Operador do CTS iraquiano na fronteira do Iraque com a Síria, 2017. |
terça-feira, 11 de janeiro de 2022
FOTO: Caveira no Iraque
sábado, 8 de janeiro de 2022
FOTO: Caveira emergindo da fumaça
Um caveira do BOPE engolfado em fumígena laranja, 2019. (Guto Ambar) |
Hoje, no @CCBB_RJ, ocorreu o lançamento do livro fotográfico do #BOPE, em comemoração aos seus 42 anos. De autoria de Guto Ambar, cel da @PMESP, a obra reúne imagens da rotina do Batalhão de #OperaçõesEspeciais e dos Caveiras, como são chamados os policiais cursados da unidade. pic.twitter.com/IqRyDzGToh
— @pmerj (@PMERJ) January 21, 2020
O livro foi apresentado no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro. O livro tem a capa preta com o símbolo do BOPE - a famosa CAVEIRA - e a capa dura tem as letras e logotipo em alto relevo, ambos em boa qualidade.
Parabéns ao BOPE por seus 42 anos de serviço.
Si vis pacem, para bellum!
quarta-feira, 15 de setembro de 2021
Paris ameaça Bamako com retirada militar por causa do acordo com a companhia militar privada russa Wagner
segunda-feira, 23 de agosto de 2021
GALERIA: Crânio de um sniper japonês decorado pela 1ª Divisão de Fuzileiros Navais
Crânio de um sniper japonês tomado na Batalha de Guadalcanal, 1942. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 23 de agosto de 2021.
"Lembra da caveira?" Caveira com a foto do sargento fuzileiro naval John Shough. |
O recorte da história e alguns dentes coletados com coroas metálicas. |
O sargento de recrutamento fuzileiro naval John Shough, de Springfield, segura o crânio de um sniper japonês que foi morto em Guadalcanal 20 anos atrás durante a Segunda Guerra Mundial.Antes que o sniper japonês fosse plotado amarrado no alto de uma árvore, ele matou um jovem fuzileiro naval que ganhara um nome e tanto durante a luta. Para vingar sua morte, outros fuzileiros navais de seu grupo decapitaram o sniper e em seu crânio pintaram o emblema da Primeira Divisão de Fuzileiros Navais e a bandeira americana.Hoje, o Corpo de Fuzileiros Navais está tentando encontrar alguém que se lembre do fuzileiro naval não-identificado. Ele deseja conferir postumamente várias medalhas ao jovem fuzileiro naval.O crânio japonês, devolvido a este país por um oficial fuzileiro naval após a batalha de Guadalcanal, passou por estações de recrutamento dos Fuzileiros Navais da Costa Oeste, para o Sudoeste, Montanhas Rochosas e agora para o Centro-Oeste. Até hoje, ninguém se lembra do nome do fuzileiro naval.
Foto da semana na revista LIFE em 22 de maio de 1944. A legenda original diz: "A operária do Arizona escreve ao namorado da Marinha um bilhete de agradecimento pela caveira japa que ele lhe enviou". |
"A ideia do crânio de um soldado japonês se transformar em um cinzeiro americano era tão horrível em Tóquio quanto a ideia de um prisioneiro americano usado para a prática de baioneta em Nova York."- Edwin P. Hoyt, Japan's War: The Great Pacific Conflict, 1987, pg. 358.
"No segundo dia de Guadalcanal, capturamos um grande bivaque japonês com todos os tipos de cerveja e suprimentos... Mas eles também encontraram muitas fotos de fuzileiros navais que foram cortados e mutilados na Ilha Wake. E logo em seguida estão fuzileiros navais andando por aí com orelhas japonesas presas em seus cintos com pinos de segurança. Eles emitiram uma ordem lembrando os fuzileiros navais de que a mutilação era uma ofensa de corte marcial... Você entra em um estado de espírito sórdido em combate. Você vê o que foi feito com você. Você encontraria um fuzileiro naval morto que os japoneses prenderam em uma booby-trap [armadilha explosiva]. Encontramos japoneses mortos com armadilhas explosivas. E eles mutilaram os mortos. Começamos a descer ao nível deles."
Crânio decorado com a inscrição: "Sniper japa morto, que peninha!" |
Troféu de crânio japonês da Segunda Guerra Mundial decorado por um fuzileiro naval americano.Não julgamos soldados de combate americanos. Eles tinham suas próprias razões para fazerem isto. Nós estamos exibindo estes artefatos únicos de modo que a História não se perca.Este museu não censura a História!
"Para o historiador que se especializou em história alemã, este é um dos aspectos mais preocupantes da Segunda Guerra Mundial: o fato de que as tropas aliadas frequentemente consideravam os japoneses da mesma forma que os alemães consideravam os russos - como Untermenschen."
"Mas o japonês não estava morto. Ele estava gravemente ferido nas costas e não conseguia mover os braços; do contrário, ele teria resistido até o último suspiro. A boca do japonês brilhava com enormes dentes em forma de coroa de ouro, e seu captor os queria. Ele colocou a ponta de sua [faca] Ka-Bar na base de um dente e bateu no cabo com a palma da mão. Como o japonês estava chutando e se debatendo, a ponta da faca raspou no dente e afundou profundamente na boca da vítima. O fuzileiro naval o xingou e com um talho cortou suas bochechas de orelha a orelha. Ele colocou o pé no maxilar inferior do sofredor e tentou novamente. O sangue jorrou da boca do soldado. Ele fez um barulho gorgolejante e se debateu violentamente. Gritei: "Acabe com o sofrimento dele". Tudo que recebi como resposta foi um xingamento. Outro fuzileiro naval correu, colocou uma bala no cérebro do soldado inimigo e acabou com sua agonia. O caçador de tesouro resmungou e continuou retirando seus prêmios sem ser perturbado." (pg. 120)
Bibliografia recomendada:
Tower of Skulls: A History of the Asia-Pacific War. July 1937 - May 1942. Richard B. Frank. |
Leitura recomendada:
sexta-feira, 1 de janeiro de 2021
FOTO: Soldado francês em Scapoli
Em vila na linha de frente, um soldado francês guarda uma via de transporte em Scapoli, na Itália, em 14 de dezembro de 1943. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 1º de janeiro de 2021.
Ao lado do soldado há uma placa com a inscrição "Attention - Observatoires Boches" (Atenção - Observatórios Chucrutes) com uma caveira com ossos cruzados. Boche era o apelido pejorativo francês para os alemães, de alboche, uma contração de allemand (alemão) e caboche (cabeça de repolho), em alusão à comida chucrute e para "cabeça dura", teimoso como um alemão. Popularizou-se na Primeira Guerra Mundial e continuou na Segunda.
O soldado tem um misto de equipamentos franceses e americanos. O capacete M26 Adrian francês foi camuflado com tinta, e ele porta o fuzil Springfield M1903, o mesmo usado pela Força Expedicionária Brasileira. O outro fuzil comumente usado pelos franceses nessa época era o Enfield M1917, uma versão americana do fuzil britânico P14 (Pattern 1914 Enfield). Esse fuzil era designado no serviço francês como "Fusil à répétition 7 mm 62 (C. 30) M. 17".
Bibliografia recomendada:
The French Army 1939-45 (1). Ian Sumner e François Vauvillier. |
The French Army 1939-45 (2). Ian Sumner e François Vauvillier. |
FOTO: Prisioneiros alemães na Itália, 26 de março de 2020.
FOTO: Partisans italianas em Castelluccio, 31 de março de 2020.
FOTO: Partisans italianos na Emilia-Romanha, 16 de dezembro de 2020.
FOTO: Cemitério alemão na Itália, 8 de abril de 2020.
terça-feira, 8 de setembro de 2020
Síria: Os "ISIS Hunters", esses soldados do regime de Damasco treinados pela Rússia
Formados e armados por Moscou, os "ISIS Hunters". |
Por Stéphane Mantoux, FranceSoir, 30 de maio de 2017.
Tradução Filipe do A. Monteiro, 8 de setembro de 2020.
Os "ISIS Hunters" (Caçadores do ISIS) formam uma unidade de elite do exército sírio, formada, treinada e equipada pela Rússia, como contrapeso à crescente influência iraniana no aparato militar do regime de Damasco. Stéphane Mantoux, associada de História, especialista em questões de defesa e observadora de referência do conflito Iraque-Síria, analisa, em parceria com o FranceSoir, esta força de elite do exército de Bashar al-Assad.
Os ISIS Hunters fazem parte do 5º Corpo do Exército Árabe Sírio, formado com o apoio da Rússia, a partir de novembro de 2016. A Rússia está de fato procurando contar com forças sírias sólidas para fortalecer as capacidades militares do regime, deliquescente antes da sua intervenção: daí a formação do 5º Corpo de Exército (com vocação “comando”, “anti-terrorista”), seguindo o do 4º Corpo de Exército. Mas enquanto este último pretendia colocar as milícias já existentes sob a tutela do regime, o 5º Corpo será composto unicamente de voluntários. A Rússia também está procurando formar forças que possam agir como contrapeso ao Irã, cujos objetivos na Síria diferem daqueles de Moscou.
Milicianos da "Legião Baath" do 5º Corpo do Exército Árabe Sírio em Alepo. |
Na verdade, o 5º Corpo está enfrentando, apesar dos salários atraentes que são oferecidos, problemas de recrutamento: as lacunas são parcialmente preenchidas pelas brigadas do Partido Baath*. O 5º Corpo recebeu tanques T-62M e veículos blindados BMP-1 da Rússia, além de outros veículos logísticos. Esta unidade foi obviamente supervisionada por forças especiais russas (o que foi confirmado por uma fonte pró-Rússia); teria sido treinada em Latakia antes de ser desdobrada na frente de Palmira. Os ISIS Hunters teriam sido projetados para proteger instalações estratégicas dentro e ao redor de Palmira: o aeroporto militar, os acantonamentos, os campos de gás e petróleo.
Um helicóptero Hind russo sobrevoando as ruínas de Palmira. |
*Nota do Tradutor: O Partido Socialista Árabe Baʽath (em árabe: حزب البعث العربي الاشتراكي Ḥizb Al-Ba'ath Al-'Arabī Al-Ishtirākī) é um partido político fundado na Síria por Michel Aflaq, Salah al-Din al-Bitar e associados de Zaki al-Arsuzi em 1947. O partido defendeu o Baathismo (do árabe البعث Al-Baʽath ou Baʽath que significa "renascimento" ou "ressurreição"), que é uma ideologia que mistura interesses do nacionalismo árabe, pan-arabismo, socialismo árabe e anti-imperialismo. O Baathismo clama pela unificação do mundo árabe em um único estado. Seu lema, "Unidade, Liberdade, Socialismo", refere-se à unidade árabe e à liberdade de controle e interferência não-árabe.
Após numerosos eventos, incluindo a divisão do partido em dois e o exílio dos seus fundadores, o Partido Baath chegou ao poder na Síria com um golpe em 1963-1966 - e depois com outro golpe de 1970 até os dias atuais - e no Iraque em 1963, derrubado do mesmo ano, e depois de 1968 a 2003.
ISIS Hunter com camuflado SEVER e capacete russos. |
A Rússia está claramente procurando treinar tropas sólidas para o regime sírio, capazes de manter o terreno conquistado. Embora os ISIS Hunters sejam treinados com pessoal sírio, o treinamento russo é evidente. Ivan Slyshkin, 23, que serviu dois anos na Chechênia, integrou a companhia russa de segurança privada "Wagner", que opera a partir da base de Molkino em Krasnodar, onde se encontra a 10ª Brigada Independente do GRU (forças especiais), e enviou homens para a Síria desde a intervenção russa em 2015. Slyshkin foi morto em 12 de fevereiro de 2017 por um sniper durante uma operação perto do campo de gás de al-Shaer. Ele participou do treinamento dos ISIS Hunters. É provável que outros russos da companhia "Wagner" participem do treinamento da unidade.
O túmulo de Ivan Slyshkin, ex-soldado russo, integrante da companhia privada Wagner, morto na Síria em 12 de fevereiro de 2017. Ele participou do treinamento dos ISIS Hunters. |
A página do grupo no Facebook foi criada em 27 de fevereiro de 2017. A conta do grupo no Twitter apareceu no dia seguinte, 28 de fevereiro de 2017, poucos dias antes da retomada de Palmira pelo regime sírio. Um primeiro e curto vídeo, na forma de um trailer, mostra uma dúzia de combatentes, com fuzis de assalto Tipo 56-2, capacetes e coletes à prova de balas, movendo-se pelo deserto em torno de Palmira. Uma foto de 28 de fevereiro mostra nove soldados de infantaria, com capacetes, o mesmo uniforme e Tipo 56-2, em colunas no deserto. Em outro vídeo do mesmo dia, uma GoPro montada em um soldado de infantaria filma uma progressão em uma colina ao redor de Palmira; o usuário do GoPro mostra uma posição com uma metralhadora PK abandonada.
Em um vídeo de 1º de março, os ISIS Hunters filmam uma dúzia de corpos de combatentes do ISIS e posições subterrâneas nas quais se abrigavam. Outro vídeo mostrando a suposta destruição de um tanque do ISIS de perto se parece muito com uma encenação. O grupo anuncia lutar em direção ao aeroporto militar de Palmira, então na cidadela. Fontes russas indicam que os ISIS Hunters teriam desempenhado um papel importante no ataque ao aeroporto, sem dúvida auxiliados pelas forças especiais russas. Em um vídeo de 2 de março, um dos homens do grupo fala em árabe.
Uma foto de 4 de março mostra a bandeira do grupo atrás da qual pode ser visto um canhão D-30. Um vídeo do mesmo dia, acompanhado por um comentário provocativo sobre o Daesh, filmado com um smartphone, mostra as instalações subterrâneas do ISIS e vários corpos. No dia seguinte, uma foto é acompanhada por uma legenda indicando que os ISIS Hunters irão se guarnecer em Palmira e que a cidade nunca será retomada pelos jihadistas.
Uma foto de 6 de março mostra os ISIS Hunters nas catacumbas da Cidadela de Palmira. Em 12 de março, o grupo anunciou que estava pronto para a batalha de Raqqa. Um retrato do grupo de 15 de março mostra 13 combatentes do grupo. Uma publicação de 16 de março promete aos lutadores do EI que serão "esfolados vivos"(!). Em 19 de março, um vídeo exibido no anfiteatro de Palmira mostra um combatente sírio, falando em árabe, mas com legendas em inglês, convidando a se juntarem-se às fileiras dos ISIS Hunters.
Captura de tela do primeiro vídeo postado pelos ISIS Hunters, ainda armados com fuzis Tipo 56-2. A padronização de equipamentos já mostra a mão da Rússia por trás da unidade. |
Em 23 de março, o Estado Islâmico lançou 120 homens em um ataque ao norte de Palmira: soldados sírios alegaram ter ajudado a repelir o ataque, matando 24 oponentes e ferindo 12. Um drone destruiu uma técnica do ISIS (um Land Cruiser com um bi-tubo ZU-23) conforme mostrado no vídeo. Em 28 de março, um vídeo filmado por drone mostra a destruição de uma posição de morteiro jihadista na estrada Damasco-Palmira; três homens são vistos fugindo de uma trincheira.
Um membro do ISIS Hunters com um AKS-74U. Captura de tela de uma reportagem do RUPTLY. |
Um combatente dos ISIS Hunters com um AK-74M. (RUPTLY) |
No início de abril [de 2017], os ISIS Hunters ainda estavam operando para libertar os campos de gás ao redor de Palmira. Eles foram filmados pelo canal Russia Today: um deles está armado com um AKS-74U, outro com um AK-74M. Eles protegem uma instalação de gás ou óleo, perto da qual progridem um tanque e dois helicópteros russos Mi-28. Um site pró-russo do regime sírio, South Front, confirmou no final de abril de 2017 que o grupo é totalmente apoiado pela Rússia e especialmente composto por sírios da região de Homs, voluntários e tendo perdido membros de suas famílias nas mãos dos EI.
Em 23 de abril, os ISIS Hunters lutaram ao redor do campo de gás de al-Shaer, a noroeste de Palmira. O grupo teria usado principalmente seus RPG-7s e contava com o apoio de tanques T-72. No dia seguinte, o grupo filmou quatro corpos de combatentes do EI e dois fuzis de assalto na mesma área. Em 14 de maio, Ameer Ahmad Ahmad, um idoso membro do ISIS Hunters, foi filmado fazendo um discurso com legendas em inglês. Ele acusa notavelmente os Estados Unidos de estarem na origem do Estado Islâmico e denuncia o disparo de mísseis Tomahawks na base aérea de Shayrat. Em 24 de maio, um vídeo filmado por drone mostra um tanque T-55 do Daesh atingido por um morteiro a leste de Palmira (difícil dizer se o tanque foi completamente destruído).
Ameer Ahmad Ahmad, o combatente que fala em 14 de maio de 2017 em um vídeo no qual acusam os americanos de estarem por trás do ISIS e denunciam o ataque com mísseis na base de Shayrat. |
O emblema dos ISIS Hunters. |
Bandeira da 104ª Brigada Mecanizada "Forças Tigre" da Guarda Republicana Síria. |
Além de sua qualificação como unidade de "forças especiais", os ISIS Hunters não fazem muita propaganda do regime sírio, mesmo que a associação seja evidente, principalmente nos vídeos. Deve-se mencionar que a conta do Twitter e a página do Facebook, criadas quase simultaneamente, disponibilizam vídeos onde as falas em árabe são sistematicamente legendadas em inglês (o que não é necessariamente o caso das propagandas em árabe). Devemos, sem dúvida, ver a mão da Rússia, ansiosa por garantir uma certa visibilidade a esta pequena unidade de forças especiais, servindo como uma "vitrine".
Os ISIS Hunters, como unidade de forças especiais, não devem ter uma equipe grande: no máximo, os vídeos mostram cerca de dez homens juntos. Um vídeo do Ruptly em 3 de março mostra cerca de 20 combatentes. O recrutamento é sírio, mas não há dúvidas sobre a supervisão russa. Alguns sírios na unidade são particularmente idosos.
ISIS Hunters posando com um prisioneiro do ISIS na Ilha de Hawijah Kate. A fonte alegava terem feito 250 prisioneiros. |
A mão da Rússia também é vista no equipamento: uniforme padronizado (com camuflagem russa "MultiCam" no capacete), capacetes, coletes à prova de balas. Quanto ao armamento, é composto de acordo com as imagens de fuzis de assalto Tipo 56-2 para todos os soldados de infantaria, sem serem visíveis as armas coletivas, exceto no vídeo de 3 de março, onde vemos um atirador de RPG-7 com 2 municiadores e uma metralhadora RP-46, velha e bastante rara. Um drone armado foi usado em 23 de março contra uma técnica do ISIS. Um canhão D-30 é visível atrás da bandeira da unidade em uma fotografia. As armas visíveis em abril (AK-74M, AKS-74U) mostram uma melhora crescente nos meios disponibilizados pela Rússia à unidade.
Bibliografia recomendada:
Estado Islâmico: Desvendando o exército do terror. Michael Weiss e Hassan Hassan. |
Technicals: Non-Standard Tactical Vehicles from the Great Toyota War to modern Special Forces. Leigh Neville. |
Leitura recomendada:
Os condutores da estratégia russa, 16 de julho de 2020.
Dividendos da Diplomacia: Quem realmente controla o Grupo Wagner?, 22 de março de 2020.
General russo foi morto em ataque com IED na Síria, 3 de setembro de 2020.
FOTO: Infantaria contra carros de combate, 6 de setembro de 2020.
FOTO: Entre dois leões na Síria, 4 de setembro de 2020.
GALERIA: Os fuzis AK-74M da Síria, 29 de agosto de 2020.
FOTO: Posto defensivo das Spetsnaz do GRU na Síria, 27 de julho de 2020.
GALERIA: Uso operacional do VSK-94 pelas Forças Armadas Árabes Sírias, 14 de julho de 2020.