a linha de frente da luta junto com reservistas e combatentes voluntários.
Os snipers usaram fuzis FR F2 e Hécate II. |
FOTO: Sniper italiano em Sarajevo, 19 de fevereiro de 2021.
Snipers chineses agora estão equipados com drones para melhor atingirem seus alvos, 16 de janeiro de 2020.
Fuzis sniper chineses têm uma história conturbada, 11 de junho de 2020.
Sniper das forças especiais italianas "Col Moschin" com um fuzil M82A1 Barrett calibre .50 em função anti-sniper em Sarajevo, como parte da IFOR, na década de 1990. (Luca Poggiali) |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 19 de fevereiro de 2021.
O uso de fuzis pesados para a função anti-sniping foi uma constante das forças da ONU em operações na ex-Iugoslávia durante os anos 90. Sarajevo era conhecida mundialmente por ser infestada de snipers sérvios, com o infame Sniper Alley fazendo manchetes diariamente. As forças de imposição da paz da ONU passaram a montar ninhos de atiradores de elite com fuzis pesados .50 por toda a cidade.
O 9º Reggimento d'Assalto Paracadutisti "Col Moschin" é o regimento de forças especiais do exército italiano, e seu nome deriva do assalto dos arditi do IX Reparto d'assalto (9º Destacamento de Assalto) contra o Col Moschin em 16 de junho de 1918, na Frente do Isonzo. Os austro-húngaros haviam conquistado as elevações de Col Fagheron, Col Fenilon e Col Moschin no Monte Grappa. Em 15 de junho de 1918, um destacamento de 600 arditi sob o comando do Major Giovanni Messe são enviados em regime de urgência para retomá-las. Às 22h do mesmo dia o Vale San Lorenzo, Col Fagheron e Col Fenilon foram retomadas; mas ainda faltava Col Moschin.
Às 7:10h da manhã do dia 16, apesar da artilharia italiana falhar em abrir fogo contra as posições inimigas, os arditi de Messe iniciaram o assalto ao Col Moschin e, depois de 10 minutos de combate corpo-a-corpo, retomaram a colina. Foram feitos mais de 300 prisioneiros e tomadas muitas metralhadoras.
Bibliografia recomendada:
Out of Nowhere: A History of the Military Sniper. Martin Pegler. |
GALERIA: Lavagem Ghillie na escola de snipers no Fort Benning, 14 de fevereiro de 2021.
GALERIA: Snipers no Forças Comando na República Dominicana, 3 de novembro de 2020.
GALERIA: Competição Jäger Shot 2020 na Alemanha, 2 de dezembro de 2020.
GALERIA: Fuzil sniper anti-material improvisado na Síria, 5 de fevereiro de 2021.
FOTO: O fuzil sniper PSL na Nicarágua, 2 de janeiro de 2021.
FOTO: Sniper com baioneta calada, 9 de dezembro de 2020.
FOTO: Posto sniper na Chechênia, 15 de outubro de 2020.
FOTO: Metralhadora no Isonzo, 26 de março de 2020.
Coronha Fab Defense SSR-25. |
Aspar Arms M93. |
Sniper Rifles: From the 19th to the 21st century. Martin Pegler. |
Estado Islâmico: Desvendando o exército do terror. Michael Weiss e Hassan Hassan. |