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Yamamoto em sua capitânia, o encouraçado Nagato, antes da guerra. |
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O almirante Isoroku Yamamoto, poucas horas antes da sua morte, saudando os pilotos navais japoneses em Rabaul, em 18 de abril de 1943. |
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Yamamoto em sua capitânia, o encouraçado Nagato, antes da guerra. |
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O almirante Isoroku Yamamoto, poucas horas antes da sua morte, saudando os pilotos navais japoneses em Rabaul, em 18 de abril de 1943. |
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Soldado do Exército Estoniano armado com um fuzil IWI Galil Sniper em 7,62x51mm OTAN. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 22 de janeiro de 2021.
O Galil Sniper (também conhecido como Galil Tzalafim ou "Galatz") é um derivado do Galil ARM, usando munição 7,62x51mm OTAN de alta qualidade para uma precisão consistente. O fuzil sniper tem um funcionamento apenas em semi-automático com um sistema operacional semelhante a outras variantes Galil, mas otimizado para o tiro de precisão; sendo alimentado por um carregador tipo cofre de 25 tiros.
O Galatz usa um cano de perfil mais pesado do que o usado em outras variantes, sendo equipado com um dispositivo de boca do cano multifuncional, que atua como quebra-chama e freio de boca. Este pode ser substituído por um silenciador, o que requer o uso de munição subsônica para eficácia máxima.
Bibliografia recomendada:
FOTO: Sniper com baioneta calada, 9 de dezembro de 2020.
GALERIA: Snipers no Forças Comando na República Dominicana, 3 de novembro de 2020.
FOTO: Sniper vietnamita durante a Operação Brochet, 15 de outubro de 2020.
GALERIA: Competição Jäger Shot 2020 na Alemanha, 2 de dezembro de 2020.
GALERIA: Fuzis anti-material Zastava M93 modificados dos curdos peshmerga, 21 de julho de 2020.
FOTO: Sniper do FORAD no CENZUB, 23 de janeiro de 2020.
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Instrutora israelense com um lança-granadas automático Mk 47 Striker. |
Bibliografia recomendada:
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The Making of Modern Israel: 1948-1967, Leslie Stein. |
Israel provavelmente enfrentará guerra em 2020, alerta think tank, 1º de março de 2020.
As Forças de Defesa de Israel fazem uma abordagem ampla ao lidar com a ameaça iraniana, 16 de dezembro de 2020.
FOTO: Soldados israelenses avançando na cidade velha de Jerusalém, 19 de dezembro de 2020.
FOTO: Macacos de Lotar em arranha-céu, 15 de dezembro de 2020.
IMI Magal: carabina .30M1 de volta ao jogo, 7 de dezembro de 2020.
Bandeira de Israel e sinal de "Obrigado, Mossad" aparece no Irã após a morte de cientista nuclear, 12 de dezembro de 2020.
Unidade multidimensional "Ghost" das IDF completa o primeiro exercício, 19 de agosto de 2020.
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Sergei Mishchenko, conselheiro militar soviético, com angolanos das FAPLA em um Land Rover capturado dos sul-africanos em outubro de 1987, durante a Batalha de Cuito Cuanavale. |
Ocorrida entre 14 de agosto de 1987 e 23 de março de 1988, a Batalha de Cuito Cuanavale foi a maior batalha ocorrida na África desde a Segunda Guerra Mundial.
Bibliografia recomendada:
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Bush Wars 1960-2010. |
Operação Quartzo - Rodésia 1980, 28 de janeiro de 2020.
FOTO: Conselheiros soviéticos em Angola, 24 de fevereiro de 2020.
FOTO: Carro de Combate T-34/85 cubano modificado com um canhão D-30, 4 de agosto de 2020.
Por que Moçambique está terceirizando a contra-insurgência para a Rússia, 25 de março de 2020.
Tiro em Cobertura Rodesiano, 15 de abril de 2020.
LIVRO: Batalha Histórica de Quifangondo, de Serguei Kolomnin, 30 de setembro de 2020.
Mercenários dificilmente são máquinas de matar, 6 de fevereiro de 2020.
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Um Pak 97/38 sendo rebocado por um trator Vickers Utility B belga capturado. |
O seguinte relatório militar americano sobre a conversão alemã foi publicado em Tactical and Technical Trends, Nº 34, 23 de setembro de 1943. O Tactical and Technical Trends (Tendências Táticas e Técnicas) era um periódico do serviço de inteligência americano (U.S. Military Intelligence Service), inicialmente bi-semanal e depois mensal, que foi publicado de junho de 1942 a junho de 1945.
Os canhões franceses de 75mm, os famosos "soixante-quinze" que lutaram das guerras coloniais da era "Beau Geste" às Guerras Mundiais e além, e que até mesmo foram o pivô do Caso Dreyfus. O 75 era uma arma de tiro tenso, ou seja, fogo direto. Após a Batalha do Marne (1914), as armas de tiro direto foram ultrapassadas pela artilharia de fogo indireto para a guerra de trincheiras, com o 75 sendo usado em funções secundárias (como tiro anti-aéreo) e na Segunda Guerra Mundial como arma anti-carro (Canon de 75 Mle 1897/33).
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"Honra ao nosso glorioso 75", cartão postal francês do anos 1910. |
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Canhões 75 Mle 1897/33 capturados em 1940. |
Apesar da obsolescência provocada por novos desenvolvimentos nos projetos da artilharia, um grande número de 75 ainda estava em uso em 1939 em vários países, com 4.500 canhões apenas no exército francês e com 1.374 canhões no exército polonês, tornando-se de longe a peça de artilharia mais numerosa em serviço polonês.
A conversão alemã para a função anti-carro recebeu a designação Pak 97/38 (7.5 cm Panzerabwehrkanone 97/38), combinando o 75 com o reparo e escudo do Pak 38 alemão. Ele pesava 1.190kg em ordem de tiro e 1.246kg em ordem de marcha. Em 1942, a Wehrmacht recebeu 2.854 dessas peças.
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Um Pak 97/38 exposto no Museu de Artilharia de Hämeenlinna, na Finlândia. |
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Retaguarda do mesmo canhão, mostrando a culatra. |
Segue abaixo o relatório.
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Pintura sobre a situação nos EUA em Idlib, na Síria, por Azeez Asmar natural da cidade síria de Binnish, 7 de janeiro de 2020. |
Bibliografia recomendada:
Os Estados Unidos reforçam a sua postura militar no nordeste da Síria, 19 de setembro de 2020.
Ministro da Síria chama Turquia de principal patrocinador do terrorismo na região, 28 de setembro de 2020.
Curdistão sírio: realidade política ou utopia?, 30 de dezembro de 2020.
Mísseis TOW americanos foram cruciais para destruir blindados russos na Síria, 21 de setembro de 2020.
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Forças especiais jordanianas, "boinas vermelhas". |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 2 de janeiro de 2021.
O fuzil de precisão Puşcă Semiautomată cu Lunetă (P.SA.L./PSL, literalmente "fuzil semi-automático com luneta") é uma arma romena inspirada no SVD Dragunov russo, mas com o mecanismo do fuzil-metralhador RPK (PM md. 1964, versão romena idêntica). Esse fuzil foi visto na Nicarágua durante os protestos contra o ditador-presidente José Daniel Ortega Saavedra.
Daniel Ortega governa o país direta ou indiretamente por 42 anos, desde a vitória sandinista sobre Somoza em julho de 1979, e as manifestações populares de 2018 foram reprimidas com violência. Em maio de 2018, as estimativas do número de mortos chegavam a 63, muitos deles estudantes manifestantes, e os feridos totalizavam mais de 400. Após uma visita de trabalho de 17 a 21 de maio, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos adotou medidas cautelares destinadas a proteger os integrantes do movimento estudantil e suas famílias, após testemunhos indicarem que a maioria deles havia sofrido atos de violência e ameaças de morte por sua participação. Em 18 de julho de 2018 iniciaram-se manifestações em massa em mais de 2 mil cidades nicaraguenses, sendo reprimidas violentamente. Em 2019, os mortos já se elevavam a 325, a maioria por armas de fogo das forças policiais, mais de 1.400 feridos e mais de 690 detidos.
Ortega expulsou do país o escritório do alto comissário de direitos humanos das Nações Unidas (United Nations High Commissioner for Human Rights, OHCHR) e a comissão interamericana de direitos humanos (Inter-American Commission on Human Rights, IACHR) por denunciarem a mão pesada do governo sandinista.
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Operadores especiais da polícia nicaraguense durante as manifestações de 18 de julho de 2018. O operador à esquerda tem um PSL. |
Desde a madrugada de 25 de fevereiro de 2020, a Polícia da Nicarágua manteve todas as entradas de Manágua tomadas no mesmo dia em que a oposição ao regime de Daniel Ortega pretendia se manifestar para exigir a libertação de presos políticos. Nos postos de controle, os policiais requisitam veículos particulares, ônibus e detinham pessoas para questioná-las sobre os motivos de sua visita à capital. Em vários lugares, a polícia agrediu cidadãos que protestavam e manifestavam seu desacordo com o governo autoritário de Ortega e nessas ações policiais e grupos civis ou paramilitares vinculados ao sandinismo agrediram e ameaçaram jornalistas. A violência contra jornalistas e membros eclesiásticos continuou em julho de 2020.
O impasse dos protestos ainda continua em 2021.
Bibliografia recomendada:
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Out of Nowhere: A history of the Military Sniper, Martin Pegler. |
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Soldados da República Tcheca durante um exercício, armados com o novo fuzil padrão CZ Bren 2 com miras ópticas. |
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Foyer (cantina) da 1ª companhia do 2e RPC na Argélia, adornado com dois fuzis SKS capturados dos egípcios na crise de Suez de 1956. |
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Sargento Victor Bellon, morto ao chegar ao solo no salto de 5 de novembro de 1956. Ele usa as asas francesas livres da época do exílio. |
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Paras franceses do 2e RPC (Régiment de Parachutistes Coloniaux), que saltaram no Porto Fouad, na região do Porto Said, inspecionam um fuzil SKS capturado dos egípcios, 1956. |
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Prisioneiros egípcios capturados pelo 2e RPC no Porto Fouad, novembro de 1956. |
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Histoire des Parachutistes Français: La guerre para de 1939 à 1979. Henri Le Mire. |
Bibliografia recomendada:
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Foto de um banheiro público japonês. Tradução: Muito obrigado por manter o banheiro limpo. Caso veja alguém bagunçando, me avise. Eu vou limpá-lo." |
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Um policial de fronteira afegão segura um fuzil francês Lebel Modelo 1886 encontrado em uma gruta durante a Operação Southern Strike II, ocorrida no sul do Afeganistão em 13 de junho de 2012. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 1º de janeiro de 2021.
O Lebel Modèle 1886 é o primeiro fuzil moderno com pólvora sem fumaça (Poudre B), e foi usado extensivamente em guerras coloniais e foi o fuzil padrão do Exército francês na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), sendo utilizado por outros atores até mesmo durante a corrente insurgência no Iraque.
O Afeganistão é conhecido por apresentar uma coleção fascinante de armamentos antigos, legados de compras oficiais ou de posse privada. A região também é famosa pelas criações extravagantes em oficinas locais, especialmente na região do Passo de Khyber/Khaibar na fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão.
VÍDEO: O primeiro fuzil militar moderno, o Lebel Modèle 1886, 6 de outubro de 2020.
FOTO: Comando francês com uma MG34 capturada, 22 de dezembro de 2020.
Como vídeos sobre armas de fogo antigas se tornaram um canal de sucesso no YouTube, 10 de março de 2020.
Armas vietnamitas para a Argélia, 14 de dezembro de 2020.
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Em vila na linha de frente, um soldado francês guarda uma via de transporte em Scapoli, na Itália, em 14 de dezembro de 1943. |
Por Filipe do A. Monteiro, Warfare Blog, 1º de janeiro de 2021.
Ao lado do soldado há uma placa com a inscrição "Attention - Observatoires Boches" (Atenção - Observatórios Chucrutes) com uma caveira com ossos cruzados. Boche era o apelido pejorativo francês para os alemães, de alboche, uma contração de allemand (alemão) e caboche (cabeça de repolho), em alusão à comida chucrute e para "cabeça dura", teimoso como um alemão. Popularizou-se na Primeira Guerra Mundial e continuou na Segunda.
O soldado tem um misto de equipamentos franceses e americanos. O capacete M26 Adrian francês foi camuflado com tinta, e ele porta o fuzil Springfield M1903, o mesmo usado pela Força Expedicionária Brasileira. O outro fuzil comumente usado pelos franceses nessa época era o Enfield M1917, uma versão americana do fuzil britânico P14 (Pattern 1914 Enfield). Esse fuzil era designado no serviço francês como "Fusil à répétition 7 mm 62 (C. 30) M. 17".
Bibliografia recomendada:
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The French Army 1939-45 (1). Ian Sumner e François Vauvillier. |
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The French Army 1939-45 (2). Ian Sumner e François Vauvillier. |
FOTO: Prisioneiros alemães na Itália, 26 de março de 2020.
FOTO: Partisans italianas em Castelluccio, 31 de março de 2020.
FOTO: Partisans italianos na Emilia-Romanha, 16 de dezembro de 2020.
FOTO: Cemitério alemão na Itália, 8 de abril de 2020.