Sniper checheno com o fuzil SVD Dragunov, 2014. (Maxim Shemetov / Reuters) |
domingo, 23 de janeiro de 2022
FOTO: Separatista Checheno na Ucrânia
sábado, 4 de dezembro de 2021
GALERIA: Tavor georgiano
Desfile das Forças Especiais da Polícia da Geórgia celebrando o Dia da Independência em 26 de maio de 2004. |
Operadores desfilando com os AK74 da era soviética. |
Operadores posando com fuzis AK74, Tavor TAR-21 e Dragunov. |
sábado, 14 de agosto de 2021
GALERIA: Cadetes femininas paraquedistas da Escola Superior de Ryazan
Cadete paraquedista cavalgando junto a um blindado. Hipismo é uma atividade da academia. |
"Paraquedistas soviéticas: Heroína paraquedista, portadora da Ordem da Bandeira Vermelha Galya Metlyaeva (à esquerda) e Zhenya Leonovaya. Fotocor instantâneo. Estrela Vermelha. O. Knorring."
Paraquedistas femininas fotografadas durante o exercício. |
Outras imagens da matéria. |
segunda-feira, 21 de junho de 2021
FOTO: Fuzis variantes do SVD Dragunov
Fuzis sniper baseados no SVD Dragunov. |
- M76 iugoslavo em 8mm Mauser,
- PSL romeno em 7,62x54mmR,
- NDM-86 chinês em 7,62x51mm,
- NDM-86 chinês em 7,62x54mmR,
- Tiger russo em 7,62x54mmR.
O sistema Dragunov foi o primeiro fuzil desenhado especificamente para o tiro de precisão, sendo semi-automático ao invés de um sistema de repetição por questão doutrinária. A experiência soviética ditava tiros em sequência contra alvos em movimento que se expunham apenas por curtos períodos. O fuzil também foi projetado com um retém de baioneta por questões culturais. O Dragunov viu uso extensivo no Afeganistão na década de 1980.
O PSL romeno (Puşcă Semiautomată cu Lunetă, P.SA.L./PSL, literalmente "fuzil semi-automático com luneta"), por outro lado, foi desenhado com base na metralhadora RPK, a versão fuzil-metralhador do AKM (AK-47 modernizado), e projetado para realizar a mesma função do Dragunov e com a mesma ergonomia. A razão da diferença é que em 1968 os soviéticos invadiram a Tchecoslováquia e esmagaram a Primavera de Praga. Isto gerou uma rejeição internacional mesmo no Pacto de Varsóvia; o líder da Romênia comunista, Nicolae Ceaușescu, sendo o mais vocal opositor da invasão. Ceaușescu não apenas se recusou a participar da invasão, como denunciou a agressão soviética em discurso público ao povo romeno, chegando até mesmo a exortar o povo romeno a resistir e lutar caso a União Soviética ousasse invadir a Romênia.
Em 1968, o Dragunov ainda não havia sido suprido aos aliados não-soviéticos do Pacto de Varsóvia, e os romenos entraram na lista negra de Moscou e foram negados o novo armamento. Os romenos tiveram que desenvolver o sniper semi-automático com seus próprios recursos, redescobrindo a roda.
Apresentação do PSL
Bibliografia recomendada:
Out of Nowhere: A History of the Military Sniper. Martin Pegler. |
Leitura recomendada:
Snipers chineses agora estão equipados com drones para melhor atingirem seus alvos, 16 de janeiro de 2020.
Fuzis sniper chineses têm uma história conturbada, 11 de junho de 2020.
domingo, 16 de maio de 2021
FOTO: Pausa para um canino na Ucrânia
Um sniper russo separatista brinca com um cachorro de rua sob uma ponte na Ucrânia, 2015. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 16 de maio de 2021.
FOTO: Posto sniper na Chechênia, 15 de outubro de 2020.
sábado, 8 de maio de 2021
GALERIA: Snipers soviéticos no Afeganistão
Sargento Vladimir Ilyin, reivindicando a morte de um chefe mujahideen de uma distância de 1.350m, sendo o atirador com o abate de mais longa distância na Guerra do Afeganistão (1979-1989). |
Com o bipé. |
FOTO: Posto sniper na Chechênia, 15 de outubro de 2020.
FOTO: Sniper italiano em Sarajevo, 19 de fevereiro de 2021.