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sexta-feira, 16 de julho de 2021

GALERIA: Capacetes azuis chineses no Sudão do Sul


Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 16 de julho de 2021.

Seção de fotos publicadas pelo jornal estatal People's Daily Online (Diário do Povo Online) em 7 de outubro de 2015. Nessa época, a equipe de patrulha armada de longa distância de um batalhão de infantaria das forças de manutenção da paz chinesas no Sudão do Sul encontrou recentemente vários conflitos armados intensos em torno de sua base operacional temporária, localizada nas profundezas das florestas do estado Equatorial Ocidental.

No início do quarto dia estacionado na base operacional temporária, tiros foram ouvidos a sudeste da base, com tiros traçantes voando sobre as copas das árvores. De acordo com os soldados nos postos avançados, dezenas de militantes locais armados lançaram um ataque feroz contra as tropas do governo do Sudão do Sul estacionadas nas proximidades. O acampamento das tropas do governo ficava a apenas 500 metros das forças de manutenção da paz chinesas. Diante dessa situação inesperada, os soldados pacificadores chineses correram para seus postos de batalha nas instalações de defesa e veículos blindados existentes.




Após cerca de 3 horas de combate intenso entre os militantes e as tropas do governo, os militantes não-identificados se deslocaram para a apenas 10 metros da base dos soldados pacificadores. Para evitar o envolvimento em combates diretos, os capacetes azuis alertaram os militantes por meio de alto-falantes, dizendo para cessarem o fogo. Chocados com a intervenção das forças de paz, a batalha gradualmente parou. No entanto, tiros esporádicos e helicópteros de ataque pairando no alto lembraram aos mantenedores da paz que a luta ainda não havia acabado.

"Esta foi a segunda vez que encontramos tais conflitos e não recebemos nenhuma notificação sobre a situação. Continuaremos enfrentando graves ameaças à segurança nos próximos dias", disse então Liu Yong, o vice-comandante do batalhão.






Os soldados são armados com equipamento padrão chinês, como o fuzil bullpup QBZ-95, e coberturas azuis da ONU nos capacetes.

A China tem constantemente se envolvido na África, participando cada vez mais em missões de paz para apoiar a constante "invasão" chinesa do continente, já avaliada como neo-colonialismo por parte de Pequim. A China vem fazendo empréstimos e investimentos generosos no continente africano, colocando governos locais na posição de vassalos chineses e expandindo ainda mais a Iniciativa do Cinturão e Rota. A China também contribuiu unidades policiais à MINUSTAH no Haiti.

Iniciativa do Cinturão e Rota.

Treinamento de fogo real dos pacificadores chineses no Mali


O cinema chinês já inclui o ambiente africano em seus filmes de ação, como Peacekeeping Force (Força Pacificadora, 2018). O filme chinês de maior bilheteria até hoje, Wolf Warrior II (Lobo Guerreiro 2, 2017), é a estória de um herói chinês na África enfrentando guerrilheiros africanos e mercenários europeus, com a mensagem de que o governo chinês protegerá seus cidadãos onde quer que seja; essa afirmação aparece escrita sobre um passaporte chinês no final do filme, antes dos créditos.

O herói Leng Feng (Jing Wu) agitando a bandeira chinesa na cena final do filme.
Jing Wu, o lobo guerreiro, e a co-estrela Celina Jade durante uma das muitas conferências de promoção do filme com um passaporte chinês decorativo.

Trailer de Wolf Warrior II


Bibliografia recomendada:

Psychology of the Peacekeeper:
Lessons from the field.

Leitura recomendada:







GALERIA: Pacificadores suecos no Congo, 28 de fevereiro de 2021.

sábado, 26 de junho de 2021

GALERIA: Panzergrenadiers modernos

Dupla sniper com traje ghillie.
O sniper de frente tem um fuzil ferrolhado Accuracy International AWM britânico; designação alemã G22A2.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 26 de junho de 2021.

Membros do 371º Batalhão de Infantaria Blindada do Bundeswehr alemão (Panzergrenadierbataillon 371) exibindo seu equipamento durante um evento de mídia na base do batalhão em Marienberg, na Alemanha, em 10 de março de 2015.

Sniper com o HK G3.
A dupla sniper misturar fuzil de repetição (ferrolhado) e fuzil semi-automático é uma tendência moderna, dando mais flexibilidade à equipe.

Míssil anti-carro franco-alemão MILAN ("pipa" em francês).

Fuzil HK G36 alemão.




Material distribuído "em cerimonial".
A metralhadora geral MG3, modernização da venerável MG42, pode ser vista no lado esquerdo da foto.

Bibliografia recomendada:

A Responsabilidade de Defender:
Repensando a cultura estratégia da Alemanha.

Leitura recomendada:


domingo, 6 de junho de 2021

GALERIA: Operação de limpeza em Bui Chu pelo 1º batalhão do 2e REI

Progressão de soldados do 1º batalhão do 2e REI em um arrozal inundado em Bui Chu, 10 de outubro de 1953.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 6 de junho de 2021.

Operação de "limpeza" (eliminação do adversário em determinada região) ocorrida em Bui Chu em 10 de outubro de 1953; participou o I/2e REI (1º batalhão do 2º Regimento Estrangeiro de Infantaria). A operação foi fotografada para o ECPAD por Ferrari Pierre.

O I/2e REI desembarcou na Indochina em fevereiro de 1946, participando da pacificação de Annam, a área central da Indochina. Enviado ao Tonquim em dezembro de 1946, participou do socorro a Huai Duang - formando o núcleo da coluna de socorro vinda de Haiphong para Hanói. Após quatro dias de dura resistência, os franceses entraram em Huai Duang no natal. Após batalhas menores, a rota terrestre de Haiphong e Hanói foi estabelecida em 7 de janeiro de 1947.

Soldados do 1º Batalhão do 2e REI cruzam uma ponte durante a operação de limpeza em Bui Chu.

Um comandante e um capitão do 1º batalhão da 2ª REI estudam um mapa durante a operação em Bui-Chu.

O batalhão serviu no Tonquim até 1954, quando foi enviado para Dien Bien Phu, onde seria aniquilado. À partir de março de 1954, Dien Bien Phu contava com uma guarnição de 11 mil homens, incluindo 12 batalhões de combate: três argelinos, um marroquino, dois indígenas, um de paraquedistas franceses; da Legião havia o I/2e REI, o III/3e REI, I e II do 13e DBLE, e o 1er BEP.

Retrato de um veterano do 1º Batalhão do 2e REI durante a operação de limpeza em Bui Chu.

Um fuzileiro-metralhador FM 24/29 do 1º batalhão de 2 REI durante a operação em Bui-Chu.

Um camponês oferece uma bebida a um legionário do 1º batalhão da 2ª REI durante a operação em Bui-Chu.

Bibliografia recomendada:

French Foreign Legion:
Infantry and Cavalry since 1945.
Martin Windrow e Mike Chappell.

Leitura recomendada:

domingo, 30 de maio de 2021

GALERIA: Tanque T-54M do Exército Popular Vietnamita

Tanque T-54M do Exército Popular Vietnamita.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 30 de maio de 2021.

Tanque T-54M do Exército Popular Vietnamita postado nas redes sociais hoje, dia 30 de maio. O T-54M é o T-54B que foi modernizado na empresa estatal Z153, do Ministério da Defesa da República Socialista do Vietnã. Os países do sudeste asiático têm demonstrado consistente interesse pelo estado de suas frotas blindadas, especialmente seus carros de combate principais, apesar do ambiente de geografia inóspita. As selvas e montanhas da Ásia, ambientes considerados como proibitivos para tanques de guerra, não impedem que os estados-maiores da região invistam pesado na arma blindada.

Os exércitos do ASEAN vêm adquirindo novos carros de combate ou modernizando carros antigos. O Vietnã possui o moderno T-90 como seu carro de combate de primeira linha, com os T-54 sendo modernizados e ainda mantidos em estado operacional. De modo geral, e especificamente na região, estes velhos blindados realizam uma missão importante na defesa dos interesses de Hanói.





O Comando vietnamita não esqueceu a importância dos tanques na sua Ofensiva de Primavera de 1974-1975 que conquistou o Vietnã do Sul. Os norte-vietnamitas destruíram a República do Vietnã montadas em seus cavalos de aço, seguindo a doutrina soviética de ofensiva blindada. Apesar das perdas em homens e tanques, a operação terminou com a famosa cena de um T-54 derrubando o portão do palácio presidencial de Saigon - o Palácio da Independência.

Abril Negro: Um T-54 do Exército Popular Vietnamita, com a bandeira da Frente de Libertação Nacional (Viet Cong) derruba o portão do Palácio da Independência, em 30 de abril de 1975.

O adversário atual previsto é a China comunista, tendo derrotado uma invasão chinesa em 1979. Atualmente o Vietnã participa de uma aliança trilateral com a Rússia e o Laos. Em agosto do ano passado, uma equipe vietnamita foi a vice-campeã no famoso Biatlo de Tanques em Alabino, no Oblast de Moscou. Na ocasião, os vietnamitas usaram o T-72B3, que não é utilizado pelo Exército Popular Vietnamita.

Bibliografia recomendada:

Soviet T-55 Main Battle Tank.
James Kinnear e Stephen L. Sewell.

TANKS:
100 Years of Evolution.
Richard Ogorkiewiez.

North Vietnamese Army Soldier 1958-75.
Gordon L. Rottman e Brian Delf.

Leitura recomendada:




FOTO: Bulldog em Saigon18 de dezembro de 2020.

sexta-feira, 28 de maio de 2021

Águia Branca: Novas entregas do T-72B1MS "Águia Branca" na Sérvia


Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 28 de maio de 2021.

Novos veículos blindados chegaram à Sérvia nos últimos dias, conforme noticiado no dia 25. Essas máquinas, 30 tanques T-72B1MS "Águia Branca" e 30 veículos de reconhecimento BRDM2 MS, constituem a nova doação da Rússia à Sérvia. Operação semelhante já ocorreu em outubro passado, com a entrega de cerca de trinta tanques do mesmo tipo. A entrega desses veículos foi realizada como parte do exercício "Resposta Conjunta 2021" realizado em conjunto pelas forças russas e sérvias.

O T-72B1MS é uma versão modernizada do T-72 que incorpora novos elementos como blindagem reativa (bastante básica) e novas miras para o comandante do carro e o artilheiro. Tanques deste tipo também foram entregues pela Rússia ao Laos, Uruguai e Nicarágua.


Esta nova doação pode confirmar a decisão do governo sérvio de interromper o desenvolvimento e aquisição do tanque M-84, a última versão do qual, o M-84AS1, havia sido vista em outubro passado durante os testes. O tanque seria então substituído dentro das forças sérvias pelo T-72B1MS fornecido pela Rússia.

Já o BRDM2-MS difere das versões anteriores, melhorando as capacidades de visão noturna com a introdução de novas câmeras térmicas e uma torre estabilizada em dois eixos permitindo fotografar enquanto anda.



Em muitas áreas de tensão, o rearmamento dos países da região em causa resulta na maior parte das vezes na constituição ou reconstituição de um significativo potencial blindado, graças a operações de modernização, desenvolvimentos nacionais ou aquisição de equipamento estrangeiro. Os Bálcãs não fogem à regra, como mostram os esforços dos países da região para equipar as suas forças.

Bibliografia recomendada:

T-72 Main Battle Tank 1974-93,
Steven J. Zaloga e Peter Laurier.

Leitura recomendada:

Carros de combate principais T-72B1MS no Laos, 22 de setembro de 2020.

Equipe nº 1 vietnamita no segundo lugar do Grupo 2 no Biatlo de Tanques na Rússia28 de novembro de 2020.



GALERIA: A Divisão Daguet no Golfo

A praça d'armas do PC da divisão Daguet em Miramar.
Um merlon circunda o acampamento Miramar, na Arábia Saudita, dezembro de 1990.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 25 de maio de 2021.

A partir de 2 de agosto de 1990, a França condenou o Estado iraquiano contra sua agressão ao Kuwait e envolveu-se em um conflito que se desenrolaria no coração da Península Arábica.

A ação francesa resultou na criação da Divisão Daguet, composta por 14.500 soldados deslocados no terreno. A partir de setembro de 1990, a divisão Daguet teve que desdobrar meios técnicos colossais para garantir as posições francesas no coração do deserto saudita, nos campos de Miramar ou do Rei Khaled e, assim, preparar seus contingentes para a ofensiva direta dos meses de janeiro e Fevereiro de 1991.

Soldados do 1er REC (1er Régiment Étranger de Cavalerie / 1º Regimento Estrangeiro de Cavalaria) aguardando embarque em Toulon, no sul da França, em setembro de 1990.
(Christian Fritsch / ECPAD)


O TCD "Foudre" ("Relâmpago") no mar carregado de helicópteros Gazelle e atracado em Yanbu, na Arábia Saudita, fevereiro de 1991.
(Didier Charre / ECPAD)

Desembarque dos tanques de combate pesados ​​AMX 30 B2 do 4e Régiment de Dragons (4º Regimento de Dragões), à partir do "Saint Romain" em Yanbu, na Arábia Saudita, fevereiro de 1991.
(Didier Charre / ECPAD)

A Operação "Tempestade do Deserto", lançada em 16 de janeiro de 1991, consiste sobretudo em um ataque aéreo de 43 dias contra o exército iraquiano, seguido de uma ofensiva terrestre de 24 a 26 de fevereiro, durante a qual os soldados franceses avançam em direção à cidade de As-Salman (ou Al-Salman) a fim de assumir o controle do eixo do Texas. Objetivo alcançado em 48 horas, menos tempo que o previsto no cronograma do planejamento do estado-maior. O aeroporto de As-Salman foi tomado após um avanço rápido de 150km em apenas dois dias, perdendo apenas 2 homens mortos e 35 feridos.

As imagens produzidas pelos repórteres do ECPA (Établissement cinématographique et photographique des arméesEstabelecimento Cinematográfico e Fotográfico das Forças Armadas) tendem a mostrar a eficiência estratégica e logística do exército francês, em um terreno desértico localizado a mais de 7.000 quilômetros da França e dentro de uma coalizão internacional.

Foto aérea do campo do Rei Khaled (camp du roi Khaled, CRK) na Arábia Saudita, novembro de 1990.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

Os marsouins do 2e RIMa (2e Régiment d'Infanterie de Marine / 2º Regimento de Infantaria Naval) praticam a condução de prisioneiros no campo de passagem de Clémence, na Arábia Saudita, em fevereiro de 1991. Falsos prisioneiros jazem no chão sob a vigilância dos marsouins armados com fuzis FAMAS, baionetas caladas.
(Christian Fritsch / ECPAD)

Um soldado do 1er RI (1er Régiment d'Infanterie / 1º Regimento de Infantaria) descansa à sombra de seu veículo Peugeot P4 no campo de Miramar, na Arábia Saudita, em janeiro de 1991.
(Didier Charre / ECPAD)

Manutenção em Jaguars pelos mecânicos de pista de Al Ahsa, Arábia Saudita, dezembro de 1990.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

Em Olive, na Arábia Saudita, uma estrada cortada com Hummers e caminhões americanos e transformada em um aeroporto. Ao fundo, um avião de transporte americano Hercules C-130, fevereiro de 1991.
(Didier Charre / ECPAD)

Quatro Mirage 2000 da Força Aérea Francesa armados com mísseis Matra R 550 Magic II estão prestes a decolar na pista da base aérea de Al Ahsa, na Arábia Saudita, dezembro de 1990.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

Um caça a jato Mirage F1-CR da Força Aérea Francesa, armado com mísseis Matra R-550 Magic II na ponta das asas e bombas, avança pela pista da Base Aérea de Al Ahsa, Arábia Saudita, outubro de 1990.
(Christian Fritsch / ECPAD)

Na base aérea de Al Ahsa, no retorno de uma missão, são verificados os armamentos dos aparelhos da Força Aérea Francesa: canhão de 30mm em um Jaguar, outubro de 1990.
(Christian Fritsch / ECPAD)

Um avião de combate francês Jaguar da base aérea de Al Ahsa em patrulha é reabastecido em vôo por um avião de reabastecimento KC-135, outubro-dezembro de 1990.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

Sistema de radar de baixa altitude Aladdin (autônomo leve de desdobramento instantâneo) da Força Aérea Francesa, próximo à base aérea de Al Ahsa, Arábia Saudita, dezembro de 1990. (Yann Le Jamtel / ECPAD)

Jaguar da Força Aérea Francesa pousando na frente de um avião de transporte Hercules C-130 na pista de taxiamento da base aérea de Al Ahsa, Arábia Saudita, dezembro de 1990.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

No centro operacional da Divisão Daguet, em Olive, na Arábia Saudita, tendas camufladas e VAB posto-de-comando (PC) cobertos por antenas. Um helicóptero Puma sobrevoa o acampamento, janeiro de 1991.
(Christian Frisch / ECPAD)

Vista aérea das posições fortificadas iraquianas e dos tanques T-55 destruídos em Rochambeau, na Arábia Saudita, fevereiro de 1991.
(Michel Riehl / ECPAD)

Pouco antes da ofensiva terrestre, um soldado do RICM (Régiment d'Infanterie de Char de Marine / Regimento de Infantaria de Blindados Navais) é iluminado em contraste ao pôr do sol, em observação em frente à sua toca de combate no Camp Olive, zona de desdobramento operacional em Rahfa, na Arábia Saudita, fevereiro de 1991.
(Michel Riehl / ECPAD)

Os AMX-10 RC do 1er REC na posição de tiro em Hafar El Batin, outubro-novembro de 1990. Um veículo blindado acaba de disparar: a partida do projétil causa um deslocamento de ar.
(Yann Le Jamtel / ECPAD)

Os marsouins do 3e RIMa (3e Régiment d'Infanterie de Marine / 3º Regimento de Infantaria Naval) investem a cidade de Al-Salman, no Iraque, fevereiro de 1991: alguns estão deitados, armados com FAMAS, outros avançam e cruzam uma cerca.
(Michel Riehl e Yann Le Jamtel / ECPAD)

Marsouins do 3e RIMa sondam setor por setor a vila de Al-Salman. Atrás deles, um retrato de Saddam Hussein está pintado na parede. Os homens vestem o traje S-3P, o ​​capacete e o colete à prova de balas. Eles se comunicam pelo rádio TRPP-13, fevereiro de 1991.
(Michel Riehl / ECPAD)

Em Rochambeau, na Arábia Saudita, uma equipe de filmagem do ECPA filma prisioneiros iraquianos rendidos, fevereiro de 1991.
(Yann le Jamtel / ECPAD)

No eixo Texas, no Iraque, um caminhão americano rebocando um obus M-198 de 155mm cruza com soldados iraquianos se rendendo, fevereiro de 1991.
(Michel Riehl / ECPAD)

Evacuação de feridos da Divisão Daguet para a metrópole em Orly, na França, fevereiro-março de 1991. Pessoal do Serviço de Saúde, incluindo um capitão-médico, cuidam dos feridos em Fort Al-Salman dentro de um Boeing C-135-FR em versão de evacuação médica. A fotografia foi tirada sob luz artificial.
(Fabienne Seynat / ECPAD)

A bandeira tricolor foi içada novamente na Embaixada da França na Cidade do Kuwait, capital do Kuwait, em 28 de fevereiro de 1991.
(Claude Savriacouty / ECPAD)

Vídeo recomendado:


Bibliografia recomendada:

BATTLEGROUND:
The Greatest Tank Duels in History.
Steven J. Zaloga.

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