segunda-feira, 28 de setembro de 2020

GALERIA: Realeza Camuflada

Princesa Elisabete da Bélgica, duquesa de Brabante, em treinamento durante seu primeiro ano na Academia Militar Real, 2020. Ela será a futura comandante-em-chefe das forças armadas quando se tornar rainha.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 28 de setembro de 2020.

A princesa Elisabete, duquesa de Brabante (holandês: Elisabeth Theresia Maria Helena; francês: Élisabeth Thérèse Marie Hélène; nascida em 25 de outubro de 2001) é a herdeira aparente do trono belga. Filha mais velha do rei Filipe e da rainha Mathilde, ela adquiriu o cargo depois que seu avô, o rei Alberto II, abdicou em favor de seu pai em 21 de julho de 2013.

A princesa Elisabete da Bélgica, duquesa de Brabante será a futura comandante-em-chefe das forças armadas quando se tornar rainha.

Ela iniciou os seus estudos na Academia Militar Real da Bélgica esse ano. Elisabete será a futura comandante-em-chefe das forças armadas quando se tornar rainha. Em 21 de julho de 2013, depois que seu pai fez o juramento de rei dos belgas, a princesa tornou-se herdeira do trono e, como tal, tem o título de duquesa de Brabante.

Dez anos antes do nascimento de Elisabete, um novo ato de sucessão foi posto em prática que introduziu a primogenitura absoluta, o que significa que Elisabete vem em primeiro lugar na linha de sucessão porque ela é a filha mais velha. Se ela subir ao trono como esperado, ela será a primeira rainha reinante da Bélgica.

A princesa Elisabeth estudou no St John Berchmans College, em Bruxelas, no distrito de Marollen, em Bruxelas, que contou com a presença de seus primos mais velhos, filhos de sua tia paterna, a arquiduquesa da Áustria-Este. Esta é uma mudança significativa nos hábitos da família real, pois é a primeira vez que a educação de um futuro monarca belga começa em holandês. Elisabete fala holandês, francês, alemão e inglês.

Elisabete estudou no UWC Atlantic College no País de Gales e recebeu o International Baccalaureate Diploma Programme na sessão de maio de 2020. Em 20 de maio de 2020, o Palácio Real da Bélgica anunciou que ela ingressou na Academia Militar Belga em Bruxelas no outono de 2020.







O fuzil é o FN FNC, sucessor do venerável FN FAL.

O instrutor observa a aquisição do alvo de forma correta.





Nesta sexta-feira, dia 25 de setembro de 2020, a princesa Elisabete e o seu pelotão receberam a boina azul durante cerimônia na Academia Militar Real. A boina azul é concedida a cadetes que concluíram com sucesso sua fase de iniciação militar (phase d’initiation militaire, PIM), que ocorreu durante 4 semanas em Elsenborn. A abertura formal do ano letivo da academia terá lugar no dia 8 de outubro.

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De Blauwe Mutsen Parade van de Koninklijke Militaire School is de ceremoniële overhandiging van de blauwe muts aan de leerling-officieren die op 2 september gestart zijn met hun militaire initiatiefase in het Kamp Elsenborn. De blauwe muts staat voor de succesvolle afronding van dit belangrijk onderdeel van de opleiding. Zo ontvangen ook Prinses Elisabeth en haar peloton de blauwe muts. De officiële opening van het nieuwe academiejaar van de KMS vindt plaats ‪op 8 oktober‬. ————— Remise du béret bleu à la Princesse Elisabeth et son peloton lors d’une cérémonie à l’Ecole Royale Militaire. Le béret bleu est remis aux élèves-officiers qui ont réussi leur phase d’initiation militaire (PIM) qui s’est déroulée pendant 4 semaines à Elsenborn. L’ouverture solennelle de l'année académique de l'ERM aura lieu ‪le 8 octobre‬ prochain. @royal_military_academy @defensie.ladefense #defensie #defence #PrincesseElisabeth #PrinsesElisabeth #PrincessElisabethofBelgium #ElisabethvanBelgië #HertoginvanBrabant #DuchessedeBrabant #DuchessofBrabant #Princesse #Prinses #Princess #Elisabeth #België #Belgique #Belgium #BelgianRoyalPalace #MonarchieBe 📸 Belga

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PERFIL: Veterana da USAF estampa a capa da Playboy em três países

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 28 de setembro de 2020.

Aleen Nichol Johnson, de 25 anos, natural do Arkansas nos Estados Unidos, despertou a atenção da Playboy ao exibir suas curvas e tatuagens nas redes sociais. Com 240 mil seguidores no Instagram (endereço: @thefitpizzagirl), Aleen costuma postar fotos nas quais aparece de lingerie e até de topless em posições "provocantes", para dizer o mínimo. Sendo mais conhecida como The Fit Pizza Girl (A Garota da Pizza em Forma), ela até mesmo tatuou uma fatia de pizza na nádega direita.

Aleen comendo pizza, uma das suas marcas registradas.

Aleen Johnson na capa da For Him Magazine (FHM).

Veterana da força aérea americana (United States Air Force, USAF), a "modelo" estampou a capa da famosa publicação masculina em três países diferentes só neste ano (além de publicações menores). Em janeiro, ela foi o destaque da Playboy neo-zelandesa. Dois meses depois, posou para a edição sueca e, no mês de maio, estampou a capa da edição portuguesa.

Nova Zelândia, janeiro de 2020.

Suécia, março de 2020.

Portugal, maio de 2020.

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Ministro da Síria chama Turquia de principal patrocinador do terrorismo na região

Leopard 2A4 turco em Afrin, frentes aos curdos na Síria.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 28 de setembro de 2020.

O ministro das Relações Exteriores da Síria acusou a Turquia no sábado de ser "um dos principais patrocinadores do terror" em seu país e na região, e disse que é culpada de "um crime de guerra e um crime contra a humanidade" por cortar água para mais de uma dúzia de cidades que resistiram à ocupação turca. Em uma linguagem incomumente áspera, Walid al-Moallem disse que "o regime turco reina supremo" quando se trata de "patrocinadores e financiadores do terrorismo".

Carros M60A3 das 5ª e 20ª Brigadas Blindadas na fronteira com a Síria, abrindo fogo contra posições dos YPG, 2016.

Ele disse em um discurso pré-gravado na primeira reunião de alto nível da Assembléia Geral da ONU realizada virtualmente por causa da pandemia do COVID-19 que o corte do fornecimento de água colocava em risco vidas civis, especialmente durante a crise do coronavírus.

O conflito sírio de nove anos, que inicialmente começou como uma guerra civil, mais tarde se tornou uma luta terceirizada regional. A Turquia, que agora controla uma zona no norte da Síria, apoiou combatentes da oposição contra o presidente sírio Bashar al-Assad, combatentes curdos sírios e o grupo extremista Estado Islâmico.

Marechal Bashar al-Assad, comandante-em-chefe das Forças Armadas Árabes Sírias.

Al-Moallem também acusou a Turquia de mover "terroristas e mercenários - referidos por alguns como 'oposição moderada' - da Síria para a Líbia", violando a soberania do Iraque, usando refugiados "como moeda de troca contra a Europa" e reivindicando "à força recursos energéticos no Mediterrâneo”.

“O atual regime turco se tornou um regime desonesto e fora da lei sob a lei internacional”, disse o ministro sírio. “Suas políticas e ações, que ameaçam a segurança e a estabilidade de toda a região, devem ser interrompidas”.

A missão da ONU turca disse que "rejeita a declaração delirante do regime sírio, repleta de alegações ridículas, em sua totalidade".

“É vergonhoso e inaceitável que o regime assassino da Síria, que perdeu sua legitimidade há muito tempo, continue a usar indevidamente o debate geral da Assembleia Geral da ONU para distorcer os fatos”, disse um porta-voz da missão, que falou sob condição de anonimato.

“O regime sírio é responsável pela morte, mutilação, sequestro, fome e desaparecimento forçado de milhões de sírios”, disse o porta-voz. “Seus crimes contra a humanidade, violações do direito internacional humanitário e crimes de guerra foram documentados em inúmeros relatórios da ONU”.

Carro de combate T-72AV do Exército Árabe Sírio sendo explodido em Darayya, subúrbio de Damasco, pela Brigada dos Mártires do Islã, início de 2016.

Al-Moallem declarou que o governo sírio “não poupará esforços para acabar com a ocupação por todos os meios possíveis segundo o direito internacional” perpetrado pelas forças americanas e turcas.

Tropas americanas estão posicionadas no país para negar o acesso a locais petrolíferos aos sírios pró-Assad, seus aliados russos, e ao Estado Islâmico.

Spetsnaz russo em um prédio público sírio.
Atrás dele os retratos do atual ditador Bashar al-Assad e seu pai, Hafez al-Assad.
O soldado sírio tem um brevê do Justiceiro no capacete.

“As ações dessas forças, realizadas diretamente ou por meio de seus agentes terroristas, milícias separatistas ou entidades manufaturadas e ilegítimas, são nulas e sem efeito, sem efeito jurídico”, disse ele.

Al-Moallem, que também é vice-primeiro-ministro, denunciou as sanções americanas dizendo que estão bloqueando a entrega de remédios e equipamentos que salvam vidas durante a pandemia.

Ele chamou a "Lei de Proteção Civil César Síria" aprovada pelo Congresso dos EUA uma "tentativa desumana de sufocar os sírios, assim como George Floyd e outros foram cruelmente sufocados nos Estados Unidos, e assim como Israel sufoca os palestinos diariamente".

George Floyd, um criminoso negro, porém algemado, morreu em 25 de maio de 2020 depois que um policial branco forçou seu joelho no pescoço de Floyd para prendê-lo ao chão por um tempo absurdamente longo. O policial foi acusado de homicídio de segundo grau, homicídio de terceiro grau e homicídio culposo; o caso gerou manifestações e desordem civil nos Estados Unidos.

Milicianos da "Legião Baath" do 5º Corpo do Exército Árabe Sírio em Alepo.

Al-Moallem exortou todos os países afetados por sanções unilaterais “e aqueles que rejeitam tais medidas a cerrar fileiras contra eles e aliviar seu impacto em nossos povos... por meio da cooperação, coordenação e meios políticos, econômicos e comerciais concretos”.

Na frente política, ele disse que o governo da Síria espera que um comitê com a responsabilidade de redigir uma nova constituição para o país "tenha sucesso". Mas, disse ele, isso será possível apenas “se não houver qualquer interferência externa em seu trabalho e por qualquer parte”.

Soldados russos na Síria.

Forças especiais do Exército Livre Sírio durante um raide a um reduto do PKK em Alepo.

A Síria atualmente tem quatro lados beligerantes principais, apoiados por atores externos tão diversos quanto EUA e França de um lado, Qatar, Al-Qaeda e Turquia de outro, apoiando divisões internas com várias minorias antagônicas, com o uso de mercenários estrangeiros por todos os lados, e sem um vencedor claro no horizonte.

Bibliografia recomendada:

O Mundo Muçulmano.
Peter Demant.

Leitura recomendada:

A tentativa da Turquia de retornar à glória da era otomana ameaça Israel e a região21 de setembro de 2020.

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VÍDEO: Emboscada noturna das Spetsnaz na Síria, 27 de fevereiro de 2020.

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PERFIL: Abu Azrael, "O Anjo da Morte"18 de fevereiro de 2020.

Terrorismo: Ataque ao prédio antigo do Charlie Hebdo

 

Soldados franceses da Operação Sentinelle correm para o local depois que quatro pessoas ficaram feridas durante um ataque terroristas em Paris, em 25 de setembro de 2020.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 28 de setembro de 2020.

Um terrorista armado de um cutelo esfaqueou quatro pessoas, duas gravemente, no antigo prédio da revista Charlie Hebdo, na seta-feira dia 25 de setembro de 2020. O principal erro do plano terrorista é que as pessoas que ele atacou não têm, literalmente, nada a ver com a editora  Charlie Hebdo, exceto trabalhar em um prédio que já abrigou mesma Charlie Hebdo.

O terrorista paquistanês de 18 anos alegou que o ataque foi contra a revista por ter ofendido o profeta Maomé, que não pode ser desenhado segundo o Islã. Segundo a Al-Jazeera o ataque ocorre três semanas após o início do julgamento de alto perfil dos terroristas perpetradores do ataque de 2015 ao jornal satírico, em 2 de setembro.

O local atual da revista Charlie Hebdo é atualmente secreto, porém o terrorista acreditava que os escritórios da revista ainda estavam lá, conforme notícias da mídia francesa.


Homens das Compagnies Républicaines de Sécurité (CRS, o "Choque" da Polícia Nacional) desdobrados no local, 25 de setembro de 2020.

A polícia e os militares rapidamente isolaram a área e "uma grande lâmina" (um cutelo de açougueiro) foi recuperada nas proximidades. Posteriormente, foram realizadas prisões nas proximidades e durante uma busca em uma propriedade ao norte de Paris que se acredita ser a residência do principal suspeito. Mais tarde na sexta-feira, a polícia também deteve cinco outros homens, nascidos entre 1983 e 1996, apreendidos no subúrbio parisiense de Pantin, que foram presos enquanto os policiais faziam buscas em uma casa nos subúrbios de Paris que se acredita pertencer ao esfaqueador.

Segundo a mídia francesa, o terrorista foi preso "coberto de sangue". As duas vítimas que foram feridas gravemente, um homem e uma mulher, receberam atendimento imediato e estão fora de perigo.

Este não é o primeiro ataque com faca em Paris este ano. Em 31 de janeiro um terrorista foi morto a tiros pela polícia após matar um homem e ferir duas mulheres. 

Mapa apontando do Google Earth com os locais em questão. (BBC)

Colegas das vítimas disseram que estavam do lado de fora da agência de produção de notícias Premières Lignes, fumando um cigarro quando foram atacadas. A empresa tem escritórios na Rue Nicolas Appert, uma rua do Boulevard Richard-Lenoir. Um mural em homenagem aos mortos no ataque de janeiro de 2015 ao Charlie Hebdo está próximo.

“Fui até a janela e vi um colega, ensanguentado, sendo perseguido por um homem com um facão”, disse um funcionário, que pediu para não ser identificado. "Ambos foram gravemente feridos", disse à AFP Paul Moreira, fundador e codiretor do Premières Lignes.

Um mural em homenagem aos mortos no ataque ao Charlie Hebdo em 2015 foi erguido na rua Nicolas Appert.

Paris não é o único alvo de ataques recentemente. Em 5 de abril desse ano, um terrorista entrou em uma tabacaria em Romans-sur-Isère, perto de Grenoble, e esfaqueou os proprietários e um cliente. Ele então atacou mais pessoas em duas outras lojas antes de ser preso. Os promotores disseram que o suspeito era um refugiado sudanês de 33 anos que vivia na cidade após receber asilo na França.

Este ataque matou duas pessoas e feriu outras 5, com testemunhas afirmando que o homem primeiro atacou o dono da tabacaria e dois clientes dentro de uma loja no centro da cidade. Ele então saiu e começou a esfaquear as pessoas na rua. Um dos mortos estava dentro da tabacaria. Um segundo homem, um açougueiro de uma loja próxima, foi morto do lado de fora.

Duas outras pessoas também foram presas, disse a polícia. No momento de sua prisão no sábado, o homem foi "encontrado de joelhos na calçada orando em árabe", disseram os promotores. David Olivier Reverdy, do sindicato National Police Alliance, disse que o homem pediu à polícia que o matasse. Promotores contra-terroristas disseram que lançaram uma investigação sobre "assassinato ligado a um empreendimento terrorista". O suspeito não era conhecido da polícia ou dos serviços de inteligência, informou o site de notícias France Bleu. Em uma visita à cidade, o ministro do Interior, Christophe Castaner, disse: "Esta manhã, um homem embarcou em uma jornada terrorista".

Ontem, dia 27, o ministro do Interior da França, Gerald Darmanin, prometeu no domingo proteger a comunidade judaica francesa de extremistas após um duplo esfaqueamento em Paris no dia 25. Ele visitou uma sinagoga no domingo, antes do início da noite de Yom Kippur, o Dia da Expiação Judaico, e disse que mais de 7.000 policiais e soldados estavam protegendo os serviços judaicos neste fim de semana. A França tem a maior comunidade judaica da Europa, e esta vem sofrendo ataques e ameaças cada vez mais crescentes por parte de muçulmanos radicais.

Darmanin defendeu que as autoridades lidaram de forma eficiente com o duplo esfaqueamento na sexta-feira, dizendo que os serviços de inteligência evitaram 32 ataques terroristas em potencial nos últimos três anos.

Policiais e bombeiros atendem a uma das vítimas do ataque de sexta-feira.

Soldados da Sentinelle, armados com o recém-adquirido fuzil HK416, participam do cordão de isolamento.

Perícia em ação no local do ataque terrorista.

Bibliografia recomendada:

Leitura recomendada:

França: A longa sombra dos ataques terroristas de Saint-Michel2 de setembro de 2020.

FOTO: Sniper na chuva16 de setembro de 2020.

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FOTO: Commandos do GIGN em intervenção rural18 de janeiro de 2020.

FOTO: Cerimônia de incorporação dos novos operadores do GIGN29 de fevereiro de 2020.

GALERIA: Pinturas em aquarela sobre o GIGN do artista Alexis Le Borgne25 de abril de 2020.

GALERIA: Comandos Anfíbios brasileiros e argentinos na Operação Fraterno XXXI

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 28 de setembro de 2020.

Fase anfíbia da Operação Fraterno XXXI entre a Marinha do Brasil e a Armada Argentina, com os comandos anfíbios brasileiros e argentinos ocorrida em Puerto Belgrano, na região de Punta Alta, Argentina, em 2013. As fotos foram inicialmente disponibilizadas no blog Taringa na época.

O Objetivo do exercício é realizar uma operação anfíbia nas zona costeira afim de aumentar a interoperabilidade entre as duas marinhas e otimizar doutrinas, táticas e procedimentos operacionais para o emprego de forças da Marinha.




























































Bibliografia recomendada:

A História Secreta das Forças Especiais.
Éric Denécé.

World Special Forces Insignia.
Gordon L. Rottman.

Leitura recomendada: