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sábado, 31 de outubro de 2020

GALERIA: Guerra na Selva em Okinawa

Fuzileiros navais americanos passando pela pista de maneabilidade do curso de endurecimento em Okinawa, sul do Japão, em março de 2020.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 31 de outubro de 2020.

O Centro de Treinamento de Guerra na Selva (Jungle Warfare Training Center, JWTC) está localizado em Camp Gonsalves, uma área de treinamento do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos (United States Marine Corps, USMC), e foi estabelecido em 1958. Está localizado no norte de Okinawa, no Japão; precisamente entre as aldeias de Kunigami e Higashi. É o maior centro de treinamento americano em Okinawa.

Também conhecido como Área de Treinamento Norte (Northern Training Area, NTA), e desde 1998 como Jungle Warfare Training Center (JWTC), ocupa 17.500 acres (71 kmº) da selva no norte de Okinawa. Os fuzileiros navais treinavam para operações anti-guerrilha na Área de Treinamento do Norte de Okinawa desde pelo menos 1958, mas em maio de 1961 uma nova escola de contra-insurgência foi inaugurada em Okinawa.

Com o apoio da 3ª Divisão de Fuzileiros Navais, o JWTC está em uma transição para se tornar uma escola de Comando de Treinamento e Educação (Training and Education CommandTECOM). A partir de 2017, novos cursos e currículo estão sendo desenvolvidos para incluir: Curso de Rastreamento na Selva, Curso de Trauma na Selva e Curso de Medicina na Selva. Com a ampliação dos cursos vem também o planejamento de salas fechadas, melhores equipamentos didáticos, além de diversos outros prédios e auxílios didáticos. Seus cursos principais são o Curso de Habilidades de Selva (Jungle Skills Course), Curso de Líderes de Selva (Jungle Leaders Course) e o Curso de Endurecimento de Selva (Jungle Endurance Course).








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O Japão pode salvar o dia em um conflito EUA-China, 10 de outubro de 2020.

terça-feira, 29 de setembro de 2020

GALERIA: Museu do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil

Entrada do Túnel dos Uniformes.

Localizado no sítio histórico da Fortaleza de São José da Ilha das Cobras, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), o Museu do Corpo de Fuzileiros Navais está situado nas instalações que, desde o fim da campanha contra os franceses em Caiena (Guiana Francesa, 1809), foram ocupadas pelos componentes da Brigada Real da Marinha, origem do atual Corpo de Fuzileiros Navais.

O circuito expositivo do museu compõe-se de dois túneis subterrâneos que, historicamente, foram construídos para servir de ligação segura entre as fortalezas erguidas pelos portugueses, a partir do século XVII. Neles estão expostos medalhas, documentos, pratarias, material arqueológico, fotografias, equipamentos e armamentos.







Um salão onde estão expostas obras de arte, esculturas, medalhística, pratarias, maquete da ilha em 1736, miniaturas e acervo de ex-Comandantes-Gerais do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN).

Uma galeria de uniformes históricos, localizada em um antigo túnel que ligava as fortalezas na Ilha das Cobras. Na galeria estão expostos alguns dos modelos utilizados pelos fuzileiros navais no decorrer da sua trajetória histórica.







Um salão projetado em antigas instalações da Fortaleza de São José, onde o visitante terá acesso a uma exposição permanente, com 40 painéis e monitores de LCD, que contam a participação do CFN nos eventos ligados à formação da nacionalidade e do Estado brasileiro.

No museu a céu aberto, o visitante terá contato com viaturas operativas, canhões, metralhadoras e motocicletas que foram usados pela corporação, uma escavação arqueológica, na qual o visitante pode observar parte do contra-forte da muralha da Fortaleza, construída no século XVIII, e o monumento aos Fuzileiros Navais mortos em combate.






Quando se houverem acabado os soldados no mundo - quando reinar a paz absoluta - que fiquem pelo menos os fuzileiros como exemplo de tudo de belo e fascinante que eles foram!
Rachel de Queiroz

Bibliografia recomendada:





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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

FOTO: Fuzileiro naval com lança-chamas

Exercício do Núcleo da 1ª Divisão de Fuzileiros Navais (futuro Batalhão Riachuelo) com a utilização de lança-chamas na Pedreira do Bananal, na Ilha do Governador, em 8 de maio de 1963.

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segunda-feira, 21 de setembro de 2020

FOTO: Comandos anfíbios à moda antiga

Comandos italianos do Regimento San Marco no norte da África, 1942.

Estes soldados da foto pertenciam ao Reparto "G" (Unidade "G"), uma unidade especial do Regimento San Marco, fuzileiros navais italianos. Os homens dessa foto faziam parte de um grupo de 14 comandos liderados pelo Tenente Fernando Berardini que, na noite de 3 para 4 de setembro de 1942, foram desembarcados por torpedos à motor (MS-11 e MS-15, um dos quais visto nessa foto) na costa egípcia, a cerca de 70km atrás das linhas aliadas. Ali plantaram cargas explosivas em uma ferrovia costeira e no aqueduto próximo, que foram inutilizados temporariamente pelas explosões (segundo algumas fontes, um trem de munições também foi destruído). Os comandos foram capturados ao serem interceptados por uma força gurca quando tentavam alcançar as linhas do Eixo, marchando pelo deserto.

Bibliografia recomendada:


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GALERIA: Visita de Hitler a Mussolini na Itália, 19389 de setembro de 2020.

FOTO: O Tigre na Tunísia5 de julho de 2020.

FOTO: Partisans italianas em Castelluccio31 de março de 2020.

FOTO: Mussolini passa os Alpini em revista27 de março de 2020.

A submetralhadora MAS-385 de julho de 2020.

FOTO: Prisioneiros alemães na Itália26 de março de 2020.

FOTO: Helicóptero nos alpes italianos29 de janeiro de 2020.

FOTO: Cemitério alemão na Itália8 de abril de 2020.

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

FOTO: Com os Fuzileiros Navais em Copacabana

Fuzileiros navais do Brasil sorriem de volta para uma banhista durante uma patrulha na famosa praia de Copacabana, Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2017.


Bibliografia recomendada:


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PINTURA: Desembarque anfíbio em Caiena, 18094 de fevereiro de 2020.

Os Fuzileiros Navais na Revolução de 192431 de janeiro de 2020.

FOTO: Grupo de Artilharia da Divisão Anfíbia do Corpo de Fuzileiros Navais, 19777 de fevereiro de 2020.

O Urutu no CFN28 de janeiro de 2020.

PERFIL: Tenente PMERJ Ronald Cadar, 201128 de janeiro de 2020.

FOTO: Engenharia brasileira em Angola28 de janeiro de 2020.

Eleições Não Importam, Instituições Sim8 de janeiro de 2020.

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Fechamento da base de fuzileiros navais em El Toro seguindo o novo formato do USMC

O Marine Wing Support Group 37, que foi desativado pelo Corpo de Fuzileiros Navais na sexta-feira, deu apoio terrestre a esquadrões de helicópteros. (Cortesia de Lance Cpl. Rebecca Eller)

Por Erika I. Ritchie, The Orange County Register, 17 de julho de 2020.

Tradução Filipe do A. Monteiro, 14 de agosto de 2020.  

A unidade dos fuzileiros navais antes baseada em El Toro foi desativada seguindo os planos para um Corpo de Fuzileiros Navais "leaner and meaner" (mais enxuto e malvado).

Uma terceira unidade de apoio da Ala Aérea dos Fuzileiros Navais - uma vez baseada na agora fechada Estação Aérea do Corpo de Fuzileiros Navais de El Toro (Marine Corps Air Station El Toro) - foi desativada na sexta-feira, 17 de julho, na Estação Aérea do Corpo de Fuzileiros Navais de Miramar (Marine Corps Air Station Miramar).

A unidade, o Marine Wing Support Group 37 (Grupo de Apoio 37 da Ala de Fuzileiros Navais), foi responsável por sincronizar os esforços de quatro esquadrões e como eles forneceram apoio terrestre.

A desativação da unidade libera tempo e recursos para um redesenho do Corpo de Fuzileiros Navais, conforme ordenado pelo Comandante, General David Berger, que enfatizou em seu plano de 2019 a importância do corpo militar se tornar “mais leve e rápido” no Pacífico.

Somos a força de resposta à crise do país, o que requer plataformas anfíbias de combate capazes e prontas e uma família de conectores modernos”, disse Berger em seu guia de planejamento para a revisão dos fuzileiros navais. “Nosso sistema de guerra expedicionária deve ser em rede, letal, resiliente e deve permitir um movimento mais rápido para novas tecnologias e capacidades mais rápido daquelas dos nossos adversários”.

Os fuzileiros navais estão despejando alguns de seus equipamentos e unidades legados, como companhias que entram e constroem pontes ou que operam tanques. Existem planos para os próximos cinco anos para cortar mais da ala aérea baseada em San Diego, incluindo um esquadrão Osprey e dois esquadrões de helicópteros.

O Corpo de Fuzileiros Navais reduzirá seu pessoal em 12.000 na próxima década. Vai investir recursos em novas tecnologias de combate, como drones, mísseis de precisão de longo alcance, robôs de reconhecimento e sistemas não-tripulados.

Normalmente, a desativação de sexta-feira teria incluído uma cerimônia de "pôr do sol" para aproximadamente 50 fuzileiros navais que serão enviados para servir em outras unidades. Mas, por causa das precauções contra o coronavírus, os oficiais da base decidiram não reunir um grande grupo, disse o tenente Zach Bodner, porta-voz da ala aérea.

A unidade foi ativada em 1º de julho de 1953, em Miami. A unidade de fuzileiros navais se mudou para El Toro em 1955 e então Miramar em 1998, onde permaneceu até agora.

O redesenho da força garante que o apoio terrestre da aviação será fornecido por cada um dos quatro esquadrões de apoio da ala de fuzileiros navais (Marine Wing Support Squadrons) que se enquadrarão nos Grupos de Aeronaves de Fuzileiros Navais (Marine Aircraft Groups) 11, 13, 16 e 39, respectivamente. A ala aérea continuará a se integrar à Marinha. Ao fazer isso, a 3rd MAW (3ª Ala de Aeronaves de Fuzileiros Navais) ultrapassará as ameaças emergentes e apoiará a I Força Expedicionária de Fuzileiros Navais, disseram oficiais fuzileiros navais.

Bibliografia recomendada:

Epic Amphibious Battles in the Central Pacific.
Coronel Joseph H. Alexander, USMC (Ref.).

Leitura recomendada:

Os EUA precisam de uma estratégia melhor para competir com a China - caso contrário o conflito militar será inevitável5 de fevereiro de 2020.

Fuzileiros navais americanos fecharão todas as unidades de tanques e cortarão batalhões de infantaria em grande reforma25 de março de 2020.

O Corpo de Fuzileiros Navais cortará ainda mais pessoal nos próximos anos, diz o Comandante27 de fevereiro de 2020.

Primeira oficial de infantaria feminina dos Fuzileiros Navais deixa o Corpo no momento que o Comandante clama por mais mulheres no Curso de Oficial de Infantaria27 de fevereiro de 2020.

Comandante dos Fuzileiros Navais americanos bane símbolos confederados de todas as instalações do Corpo de Fuzileiros27 de fevereiro de 2020.

Modernização do exército chinês: progresso, retórica e realidade27 de dezembro de 2019.

FOTO: Reais Fuzileiros Navais de Tonga no exercício RIMPAC 201223 de abril de 2020.

FOTO: Fuzileiros navais americanos em combate urbano12 de agosto de 2020.

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

FOTO: Fuzileiros navais americanos em combate urbano

Fuzileiros navais cruzando uma rua nos arredores de Bagdá em 16 de abril de 2003. Kilo & India Co. 3/4 Marines. No dia seguinte, esses fuzileiros navais cruzariam a ponte do rio Diyala e seriam a primeira unidade dos fuzileiros navais a entrar em Bagdá.

Bibliografia recomendada:

Concrete Hell:
Urban warfare from Stalingrad to Iraq,
Louis A. DiMarco.

Leitura recomendada:


quinta-feira, 9 de julho de 2020

GALERIA: Salto paraquedista dos fuzileiros navais chineses


Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 9 de julho de 2020.

Exercício de paraquedismo de uma brigada de fuzileiros navais do PLA, ocorrido em 8 de dezembro de 2015. Composto por duas brigadas e vários batalhões independentes com uma força total de aproximadamente 12.000 militares, os fuzileiros navais chineses são uma arma de combate da marinha chinesa. 

Militares do reconhecimento anfíbio e operações especiais dos fuzileiros navais treinam em várias formas de paraquedismo, saltando de aviões ou helicópteros. Este é um conhecimento relativamente novo no PLA, com a doutrina chinesa ainda tateando os procedimentos adequados.










Bibliografia recomendada:

China's Incomplete Military Transformation:
Assessing the Weaknesses of the People's Liberation Army (PLA).

Leitura recomendada: