terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

FOTO: Policial iraquiano com AK47

Policial iraquiano da Brigada de Intervenção, Comando da Polícia Nacional, com o seu AK47.

O Iraque adquiriu fuzis AKM (AK47 modernizado) da União Soviética na metade dos anos 70, assim como variantes chinesas (Tipo 56), húngaras (AK-63), polonesas (KbK), alemãs-orientais (MPi-K) e romenas (AIM).

Nos anos 80, o Iraque começou a produzir sua própria variante Tabuk (batalha mitológica dos árabes contra os bizantinos em 630 dC.). Essa variante era uma cópia aproximada do M70 iugoslavo, e contando com assistência técnica iugoslava.

O Tabuk era de baixa qualidade porque os iraquianos cortaram custos: o interior do cano e a câmara não foram cromados. A produção do Tabuk cessou quando os americanos bombardearam e destruíram a fábrica. Quando forças militares e policiais iraquianas foram re-estabelecidas, os EUA compraram fuzis AK47 da Bósnia, China e Polônia; novos em folha, saídos da caixa, de coronha fixa, produzidos depois de 1989, e cada um com 4 carregadores. Contra a vontade dos iraquianos, os americanos começaram a rearmá-los com fuzis M16A2 e M4 em 2007 e 2008; fuzis AK dos exércitos iraquiano e jordaniano foram usados nesse ínterim.

Bibliografia recomendada:

The AK-47:
Kalashnikov-series assault rifles.
Gordon L. Rottman.

Nenhum comentário:

Postar um comentário