sábado, 9 de janeiro de 2021
VÍDEO - CAPITÃ DA USAF PILOTA F-35B DO USMC
quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
FOTO: Pintura sobre a invasão do Capitólio
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Pintura sobre a situação nos EUA em Idlib, na Síria, por Azeez Asmar natural da cidade síria de Binnish, 7 de janeiro de 2020. |
Bibliografia recomendada:
Os Estados Unidos reforçam a sua postura militar no nordeste da Síria, 19 de setembro de 2020.
Ministro da Síria chama Turquia de principal patrocinador do terrorismo na região, 28 de setembro de 2020.
Curdistão sírio: realidade política ou utopia?, 30 de dezembro de 2020.
Mísseis TOW americanos foram cruciais para destruir blindados russos na Síria, 21 de setembro de 2020.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
FOTO: Assalto em avião no KASOTC
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Forças especiais jordanianas, "boinas vermelhas". |
- Diretório de Forças Especiais e Intervenção Rápida, comando e controle.
- Grupo de Operações Especiais Rei Abdullah II, unidades especiais e contra-terrorismo.
- Brigada de Intervenção Rápida e Alta Prontidão*, unidades de intervenção e aviação.
- Escola de Operações Especiais Príncipe Hashim, coordena o treinamento da força.
sábado, 2 de janeiro de 2021
FOTO: O fuzil sniper PSL na Nicarágua
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 2 de janeiro de 2021.
O fuzil de precisão Puşcă Semiautomată cu Lunetă (P.SA.L./PSL, literalmente "fuzil semi-automático com luneta") é uma arma romena inspirada no SVD Dragunov russo, mas com o mecanismo do fuzil-metralhador RPK (PM md. 1964, versão romena idêntica). Esse fuzil foi visto na Nicarágua durante os protestos contra o ditador-presidente José Daniel Ortega Saavedra.
Daniel Ortega governa o país direta ou indiretamente por 42 anos, desde a vitória sandinista sobre Somoza em julho de 1979, e as manifestações populares de 2018 foram reprimidas com violência. Em maio de 2018, as estimativas do número de mortos chegavam a 63, muitos deles estudantes manifestantes, e os feridos totalizavam mais de 400. Após uma visita de trabalho de 17 a 21 de maio, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos adotou medidas cautelares destinadas a proteger os integrantes do movimento estudantil e suas famílias, após testemunhos indicarem que a maioria deles havia sofrido atos de violência e ameaças de morte por sua participação. Em 18 de julho de 2018 iniciaram-se manifestações em massa em mais de 2 mil cidades nicaraguenses, sendo reprimidas violentamente. Em 2019, os mortos já se elevavam a 325, a maioria por armas de fogo das forças policiais, mais de 1.400 feridos e mais de 690 detidos.
Ortega expulsou do país o escritório do alto comissário de direitos humanos das Nações Unidas (United Nations High Commissioner for Human Rights, OHCHR) e a comissão interamericana de direitos humanos (Inter-American Commission on Human Rights, IACHR) por denunciarem a mão pesada do governo sandinista.
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Operadores especiais da polícia nicaraguense durante as manifestações de 18 de julho de 2018. O operador à esquerda tem um PSL. |
Desde a madrugada de 25 de fevereiro de 2020, a Polícia da Nicarágua manteve todas as entradas de Manágua tomadas no mesmo dia em que a oposição ao regime de Daniel Ortega pretendia se manifestar para exigir a libertação de presos políticos. Nos postos de controle, os policiais requisitam veículos particulares, ônibus e detinham pessoas para questioná-las sobre os motivos de sua visita à capital. Em vários lugares, a polícia agrediu cidadãos que protestavam e manifestavam seu desacordo com o governo autoritário de Ortega e nessas ações policiais e grupos civis ou paramilitares vinculados ao sandinismo agrediram e ameaçaram jornalistas. A violência contra jornalistas e membros eclesiásticos continuou em julho de 2020.
O impasse dos protestos ainda continua em 2021.
Bibliografia recomendada:
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Out of Nowhere: A history of the Military Sniper, Martin Pegler. |
Leitura recomendada:
FOTO: Soldado tcheco invencível
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Soldados da República Tcheca durante um exercício, armados com o novo fuzil padrão CZ Bren 2 com miras ópticas. |
sexta-feira, 1 de janeiro de 2021
FOTO: Fuzis SKS capturados
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Foyer (cantina) da 1ª companhia do 2e RPC na Argélia, adornado com dois fuzis SKS capturados dos egípcios na crise de Suez de 1956. |
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Sargento Victor Bellon, morto ao chegar ao solo no salto de 5 de novembro de 1956. Ele usa as asas francesas livres da época do exílio. |
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Paras franceses do 2e RPC (Régiment de Parachutistes Coloniaux), que saltaram no Porto Fouad, na região do Porto Said, inspecionam um fuzil SKS capturado dos egípcios, 1956. |
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Prisioneiros egípcios capturados pelo 2e RPC no Porto Fouad, novembro de 1956. |
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Histoire des Parachutistes Français: La guerre para de 1939 à 1979. Henri Le Mire. |
FOTO: Tiro com MP5
Bibliografia recomendada:
HUMOR: Higiene em banheiros públicos japoneses
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Foto de um banheiro público japonês. Tradução: Muito obrigado por manter o banheiro limpo. Caso veja alguém bagunçando, me avise. Eu vou limpá-lo." |
FOTO: Fuzil Lebel capturado no Afeganistão
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Um policial de fronteira afegão segura um fuzil francês Lebel Modelo 1886 encontrado em uma gruta durante a Operação Southern Strike II, ocorrida no sul do Afeganistão em 13 de junho de 2012. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 1º de janeiro de 2021.
O Lebel Modèle 1886 é o primeiro fuzil moderno com pólvora sem fumaça (Poudre B), e foi usado extensivamente em guerras coloniais e foi o fuzil padrão do Exército francês na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), sendo utilizado por outros atores até mesmo durante a corrente insurgência no Iraque.
O Afeganistão é conhecido por apresentar uma coleção fascinante de armamentos antigos, legados de compras oficiais ou de posse privada. A região também é famosa pelas criações extravagantes em oficinas locais, especialmente na região do Passo de Khyber/Khaibar na fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão.
Bibliografia recomendada:
VÍDEO: O primeiro fuzil militar moderno, o Lebel Modèle 1886, 6 de outubro de 2020.
FOTO: Comando francês com uma MG34 capturada, 22 de dezembro de 2020.
Como vídeos sobre armas de fogo antigas se tornaram um canal de sucesso no YouTube, 10 de março de 2020.
Armas vietnamitas para a Argélia, 14 de dezembro de 2020.
FOTO: Soldado francês em Scapoli
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Em vila na linha de frente, um soldado francês guarda uma via de transporte em Scapoli, na Itália, em 14 de dezembro de 1943. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 1º de janeiro de 2021.
Ao lado do soldado há uma placa com a inscrição "Attention - Observatoires Boches" (Atenção - Observatórios Chucrutes) com uma caveira com ossos cruzados. Boche era o apelido pejorativo francês para os alemães, de alboche, uma contração de allemand (alemão) e caboche (cabeça de repolho), em alusão à comida chucrute e para "cabeça dura", teimoso como um alemão. Popularizou-se na Primeira Guerra Mundial e continuou na Segunda.
O soldado tem um misto de equipamentos franceses e americanos. O capacete M26 Adrian francês foi camuflado com tinta, e ele porta o fuzil Springfield M1903, o mesmo usado pela Força Expedicionária Brasileira. O outro fuzil comumente usado pelos franceses nessa época era o Enfield M1917, uma versão americana do fuzil britânico P14 (Pattern 1914 Enfield). Esse fuzil era designado no serviço francês como "Fusil à répétition 7 mm 62 (C. 30) M. 17".
Bibliografia recomendada:
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The French Army 1939-45 (1). Ian Sumner e François Vauvillier. |
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The French Army 1939-45 (2). Ian Sumner e François Vauvillier. |
FOTO: Prisioneiros alemães na Itália, 26 de março de 2020.
FOTO: Partisans italianas em Castelluccio, 31 de março de 2020.
FOTO: Partisans italianos na Emilia-Romanha, 16 de dezembro de 2020.
FOTO: Cemitério alemão na Itália, 8 de abril de 2020.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
LIVRO: Como a Arábia Saudita destruiu sua rica história cultural
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Uma vista aérea mostra a Grande Mesquita e a Torre de Meca em 24 de abril de 2020. (AFP) |
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Soldados do Exército Xarifiano (Exército Árabe) durante a Revolta Árabe de 1916-1918, carregando a bandeira da revolta, ao norte de Yanbu, Reino de Hejaz (atual reino da Arábia Saudita). |
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Xarife Hussein bin Ali. |
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Uma rua que leva à Grande Mesquita é vista na cidade sagrada de Meca durante a peregrinação anual Hajj muçulmana em meio à pandemia de Covid-19, em 30 de julho. (AFP) |
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Renovação ocorrendo em 2010 em parte de uma estrutura pensada para ser o Palácio de Salwa, adjacente ao distrito de al-Bujairi. (Rosie Bsheer/ MEE) |
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O Desenvolvimento do Projeto de Dotação do Rei Abdul Aziz fotografado em Meca em 2010. (Rosie Bsheer/ MEE) |
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Soldados sauditas lutando para entrar no subterrâneo de Qaboo sob a Grande Mesquita de Meca, durante a crise de 1979. |
Bibliografia recomendada:
FOTO: Um Mirage entre dois paredões
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Mirage grego passando pelo Canal de Corinto, novembro de 2020. |