quinta-feira, 19 de novembro de 2020

GALERIA: Paraquedistas brasileiros em 1957

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 19 de novembro de 2020.

Paraquedistas brasileiros fotografados por Dmitri Kessel da LIFE Magazine, na publicação Brazilian Essay, de 1957.











Exercícios no arnês






















Preparação para o salto





























Vídeo recomendado:


Bibliografia recomendada:

Leitura recomendada:

O primeiro salto da América do Sul, 13 de janeiro de 2020.

GALERIA: Caçada ao Estado Islâmico no Iraque


Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 19 de novembro de 2020.

Forças especiais iraquianas posando com um dos quatro combatentes do Estado Islâmico, capturados hoje, 19 de novembro de 2002. De acordo com um declaração oficial, a caçada apenas começou e operações subseqüentes serão conduzidas em Mosul, Diyala, Kirkuk e Anbar. A declaração terminou com os dizeres "Patriotismo são ações, não palavras, e é a fonte do sacrifício".

As Forças de Operações Especiais Iraquianas (em árabe: قوات العمليات الخاصة العراقية) são unidades das forças especiais iraquianas criadas pelas forças da coalizão após a invasão de 2003. As forças, dirigidas pelo Serviço de Contra-Terrorismo do Iraque, são constituídas pelo Comando de Contra-Terrorismo do Iraque, que tem três brigadas a ele subordinadas. O Serviço de Combate ao Terrorismo (Jihaz Mukafahat al-Irhab, originalmente traduzido como Agência de Combate ao Terrorismo) é financiado pelo Ministério da Defesa do Iraque, e responde diretamente ao primeiro-ministro iraquiano.

A Divisão de Operações Especiais Iraquiana é conhecida como "Divisão Dourada". Seu atual comandante é o General Abdul-Wahab al-Saadi, e seu lema é:

"Que você durma pacificamente em sua cama esta noite, pois uma poderosa espada está pronta para lançar o medo nos corações daqueles que nos aterrorizam! Vamos trazer você para a lei, ou trazer a lei para você."







Bibliografia recomendada:



Leitura recomendada:

GALERIA: Tigres na Côte d'Azur

Tigres francês e alemão durante exercícios na base militar de Le Luc.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 19 de novembro de 2020.

O exercício com os Tigres franceses e alemães ocorreu em Le Luc, na região da Provence-Alpes-Côte d'Azur, no sul da França em novembro de 2020. As fotos do exercício franco-alemão foram tiradas por Anthony Pecchi para o Comando da Aviação Ligeira do Exército (COM ALAT).

A cidade de Le Luc abriga a Base-Escola Général Lejay, lar da Escola de Aviação Ligeira do Exército (École de l'aviation légère de l'armée de terre, EALAT), responsável pela formação dos pilotos de helicóptero da aviação ligeira do exército.

EALAT também é responsável pela qualificação de vôo por instrumentos para pilotos da Força Aérea e da Marinha. Um de seus componentes é binacional com a escola de treinamento franco-alemã para tripulações de helicópteros de ataque Eurocopter EC665 Tigre.




Bibliografia recomendada:

Flying Tiger:
International Relations Theory and the Politics of Advanced Weapons.
Ulrich Krotz.

Leitura recomendada:


terça-feira, 17 de novembro de 2020

VÍDEO: A Equipe de Combate de Brigada de Infantaria de 2028


O novo sistema de Infantry Brigade Combat Team 2028 (Equipe de Combate de Brigada de Infantaria de 2028) é um modelo futurista baseado em formações expedicionárias, desdobráveis e flexíveis, de movimento estratégico para lutar em Operações de Multi-Domínio (Multi-Domain Operations, MDO).

Bibliografia recomendada:


Leitura recomendada:

GALERIA: Operadores do GROM no porto de Umm Qasr


Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 17 de novembro de 2002.

Na invasão do Iraque em 2003, o GROM formou parte do núcleo do Grupo-Tarefa de Operações Especiais Navais (Naval Special Operations Task Group), junto com SEALs da Marinha dos EUA, Fuzileiros Navais Reais britânicos e equipes de assuntos civis e Operações Psicológicas do exército americano. GROM significa "trovão" em polonês e é acrônimo para Grupa Reagowania Operacyjno-Manewrowego (Grupo de Resposta de Manobra Operacional); era comandado na época pelo Coronel Roman Polko, hoje um general-de-divisão.

Em 20 de março de 2003, os fuzileiros navais americanos da 1ª Companhia F.A.S.T. (Fleet Anti-terrorism Security Team, Equipe de Segurança Anti-Terrorismo da Esquadra; uma unidade CQB) e operadores do GROM assaltaram os terminais de petróleo KAAOT, enquanto os fuzileiros navais da 1ª Companhia F.A.S.T. e os SEALs dos SEAL Team 8 e 10 tomaram o terminal de petróleo MABOT. Ambos os terminais foram tomados sem baixas e os explosivos encontrados nos terminais foram colocados em segurança pelos operadores GROM e SEAL. 

Comandos americanos e poloneses em 20 de março de 2003.

Uma equipe mista de 35 operadores GROM e 20 SEALs do SEAL Team 5 tomaram a barragem hidrelétrica de Mukatayin, 92km a nordeste de Bagdá. As tropas iraquianas que guardavam a barragem se renderam sem lutar e não houve baixas na equipe; com exceção de um soldado GROM, que quebrou um tornozelo durante a inserção de um helicóptero MH-53J Pave Low da Força Aérea dos EUA.

Os caça-minas da coalizão, incluindo o HMS Bangor e HMS Sandown (auxiliados por mergulhadores), helicópteros MH-53E da Marinha dos EUA e golfinhos treinados, localizaram a abordagem do porto e o limparam de minas, permitindo que o RFA Sir Galahad atracasse após alguns dias. O primeiro caça-minas, HMS Brocklesby, encontrou 80 minas Manta dispostas perto da rota de transporte, que foram destruídas em uma detonação controlada

Unidades SEAL e GROM continuaram a cooperar durante o resto da fase de invasão, com raides e missões anti-sniper em Bagdá.

Operadores do GROM no porto de Umm Qasr, 28 de março de 2003.

Homens do GROM e SEAL posando diante de um blindado iraquiano destruído, 2003.

Operadores GROM e SEAL posando diante de um retrato do ex-ditador Saddam Hussein, 2003.

Bibliografia recomendada:



Leitura recomendada:

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

"CÃES ROBÔS" vão incrementar a segurança da base aérea de Tyndall

Ghost Robotics V-60
Por Carlos Junior.
A empresa Ghost Robotics, em conjunto com os responsáveis pela segurança do 325º esquadrão, da base aérea de Tyndall, Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) trabalharam para o desenvolvimento de um robô sobre 4 pernas que operará de forma semi autônoma para apoiar as missões de patrulhamento e reconhecimento da base. Os modelos V-60 já demonstrados dos robôs serviram de base para este desenvolvimento.
É importante esclarecer que estes robos não substituirão os soldados e cães empregados nessa atividade de segurança. Esta tecnologia irá apenas incrementar a capacidade de vigilância da base.
Caça F-22A raptor do 325º esquadrão operado na base aérea de Tyndall, Estado da Florida.


FOTO: Invasão argentina das Ilhas Falklands

Primero Cabo Jacinto Eliseo Batista, comando anfíbio argentino, escoltando prisioneiros britânicos em Port Stanley, durante a na invasão das ilhas Falklands em 2 de abril de 1982.
O Royal Marine à frente é Lou Armour.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 16 de novembro de 2020.

A foto foi tirada durante a Operação Rosário, a invasão argentina das Falklands britânicas, após o governador Rex Hunt ordenar a rendição, e rodou o mundo. Os prisioneiros são Royal Marines do Naval Party 8901 (Destacamento Naval 8901, NP 8901) que defenderam a Casa do Governador em Stanley.

A invasão anfíbia, comandada pela marinha argentina sob o Vice-Almirante Carlos Büsser, se baseou na superioridade absoluta sobre os defensores britânicos. Apesar da execução desastrada, com os comandos anfíbios perdendo um tenente morto e 4 comandos feridos no ataque à Casa do Governador, com o ataque sendo repelido, a pequena guarnição do NP 8901 não tinha como resistir ao esforço conjunto das forças argentinas; com um batalhão de fuzileiros navais argentinos (BM 2) já desembarcado e avançando em direção à Stanley. Para evitar perdas inúteis, o governador Rex Hunt ordenou aos reais fuzileiros britânicos que se rendessem.

Quando a Força-Tarefa britânica se dirigiu ao arquipélago, em 5 de abril (meros 3 dias depois da famosa foto), o Primero Cabo Jacinto Eliseo Batista foi retirado das Falklands porque sua captura seria um golpe de propaganda muito duro. Ele continuou na IMARA e se aposentou como Suboficial.

Em menos de 3 meses, em 14 de junho de 1982, o mesmo NP 8901 hasteou a bandeira britânica na Casa do Governador que tão bravamente defenderam.

Reais fuzileiros navais da Naval Party 8901 hasteando a bandeira britânica na Casa do Governador em Stanley, após a rendição argentina em 14 de junho de 1982; 10 semanas após a invasão.

Na Geórgia do Sul, que ainda resistia após a rendição de Stanley, a pequena guarnição de Royal Marines liderada por um tenente derrubou um helicóptero antes de engajar um navio de guerra em 3 de abril. A corveta ARA Guerrico foi colocada fora de combate por um lança-rojão Carl Gustav 84mm disparado por um Royal Marine na linha d'água, rompendo o casco e causando inundação, enquanto o Sargento Peter James Leach manteve a ponte do Guerrico sob fogo de sniper e incapaz de coordenar o navio. O ARA Guerrico foi forçado a se afastar da costa, tendo já levado um segundo tiro de 84mm no seus sistema Exocet.

Uma guarnição de 55 fuzileiros navais argentinos foi estabelecida na Geórgia do Sul. Com reforços do exército, a guarnição se elevou a 150 militares e se renderia sem disparar um único tiro em 25 de abril de 1982.

Manifestações e tumultos em Buenos Aires após a rendição argentina


Bibliografia recomendada:




Leitura recomendada: