Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 7 de maio de 2021.
Coletânea de fotografias de snipers soviéticos no Afeganistão. Nessa época, o exército soviético usava um único modelo, o SVD (Snáyperskaya Vintóvka sistém'y Dragunóva / Fuzil Sniper modelo de Dragunov); este fuzil foi o primeiro fuzil projetado para o tiro de precisão. Os soviéticos optaram por um fuzil sniper de uso geral, semi-automático e com um retém de baioneta por conta da sua experiência de guerra urbana contra o Eixo e pela sua tradição de culto à baioneta, ao invés de um fuzil muito especializado. A experiência soviética ditava que os combates eram rápidos, com alvos aparecendo por pouco tempo em janelas e esqueinas, e que o combate aproximado era comum mesmo para snipers (que, não raro, carregavam submetralhadoras como arma secundária em combate urbano).
O snayperskaya, o culto ao sniper, se mantinha e equipes snipers eram alocadas pelas unidades, especialmente em nas unidades de reconhecimento, que eram onipresentes nas formações soviéticas e muito utilizadas no Afeganistão.
Sargento Vladimir Ilyin, reivindicando a morte de um chefe mujahideen de uma distância de 1.350m, sendo o atirador com o abate de mais longa distância na Guerra do Afeganistão (1979-1989). |
Com o bipé. |
Bibliografia recomendada:
GALERIA: Snipers no Forças Comando na República Dominicana, 3 de novembro de 2020.
GALERIA: Competição Jäger Shot 2020 na Alemanha, 2 de dezembro de 2020.
GALERIA: Lavagem Ghillie na escola de snipers no Fort Benning, 14 de fevereiro de 2021.
FOTO: Sniper com baioneta calada, 9 de dezembro de 2020.
FOTO: Soldado soviético na Praça Vermelha, 30 de dezembro de 2020.
FOTO: O fuzil sniper PSL na Nicarágua, 2 de janeiro de 2021.
FOTO: Sniper separatista na Ucrânia, 16 de maio de 2020.
FOTO: Posto sniper na Chechênia, 15 de outubro de 2020.
FOTO: Sniper italiano em Sarajevo, 19 de fevereiro de 2021.
Nenhum comentário:
Postar um comentário