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quarta-feira, 18 de agosto de 2021

FOTO: O FAMAS de volta a Cabul depois de 7 anos


O FAMAS novamente no Afeganistão depois da retirada de 2012.

Tropas francesas auxiliando a evacuação na Operação Apagan, durante a aterrissagem do primeiro A400M e evacuação dos franceses de Cabul.

Bibliografia recomendada:

Le FAMAS et son histoire.
Jean Huon.

Leitura recomendada:

GALERIA: Treinamento de reservistas do 3e RMAT com o FAMAS, 1º de agosto de 2021.

GALERIA: O FAMAS em Vanuatu, 22 de abril de 2020.

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

FOTO: Paraquedista "All American" mirim

Menininha francesa vestida como um paraquedista da 82nd, 4 de junho de 2015.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 11 de agosto de 2021.

Uma menininha francesa, vestida com um uniforme vintage da 82ª Divisão Aerotransportada (82nd Airborne Division, "All American") do Exército dos EUA da Segunda Guerra Mundial, posa em frente a um memorial dedicado aos aviadores do Comando de Transporte de Tropas da 9ª Força Aérea e paraquedistas da 82ª e 101ª Divisões Aerotransportadas em Picauville, na França.

Os paraquedistas perderam a vida quando seu avião caiu na cidade na noite de 5 para 6 de junho de 1944. Mais de 600 residentes franceses, veteranos da Segunda Guerra Mundial e militares dos Estados Unidos, França e Alemanha participaram da cerimônia. Mais de 380 militares americanos servindo na Europa e unidades históricas afiliadas ao Dia D também participaram.

Bibliografia recomendada:

US Airborne Divisions in the ETO 1944-45.
Steven Zaloga.

Até Berlim:
As Batalhas de um Comandante Pára-quedista 1943/1946.
General James M. Gavin (2 volumes).

Leitura recomendada:

FOTO: All American no Egito, 1º de agosto de 2020.

FOTO: General paraquedista, 2 de outubro de 2020.


FOTO: Irmandade paraquedista,  20 de abril de 2021.

101st Airborne, a "Nossa" Divisão", 29 de janeiro de 2020.

Exército dos EUA usa porto francês como novo ponto de partida para missão na Europa, 14 de julho de 2020.

Rússia: "Patriotas devem ser criados desde a infância", 11 de maio de 2021.


terça-feira, 27 de julho de 2021

FOTO: T-62 iraquiano atolado

Um T-62 iraquiano atolado num pântano durante a guerra contra o Irã, anos 1980.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 27 de julho de 2021.

A Guerra Irã-Iraque, que durou de 1980 a 1988, viu incontáveis batalhas em terreno pantanoso nas regiões de Abadan, próxima à península de al-Faw, de Bostan, nos pântanos de Hawizeh e nas ilhas Majnoon.

O T-62, já ultrapassado pelo T-72, enfrentou carros de combate ocidentais iranianos comprados na época do Xá. Em algumas ocasiões até conseguiram alguns disparos de sorte, mas ambos os lados operavam seus equipamentos com baixíssima capacidade por falta de treinamento.

Chieftain Mk3/5 iraniano nocauteado por um disparo de 115mm de um tanque T-62 iraquiano (munição 3UBM5 ou 3UBM9 APFSDS/Flecha).
Disparo de sorte, atravessou o mantelet, o ponto menos blindado possível.

Cena de combate entre iranianos e carros T-72 iraquianos


Bibliografia recomendada:

TANKS:
100 Years of Evolution.
Richard Ogorkiewicz.

Leitura recomendada:




FOTO: T-62M no Passo de Salang, 28 de janeiro de 2020.


domingo, 18 de julho de 2021

FOTO: A Bela de Estocolmo


Militar sueca da guarda real do palácio, em uniforme com botas de cavalaria na área do Palácio Real de Estocolmo, 2011.



Bibliografia recomendada:

A Mulher Militar:
Das origens aos nossos dias.
Raymond Caire.

Leitura recomendada:

GALERIA: Realeza Camuflada, 28 de setembro de 2020.






FOTO: Tocando a baioneta, 28 de fevereiro de 2020.

FOTO: Armada & Perigosa, 11 de fevereiro de 2021.

FOTO: Medindo a saia, 13 de junho de 2021.


HUMOR: As 4 Fases da Mulher Policial, 21 de janeiro de 2020.

sábado, 17 de julho de 2021

FOTO: Mulheres soldados no East African Armed Forces Rifle Championship

Soldados quenianas e a fotógrafa Leah Cobble do USMC em Nairóbi, 19 de setembro de 2005.
(Foto oficial do DoD da SSgt. Stacy L. Pearsall / USAF)

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 17 de julho de 2021.

A Sargento do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC) Leah Cobble, Relações Públicas, mostra uma imagem em sua câmera digital para mulheres soldados do Exército do Quênia na cordilheira Stony-Athi em Nairóbi, no Quênia, durante o exercício East African Armed Forces Rifle Championship (Campeonato de Tiro de Fuzil das Forças Armadas da África Oriental)

Militares holandeses, franceses e americanos da Força-Tarefa Conjunta - Chifre da África (Joint Task Force - Horn of AfricaJTF-HOA) participaram do campeonato em Nairóbi.

Bibliografia recomendada:

A Mulher Militar:
Das origens aos nossos dias.
Raymond Caire.

Leitura recomendada:

sábado, 10 de julho de 2021

FOTO: Operador especial ugandense

Membro das Forças Especiais da Força de Defesa Popular de Uganda.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 10 de julho de 2021.

A Força de Defesa Popular de Uganda (Uganda People’s Defence Force, UPDF) são as forças armadas de Uganda. Entre 2007 e 2011, o grupo International Institute for Strategic Studies (IISS) estimou o contingente total do exército ugandense entre 40 000 e 45 000 tropas, incluindo forças terrestres e aéreas.

Inicialmente conhecidas como Exército de Resistência Nacional (National Resistance Army, NRA), desde a independência de Uganda em outubro de 1962, as forças armadas do país foram caracterizadas por divisões internas, corrupção e rixas entre os diversos grupos étnicos que compõem a nação. Quando um governo assumia o poder, normalmente ele enchia as principais patentes e posições de comando com pessoas de sua própria etnia ou de sua região de origem, usando o exército para fins políticos. Golpes de Estado por parte dos militares ou apoiados por estes tonaram-se comuns. Cada regime pós-independência expandiu o tamanho do exército, geralmente recrutando pessoas de uma região ou grupo étnico específicos, e cada governo empregou força militar para subjugar agitações políticas.

Quando da independência em outubro de 1962, oficiais britânicos mantiveram a maioria dos comandos militares de alto nível. Os ugandeses na na tropa alegaram que essa política bloqueava as promoções e mantinha seus salários desproporcionalmente baixos. Essas queixas acabaram desestabilizando as Forças Armadas, já enfraquecidas pelas divisões étnicas. Além das constantes lutas internas, Uganda enfrentou outros Estados, primeiro quando apoiou os rebeldes Simbas (a palavra "simba" significando "leão" em swahili/suaíle) ao lado de conselheiros cubanos, contra o ex-Congo Belga (este apoiado ativamente pela Bélgica) de 1964 a 1965 - ano em que os rebeldes Simbas foram derrotados. As forças armadas ugandenses foram lançadas contra a Tanzânia pelo ditador Idi Amin Dadá, o mesmo que abrigou os sequestradores dos passageiros israelenses em Entebbe. Essa guerra foi travada ao lado da Líbia de Kadaffi e da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), e levaria à derrocada do ditador Idi Amin e 1979.

A Segunda Guerra do Congo (1998-2002)


Uganda também travaria as duas guerras continentais na República Democrática do Congo (RDC, ex-Congo belga), uma guerra com Ruanda e conflitos de fronteira constantes e intervenções africanas (como na Somália, desde 2007).

Relativamente bem armada se comparada a seus vizinhos, boa parte de seus equipamentos são importados especialmente da Rússia e da China; mas também incluem material sul-africano, italiano e dos Estados Unidos. Atualmente, a UPDF é dividida em Comando, Forças Terrestres, Forças Aéreas, Forças de Reserva, Forças de Proteção da Pesca e Comando de Forças Especiais. O Comando das Forças Especiais é atualmente liderado pelo Tenente-General Muhoozi Kainerugaba, comandante desde dezembro de 2020.

Bibliografia recomendada:

Modern African Wars (4): The Congo 1960-2002.
Peter Abbott.

Leitura recomendada:


segunda-feira, 5 de julho de 2021

FOTO: Ruger Mini-14 com o Regimento Real das Bermudas

Soldado do RBR com um fuzil Ruger Mini-14 GB/20 em Ferry Reach, nas Bermudas, 1994.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 4 de julho de 2021.

Um soldado do Regimento Real das Bermudas (Royal Bermuda Regiment, RBR) em Ferry Reach, Ilha de São Jorge, Bermudas, em 1994, agindo como "inimigo" para o Potencial Quadro de Oficiais Não Comissionados. Ele está vestindo uma parca Denison paraquedista obsoleta e um chapéu verde de selva, além de um uniforme Material de Padrão Disruptivo (Disruptive Pattern Material, DPM) nº 9. Ele está armado com um fuzil automático Ruger Mini-14 GB/20.

O Regimento Real das Bermudas (RBR), anteriormente Regimento das Bermudas, é a unidade de defesa do Território Britânico Ultramarino das Bermudas. É um único batalhão de infantaria territorial formado pela fusão, em 1965, de duas unidades originalmente voluntárias, a Artilharia Milícia das Bermudas (Bermuda Militia Artillery, BMA) de maioria negra, e o Corpo de Fuzileiros Voluntários das Bermudas (Bermuda Volunteer Rifle Corps, BVRC) quase inteiramente branco.

Recrutas do RBR limpam seus fuzis Mini-14, antes de uma sessão de tiro no Campo Warwick, durante o Acampamento de Recrutas de 1994.

O Mini-14: Um M14 encurtado e de baixo custo


Leitura recomendada:


sábado, 3 de julho de 2021

FOTO: Dupla sniper na República Centro-Africana

Dupla sniper em posição de tiro com apoio no ombro, 2014.
O atirador tem um fuzil FR F2
.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 3 de julho de 2021.

Em 20 de novembro de 2014, 14h27, um atirador de precisão (tireur de précision) se inclina sobre seu binômio para identificar um possível alvo durante uma patrulha na região de Bambari, capital da província Ouaka, na República Centro-Africana.

Esses soldados pertencem à força de reação rápida (Force de Réaction Rapide Sangaris) desdobrada na base operacional avançada (base opérationnelle avancéeBOA) de Bambari. Os militares franceses intervieram depois de receberem um pedido de socorro de trabalhadores humanitários preocupados com sua segurança.


O fuzil de precisão FR F2 (Fusil à Répétition modèle F2 / Fuzil de Repetição modelo F2) é uma evolução do FR F1, como novo cano, nova luneta e novo bipé. O sistema do FR F1 e F2 foi projetado em torno de um grupo de ferrolho e ação aprimorados do venerável MAS M1936, reforçados e redesenhados para garantirem melhor precisão. O FR F2 (assim como o predecessor FR F1) é um fuzil sniper muito preciso, devido à sua qualidade, alças helicoidais de trancamento traseiro que movem o ferrolho para frente durante o fechamento para obter um assento ideal do cartucho, cano flutuante e freio de boca/estabilizador eficiente combinado que amortece as vibrações do cano.

Uma das principais melhorias do FR F2 é que o cano do fuzil é protegido termicamente por uma cobertura de polímero. Seu cano é de flutuação livre (para evitar vibrações) e está equipado com um quebra-chama. O FR F2 pode ser equipado com a mira eletro-óptica SAGEM. Esta arma é equipada com uma luneta APXL 806-04 (Exército), um Scrome ou Nightforce NXS (Força Aérea), um Schmidt & Bender 6x42 mil-dot (Marinha) para tiro diurno e também pode ser equipado com uma luneta noturna SOPELEM OB-50 e um designador laser AIM-DLR.

História dos fuzis de precisão FR-F1 e FR-F2: Entrevista com Henri Canaple


Bibliografia recomendada:

Out of Nowhere:
A History of the Military Sniper.
Martin Pegler.

Leitura recomendada:


FOTO: Sniper com baioneta calada9 de dezembro de 2020.

sexta-feira, 2 de julho de 2021

FOTO: Tanquista chinês do PLA com um T-26 soviético

Tanquista chinês do PLA, com uma cicatriz na boca, em frente ao seu carro T-26 soviético durante uma parada militar no final da década de 1940.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 2 de julho de 2021.

O líder comunista chinês, Mao Tsé-tung, estabeleceu a República Popular da China (RPC) na China continental em 1949, com Chiang Kai-shek e os nacionalistas fugindo para a Ilha de Formosa, agora República da China (ROC) ou Taiwan. Em 1º de outubro de 1949, o Exército de Libertação do Povo (PLA) do Partido Comunista Chinês (PCC) realizou um grande desfile na capital Pequim, com desfiles menores em outras cidades importantes, com os tanques sendo uma mistura de tanques japoneses capturados pelo Exército Revolucionário Nacional (NRA, nacionalistas) e depois capturados pelo PLA, tanques americanos fornecidos ao NRA através do Empréstimo-e-Arrendamento (Lend-Lease Act, LLA) e capturados pelo PLA, e T-26 e T-34 soviéticos fornecidos pela União Soviética ao PLA.

No espaço de um ano, essas tropas seriam lançadas em combate novamente. Em outubro de 1950, Mao tomou a decisão de enviar o "Exército Voluntário do Povo" à Coréia contra as forças das Nações Unidas lideradas pelos EUA na Guerra da Coréia. Os exércitos chineses que lutaram ali estavam equipados com armas pesadas de fabricação soviética, incluindo tanques T-34.

Tanques T-34/85 do Exército de Libertação do Povo desfilam na Praça Tiananmen no desfile do Dia Nacional Chinês de 1950, 1º de outubro de 1950.

Bibliografia recomendada:

China's Wars: Rousing the Dragon 1894-1949,
Philip Jowett.


Leitura recomendada:

LIVRO: Forças Terrestres Chinesas, 29 de março de 2020.





quarta-feira, 30 de junho de 2021

FOTO: Combatente xiita iraquiano

Um combatente muçulmano xiita das Saraya al-Salam (Companhias de Paz) na linha de frente de Jurf al-Sakhr ao sul de Bagdá em 18 de agosto de 2014. (AFP)

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 30 de junho de 2021.

As Companhias de Paz (árabe: سرايا السلام, Sarāyā as-Salām), frequentemente mal traduzidas como Brigadas de Paz na mídia americana, são um grupo armado iraquiano ligado à comunidade xiita do Iraque. Eles são um renascimento de 2014 do Exército Mahdi (جيش المهدي Jaysh al-Mahdī) que foi criado pelo clérigo xiita iraquiano Muqtada al-Sadr em junho de 2003 e dissolvido em 2008. Apoiadas pelo Irã, as Companhias de Paz foram recriadas em 2014.

O Exército Mahdi alcançou proeminência internacional em 4 de abril de 2004, quando liderou o primeiro grande confronto armado da comunidade xiita contra as forças dos Estados Unidos e seus aliados no Iraque. O confronto tratou-se de um levante que se seguiu à proibição do jornal de al-Sadr e sua subsequente tentativa de prisão, que durou até uma trégua em 6 de junho. A trégua foi seguida por medidas para desmantelar o grupo e transformar o movimento de al-Sadr em um partido político para participar nas eleições de 2005; Muqtada al-Sadr ordenou que os combatentes do Exército Mahdi cessassem as hostilidades, a menos que fossem atacados primeiro. A trégua foi quebrada em agosto de 2004 após ações provocativas do Exército Mahdi, com novas hostilidades surgindo. O grupo foi dissolvido em 2008, após uma repressão das forças de segurança iraquianas.

No auge, a popularidade do Exército Mahdi era forte o suficiente para influenciar o governo local, a polícia e a cooperação com os sunitas iraquianos e seus apoiadores. O grupo era popular entre as forças policiais iraquianas; além de ser acusado de operar esquadrões da morte. Suas batalhas mais notáveis nesse período foram a Batalha de Karbala em 2007 e o Cerco de Basrah em 2008. Um dos seus membros mais célebres é Abu Azrael, "O Anjo da Morte".

Moqtada al-Sadr (centro) ao lado do clérigo Ali Khamenei e do General Qassem Soleimani, Teerã, 2019.

As Companhias de Paz estavam armadas com uma variedade de armas leves, incluindo dispositivos explosivos improvisados (improvised explosive devicesIEDs). Muitos dos IEDs usados durante os ataques às Forças de Segurança e Forças de Coalizão do Iraque usaram sensores infravermelhos como gatilhos, uma técnica amplamente usada pelo IRA na Irlanda do Norte no início a meados da década de 1990.

O grupo foi re-mobilizado em 2014 para lutar contra o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIS) e ainda estava ativo em 2016; participando na recaptura de Jurf al-Sakhr (Operação Ashura, 24–26 de outubro de 2014) e na Segunda Batalha de Tikrit (2 de março a 17 de abril de 2015).

Bibliografia recomendada:

Estado Islâmico:
Desvendando o exército do terror.
Michael Weiss e Hassan Hassan.

Leitura recomendada:

PERFIL: Abu Azrael, "O Anjo da Morte", 18 de fevereiro de 2020.




GALERIA: Os fuzis AK-74M da Síria, 29 de agosto de 2020.


quarta-feira, 23 de junho de 2021

FOTO: Homem-rã italiano com um Panzerfaust

Comando naval italiano Alberto Bellagamba, do Batalhão Lupo da famosa X MAS, com um Panzerfaust em frente a um tanque Sherman que ele destruíra com um Panzerfaust, norte da Itália, 31 de dezembro de 1944.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 23 de junho de 2021.

O Panzerfaust ("Esmurrador de Blindados") era um foguete portátil descartável capaz de destruir um carro de combate - como o Sherman da foto - dando ao soldado de infantaria uma capacidade de combate impressionante, especialmente nas emboscadas possíveis no terreno acidentado da Itália. Nos anos finais da guerra, o Panzerfaust respondeu por assustadores 25% dos tanques aliados destruídos.

Egidio Cateni, pelotão anti-carro da 1ª companhia Bardelli do Batalhão Barbarigo Decima MAS

Depoimento do Capo Marò (Cabo Marinheiro) Emilio Maluta do Batalhão Lupo da Decima MAS

Bibliografia recomendada:

Panzerfaust and Panzerschreck,
Gordon L. Rottman.

Leitura recomendada:

FOTO: Comandos anfíbios à moda antiga, 21 de setembro de 2020.

FOTO: Partisans italianas em Castelluccio31 de março de 2020.

FOTO: Prisioneiros alemães na Itália26 de março de 2020.

FOTO: Goumiers com um carro italiano capturado, 24 de março de 2021.

FOTO: M4 Sherman no terreno acidentado italiano, 4 de maio de 2021.

segunda-feira, 21 de junho de 2021

FOTO: Fuzis variantes do SVD Dragunov

Fuzis sniper baseados no SVD Dragunov.

Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 21 de junho de 2021.

De cima para baixo:

  • M76 iugoslavo em 8mm Mauser,
  • PSL romeno em 7,62x54mmR,
  • NDM-86 chinês em 7,62x51mm,
  • NDM-86 chinês em 7,62x54mmR,
  • Tiger russo em 7,62x54mmR.

Norinco NDM-86.
A versão chinesa do Dragunov.


Teste de precisão com o NDM-86

O sistema Dragunov foi o primeiro fuzil desenhado especificamente para o tiro de precisão, sendo semi-automático ao invés de um sistema de repetição por questão doutrinária. A experiência soviética ditava tiros em sequência contra alvos em movimento que se expunham apenas por curtos períodos. O fuzil também foi projetado com um retém de baioneta por questões culturais. O Dragunov viu uso extensivo no Afeganistão na década de 1980.

O PSL romeno (Puşcă Semiautomată cu Lunetă, P.SA.L./PSL, literalmente "fuzil semi-automático com luneta"), por outro lado, foi desenhado com base na metralhadora RPK, a versão fuzil-metralhador do AKM (AK-47 modernizado), e projetado para realizar a mesma função do Dragunov e com a mesma ergonomia. A razão da diferença é que em 1968 os soviéticos invadiram a Tchecoslováquia e esmagaram a Primavera de Praga. Isto gerou uma rejeição internacional mesmo no Pacto de Varsóvia; o líder da Romênia comunista, Nicolae Ceaușescu, sendo o mais vocal opositor da invasão. Ceaușescu não apenas se recusou a participar da invasão, como denunciou a agressão soviética em discurso público ao povo romeno, chegando até mesmo a exortar o povo romeno a resistir e lutar caso a União Soviética ousasse invadir a Romênia.

Em 1968, o Dragunov ainda não havia sido suprido aos aliados não-soviéticos do Pacto de Varsóvia, e os romenos entraram na lista negra de Moscou e foram negados o novo armamento. Os romenos tiveram que desenvolver o sniper semi-automático com seus próprios recursos, redescobrindo a roda.

Apresentação do PSL


Variantes do Dragunov

Bibliografia recomendada:

Out of Nowhere:
A History of the Military Sniper.
Martin Pegler.

Leitura recomendada: